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Um minuto com Chico Xavier

Ano 7 - N° 339 - 24 de Novembro de 2013

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Em agosto de 1943, quando estava psicografando Nosso Lar, conta Chico que, em companhia dos espíritos de Emmanuel e André Luiz, viajou até as regiões suburbanas do local descrito no livro: “Esse acontecimento se deu, não por merecimento de minha parte, mas para que, em minha ignorância, eu não entravasse o trabalho de André Luiz por meu intermédio, de vez que eu estava sentindo muita perplexidade no início da psicografia do primeiro livro dele”.

Entusiasmado com sua mediunidade, Chico Xavier decidiu estudar o fenômeno da psicografia em si mesmo. O médium achava que poderia prestar uma cooperação valiosa aos estudiosos. Durante algum tempo, ficou matutando sobre o assunto. Um dia, decidido a pôr logo mãos à obra, resolveu consultar seu guia: “Perguntei a Emmanuel o que ele pensava. E ele me respondeu: ‘Se a laranjeira quisesse estudar pormenorizadamente o que se passa com ela, na produção de laranjas, com certeza não produziria fruto algum. Não queremos dizer, com isso, que o estudo para assuntos de classificação em mediunidade deva ser desprezado. Desejamos tão só afirmar que, assim como as laranjeiras contam com pomicultores e botânicos que as definem, assim também os médiuns contam com autoridades humanas que os analisam pelo tipo de serviço que oferecem. Para nós, o que interessa agora é trabalhar”.

O médium aceitou o conselho. Pouco depois, veria a sua psicografia discutida, estudada, esmiuçada num tribunal, fato inédito na justiça do mundo ocidental.



(Texto extraído do livro: “Chico Xavier, Uma vida de amor”, de Ubiratan Machado – editora IDE.)



 


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