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Crônicas e Artigos

Ano 7 - N° 336 - 3 de Novembro de 2013

LEDA MARIA FLABOREA
ledaflaborea@uol.com.br
São Paulo, SP (Brasil)

 
 




Ajudemos também


A cada dia da nossa existência terrena somos abençoados com infinitas possibilidades de trabalho para nossa elevação e aprimoramento. Em Sua Infinita Misericórdia, o Pai nos faz inúmeras concessões para que, através dos recursos que nos oferece, possamos nos ajudar, ajudando os outros.

Quase sempre fazemos uma lista de tarefas que pretendemos realizar durante o dia, geralmente tarefas materiais, e, quase sempre, também, em benefício de nosso próprio conforto e tranquilidade.

Muito distraídos com as coisas da matéria e nos esquecendo das coisas do Espírito, não percebemos muitas vezes esses recursos que Deus nos concede - e por isso mesmo Ele os concede. De que outra maneira poderíamos caminhar, ainda que aos tropeços, para Seu Amor?

Entretanto, nesse processo de muita distração e já de alguma consciência, nos lembramos dos aflitos e necessitados de todos os tipos e, por algum tempo, elevamos nosso pensamento ao Pai generoso e rogamos por eles. Evidentemente, que Ele olhe por todos, não percebendo que estão ali, ao nosso redor, como oportunidades de trabalho, como concessões que nos são oferecidas para que, através deles, façamos a nossa parte na construção de um mundo melhor.

Pedimos, e com fervor, para o doente do corpo, para o parente necessitado; pedimos a ajuda divina para o companheiro em desarmonia, envolvido em atmosfera desequilibrante; solicitamos o atendimento a um amigo que passa por prova inquietante. E, assim, vamos desfiando um sem-número de rogativas sem nos esquecermos de ninguém.

Certamente, os mensageiros de Jesus, em socorro às criaturas sofredoras, não deixam de atender aos nossos pedidos, mas quando suplicamos ajuda para alguém, não podemos nos esquecer de fazer, também, a nossa parte.

Não há necessidade de que essa ajuda que possamos dar seja grande. Temos certeza, quando já possuímos algum conhecimento evangélico, que ela será sempre a migalha que temos condição de ofertar. O que importa, todavia, é que saibamos acionar esses recursos, por menores que sejam, e que o Pai Criador põe à nossa disposição, para que aprendamos a cooperar e a dar o testemunho da nossa fé na Sabedoria e na Justiça Divina.

O Evangelista Marcos, no Capítulo 6, versículo 37, nos diz que Jesus não atendeu simplesmente ao pedido dos discípulos para dar pão ao povo faminto, que aguardava as Suas palavras – o que Ele poderia fazer tranquilamente –, mas, ao contrário, disse-lhes que dessem, eles próprios de comer a essas pessoas.

Ao receberem a ordem, trataram de angariar tudo que havia disponível para aliviar a fome de tantos. Foi diminuta a quantidade que juntaram, mas foi o suficiente – o recurso necessário – para que Jesus a centuplicasse. A lição do Divino Amigo não deixa dúvidas: roguemos a assistência divina em favor dos outros, mas não nos esqueçamos de cumprir nosso dever cristão.

Emmanuel, no livro Palavras de Vida Eterna, lição 11, diz: “Antes de tudo, é necessário fazer a nossa parte, quanto nos seja possível, para que o bem se realize, de modo a entrarmos em sintonia com os poderes do Bem Eterno”.

Aquilo que não realizarmos hoje ou que deixarmos por terminar, na tarefa de construção do edifício do Bem, seremos chamados, amanhã, a completar.


 

 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita