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Crônicas e Artigos

Ano 7 - N° 339 - 24 de Novembro de 2013

WELLINGTON BALBO
wellington_balbo@hotmail.com
Bauru, SP (Brasil)

 
 
 

Antipatias! Mas será mesmo
de existências passadas?


Jesus, o maior sábio que passou por nós, ensinava-nos a surpreender.

Se te fizerem o mal, não rebatas, ao contrário, faz todo o bem possível, dizia ELE...

A mensagem de Jesus fez-me lembrar de uma situação que passei há alguns anos. Eu nutria certa antipatia por determinada pessoa por conta de sua religião, naquela arcaica mania de considerar que apenas aquilo que cremos leva-nos à verdade.

Ela, porém, talvez captando meus fluidos antipáticos, não me destilou dardos mentais ou se afastou. Fez o contrário. Sem falsidade ou ironia descobriu o que eu gostava de comer e presenteou-me com a guloseima.

 Uma atitude simples, sem alarde, mas que me fez refletir sobre minha antipatia gratuita.

Quando adoeci em 2011, lá estava ela com suas orações, pedidos aos santos e vibrações em meu benefício.

Sim, era e foi possível sermos amigos.

Somos até hoje.

Fico a refletir naquelas pessoas que nutrem antipatia gratuita por outras e não se dão ao trabalho de refletir nas razões... Certamente perdem ótimas oportunidades de enriquecer a existência fazendo amigos...

O Espiritismo nos ensina que ninguém é mau apenas porque nutre antipatias por esta ou aquela pessoa.

Em muitas ocasiões a antipatia é oriunda da falta de afinidade de ideias. No entanto, os Espíritos afirmam também que quanto mais evoluirmos menos antipatias teremos no universo – este lar que nos abriga.

Natural que seja assim, afinal, estamos caminhando para o equilíbrio e seres equilibrados não andam por aí “caçando antipatias”.

Obviamente que as antipatias podem ter residência em existências passadas, contudo, nem sempre é assim. Não raro as antipatias são oriundas de uma certa “má vontade” de nossa parte em compreender o ponto de vista do outro, ou enxergar suas virtudes.

Não é legal depositarmos a nossa antipatia apenas na conta das existências passadas. “São desafetos”, dizem os mais apressados.

Esta é uma ideia muito rasa.

Ora, se Deus nos proporcionou o esquecimento temporário, uma das razões é justamente a de que é necessário ter um pouco de boa vontade para superar alguns traumas passados.

Recordo-me de um amigo, muito rico, que comentou certa vez: “Minha maior conquista nesta existência não foram os apartamentos, empresas e terrenos que possuo... Minha maior conquista foi ter me reconciliado com meu pai. Almas antipáticas, conseguimos superar com muito esforço o que nos desunia. Hoje, embora tenhamos divergências, convivemos de forma pacífica e somos, QUEM DIRIA?!, bons amigos”...

Que beleza! Como é bom poder enfrentar nossos próprios fantasmas e dar o grito de libertação do egoísmo que caracteriza o homem antigo.

Fiquei feliz pelo meu amigo...

Que possamos, dentro da medida do possível refletir nas razões que nos levam a ter antipatia por A, B ou C.

O Mestre orientava que, em casos de antipatia, ofensas, dificuldades, façamos o contrário, exercitemos a boa vontade.

As lições de Jesus são tão simples! Pena que muitas vezes complicamos...

Pensemos nisto!


 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita