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Elucidações de Emmanuel

Ano 7 - N° 331 - 29 de Setembro de 2013

 
 

 

Supercultura e
calamidades morais


“Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado para quem será?” – Jesus. (Lucas, 12:20.)


Não basta ajuntar valores materiais para garantia de felicidade.

A supercultura consegue atualmente na Terra feitos prodigiosos, em todos os reinos da Natureza física, desde o controle das forças atômicas às realizações da Astronáutica. No entanto, entre os povos mais adiantados do Planeta, avançam duas calamidades morais do materialismo, corrompendo-lhes as forças: o suicídio e a loucura, ou, mais propriamente a angústia e a obsessão.

É que o homem não se aprovisiona de reservas espirituais à custa de máquinas. Para suportar os atritos necessários à evolução e aos conflitos resultantes da luta regenerativa, precisa alimentar-se com recursos da alma e apoiar-se neles.

Nesse sentido, vale recordar o sensato comentário de Allan Kardec, no item 14, do Capítulo V, de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, sob a epígrafe “O Suicídio e a Loucura”:

“A calma e a resignação hauridas da maneira de considerar a vida terrestre e da confiança no futuro dão ao Espírito uma serenidade que é o melhor preservativo contra a loucura e o suicídio. Com efeito, é certo que a maioria dos casos de loucura se devem à comoção produzida pelas vicissitudes que o homem não tem a coragem de suportar. Ora, se encarando as coisas deste mundo, da maneira por que o Espiritismo faz que ele as considere, o homem recebe com indiferença, mesmo com alegria, os reveses e as decepções que o houveram desesperado noutras circunstâncias, evidente se torna que essa força, que o coloca acima dos acontecimentos, lhe preserva de abalos a razão, os quais, se não fora isso, o conturbariam”. 
 

Do cap. 37 do livro Ceifa de Luz, de Emmanuel, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita