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Joias da poesia contemporânea
Ano 7 - N° 335 - 27 de Outubro de 2013

 
 
 

Culpas 

Silva Ramos

 

A Natureza aponta a culpa que começa:

Em cidade praiana, a legião pirata

Desembarca, saqueia, humilha, fere, mata...

Por nada se detém, por mais que se lhe peça..

 

Quantas vidas ao mar sob golpes à pressa!...

Incêndios e orações no horror que se desata...

Depois, vinho e prazer, os butins de ouro e prata

E as horas avançando ao tempo que não cessa...

 

Os séculos se vão marchando em luz e treva...

Um dia, em mar aéreo, enorme nave leva

Os piratas de outrora e a Justiça Divina...

 

Surge a morte no ar... A aflição se renova...

Preces, gemidos e ais de corações em prova...

E a Natureza apaga a culpa que termina.  

 

Do cap. 29 do livro Diálogo dos Vivos, obra de autoria de Chico Xavier, J. Herculano Pires e Espíritos diversos. No soneto o poeta se refere à explosão ocorrida em 3 de março de 1974 de uma aeronave brasileira – um DC-10 – quando sobrevoava a cidade de Paris, França. 



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita