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Crônicas e Artigos

Ano 7 - N° 340 - 1º de Dezembro de 2013

VLADIMIR POLÍZIO
polizio@terra.com.br
Jundiaí, SP (Brasil)

 
 


A vida não cessa e prossegue além-túmulo


Nascer, viver, morrer, renascer ainda e progredir sempre, tal é a lei. Assim afirmam os que conhecem a vida e sabem como ela verdadeiramente é.

Pela porta do nascimento, o lar enche-se de alegria, pois é mais uma vida que está chegando para juntar-se aos outros da casa. Quando se acrescenta, não há tristeza. A expectativa explode em risos, festas e presentes, quando o primeiro choro é ouvido. É uma presença que ainda não era contada entre os vivos da Terra.

Entretanto, quando esse portal se abre para dar passagem aos caminhos da morte, o lar se enche de dor, de angústia, de incertezas. É a partida de um ser que estava integrado à família; é a ausência de alguém que não será mais visto entre nós, de alguém que nos ouvia, nos ensinava, participava conosco os momentos de cada dia ou conosco dividia alegrias e tristezas.

Mas, afinal, o que é a morte?

Seria ela o fim de uma existência ou o fim de uma pessoa? Como compreender esse doloroso instante da vida?

Será que podemos chorar os nossos mortos e dirigir a eles nossas fervorosas orações, buscando reduzir o vazio, o precipício, o impacto desastroso que causa a partida para o outro lado da vida de alguém que amamos? Será que nossas rogativas serão ouvidas? Será que nesse outro plano, invisível para nós, nossas preces alcançam o destino?

A vida não cessa! A morte, embora separe os corpos, não separa os corações nem interrompe o sentimento, o amor, e não extingue o Espírito, que é eviterno e foi criado para a eternidade.

Loucura é pensar que a figura sinistra da morte, além de provocar a separação das pessoas, pusesse um ponto final na existência do Espírito.

Fosse assim, Jesus, o Mestre Divino, não viveria mais, como não viveriam também outros personagens que vez por outra conclamamos e reverenciamos em nossas orações, pedindo proteção e ajuda para nós, para os que estão ao nosso lado e para os que se acham em estado de necessidade.

Crer que a vida cessa com a morte é não crer que Jesus seja O Caminho, A Verdade e A Vida.

Os que partiram também se alegram, nos veem, nos acompanham e igualmente se entristecem e sofrem quando lamentamos e não compreendemos com resignação essa prova dolorosa!      

Pelo fato de não enxergarmos esse outro lado da vida, não significa que deixaram de existir. Não estão conosco fisicamente, é uma verdade, mas continuam “vivos” nesta outra margem. Como disse o Mestre, “Deus é dos vivos e não dos mortos; não há deus dos mortos”.

Ergamos nossas mãos ao Céu em oração e deixemos nos envolver por esse sentimento de amor profundo, cujos laços não se perdem no infinito.

Orar é banhar-se de luz; orar é inundar-se de forças poderosas do mundo invisível para atuar com segurança no mundo de formas visíveis, que é o nosso, guardando no coração a certeza da vida eterna.

A imortalidade é a luz da vida, como este refulgente Sol é a luz da natureza.  Creia em Deus! Creia em Jesus! Creia na Vida Eterna!

 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita