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Elucidações de Emmanuel

Ano 7 - N° 335 - 27 de Outubro de 2013

 
 

 

Necessidade essencial

"Mas eu roguei por ti, para que a tua fé não
desfaleça." - Jesus. (Lucas, 22:32.)


Justo destacar que Jesus, ciente de que Simão permanecia num mundo em que

imperam as vantagens de caráter material, não intercedesse, junto ao Pai, a fim de que lhe não faltassem recursos físicos, tais como a satisfação do corpo, a remuneração substanciosa ou a consideração social.

Declara o Mestre haver pedido ao Supremo Senhor para que em Pedro não se enfraqueça o dom da fé.

Salientou, assim, o Cristo, a necessidade essencial da criatura humana, no que se refere à confiança em Deus, num círculo de lutas onde todos os benefícios visíveis estão sujeitos à transformação e à morte.

Testemunhava que, de todas as realizações sublimes do homem atual, a fé viva e ativa é das mais difíceis de serem consolidadas.

Reconhecia que a segurança espiritual dos companheiros terrestres não é obra de alguns dias, porque pequeninos acontecimentos podem interrompê-la, feri-la, adiá-la.

A ingratidão de um amigo, um gesto impensado, a incompreensão de alguém, uma insignificante dificuldade podem prejudicar-lhe o desenvolvimento.

Em plena oficina humana, portanto, é imprescindível reconheças a transitoriedade de todos os bens transferíveis que te cercam.

Mobiliza-os sempre, atendendo aos superiores desígnios da fraternidade que nos ensinam a amar-nos uns aos outros com fidelidade e devotamento.

Convence-te, porém, de que a fé viva na vitória final do espírito eterno é o óleo divino que nos sustenta a luz interior para a divina ascensão.
 

Do cap. 45 do livro Vinha de Luz, de Emmanuel, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita