O livro ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO ESPÍRITA, de autoria de Wellington Balbo e Maurício Gonçalves de Moura, ainda inédito, aborda questões ligadas à ciência da Administração e objetiva fornecer material de reflexão para o dirigente espírita no que concerne tanto ao relacionamento com o outro, como à administração propriamente dita da casa à qual está vinculado.
Temas como venda de bebidas alcoólicas em eventos espíritas, satisfação do voluntário, delegação de tarefas, maximização do lucro no centro espírita e outros assuntos foram contemplados pelos autores.
Composto por 32 capítulos, os 26 primeiros capítulos foram escritos por Wellington Balbo, e os demais – cap. 27 a 32 – são de autoria de Maurício Gonçalves de Moura, que abordou neles o trabalho voluntário.
Maurício Gonçalves de Moura, natural de Bauru-SP, é formado em Administração de Empresas e pós-graduado em Recursos Humanos e Ensino Superior. Atua profissionalmente como professor universitário e também no comércio como sócio-diretor da empresa BRASIPEÇAS – Vidros e Acessórios para Veículos. Como espírita, participa ativamente do Grupo de Trabalho Paulo dos Gentios, dedicado à formação de novos oradores espíritas, vinculado à USE Intermunicipal de Bauru, coordenando a evangelização infantil do Projeto Girassol, mantido pelo Centro Espírita Amor e Caridade, além de orientar o COEM – Curso de Orientação Espírita e Mediúnica do Centro Espírita Irmã Catarina, ambos na cidade de Bauru (SP).
Wellington Balbo, natural de Cafelândia-SP, atua profissionalmente como professor universitário em curso de Administração de Empresas. Vinculado à USE Intermunicipal Bauru e ao Centro Espírita Amor e Caridade da mesma cidade, é o atual coordenador do Jornal Olhar Espírita e redator do programa Diálogos Espíritas, transmitido pelas rádios Bandeirantes e CEAC. Autor de 13 livros, percorre diversas cidades em palestras de divulgação do Espiritismo.
A capa é uma criação da artista plástica Cláudia Rezende Barbeiro, de Londrina-PR, a qual gentilmente a concebeu e elaborou.

O livro “Mediunidade, um ensaio clínico”, ainda inédito, é de autoria do Dr. Nubor Orlando Facure, médico neurocirurgião, fundador e diretor do Instituto do Cérebro de Campinas-SP, ex-professor catedrático de Neurocirurgia na Unicamp (Universidade de Campinas), conferencista espírita e autor de inúmeras obras.
O livro compõe-se de dez capítulos, com os seguintes títulos: Introdução; O estudo antropológico; Mediunidade e sua Neurofisiologia; Mediunidade em quatro abordagens; Estudando a Mediunidade do ponto de vista neurológico; Estudando com exemplos clínicos; Contribuição ao pensamento espírita;  Metaneurologia;  Fenômenos psicofísicos de natureza espiritual e Questões espíritas.
Logo na abertura, o autor diz que, quando se fala em “estudo clínico” da mediunidade, o que nos interessa é a pessoa que está diante de nós e suas manifestações mediúnicas. Alguns exemplos da área médica  podem nos ajudar a compreender o que é um estudo clínico. Consideremos a depressão e o delírio. Ambos podem ser descritos em seus elementos característicos – o humor rebaixado na depressão e o pensamento caótico no delírio. Podemos discorrer sobre suas causas motivadoras – um aborrecimento na depressão ou uma intoxicação no delírio. Contudo, um “estudo clínico” só poderá ser feito diante de um ser humano que manifeste um ou outro – depressão ou delírio – e, nessa pessoa, o delírio ou a depressão terão particularidades decorrentes do histórico de vida, gênero, uso de drogas, acidentes traumáticos, infecções, e, principalmente, características da personalidade de quem observamos clinicamente.
A obra em exame estuda assim a mediunidade, analisando-a do ponto de vista clínico, porque ela é um fenômeno que se manifesta num ser humano, possuidor de uma história de vida, de sua personalidade e toda uma série de condições médicas. “Podemos – diz o professor Facure – descrever vários aspectos que se revelam clinicamente na mediunidade: a sua apresentação antropológica, seu modo de início, sua distribuição quanto ao gênero e a idade, sua duração e constância, seus desencadeantes, suas complicações, seu possível diagnóstico e como diferenciá-la dos quadros comuns da psicopatologia humana como a histeria e as psicoses.”
A capa devemos à arte de Cláudia Rezende Barbeiro, de Londrina-PR, que gentilmente a concebeu e elaborou

Iluminar-se é acender a claridade do discernimento na mente e do amor no sentimento. Aborda conflitivos temas da atualidade, oferecendo fórmula eficaz para a vivência dignificante, retirada do evangelho de Jesus. Silêncio interior, busca da iluminação, lutas abençoadas, lazeres, divertimentos, sentimentos perversos, enfermidades da alma, renúncia, serenidade, perdão, relacionamentos, mediunidade e dever são alguns dos temas apresentados. Entenda por que a busca da autoiluminação é proposta inadiável para a conquista de harmonia interior, plenitude e paz. Contém aproximadamente 450 notas explicativas e índice geral com mais de 800 entradas.

Vivemos em um mundo onde as convenções e regras ditam preconceitos injustificáveis e cruéis. As ilusões sociais levam, muitas vezes, a caminhos de uma falsa superioridade que cega o ser humano diante das verdades da vida. Todos são iguais, e isso importa na liberdade que se tem de ser diferentes, apesar dos padrões ditados por uma sociedade de aparências. Somente quando há o desapego de todas as ilusões criadas pela arrogância e pelo orgulho é que seremos, realmente, livres.

Se a justiça divina é o poder que impede a propagação do mal, se é a lei que nos compele a encarar as consequências de atos e escolhas, então há de ter seus agentes. E quem são eles? A quem é conferida tamanha responsabilidade? Estamos falando dos guardiões, que zelam pela segurança planetária, impõem limites para o crime, leviandade e batalham pela paz. As cidades espirituais tornam-se grandes escolas, preparando mais e mais cidadãos espirituais de bem e de valor para um novo tempo. Os umbrais se esvaziam numa grande obra de reurbanização extrafísica, pois se decretou o fim da escuridão. A ampulheta do tempo soou até a mais alta patente dos dragões, os príncipes da maldade. Faz parte da trilogia Os Filhos da Luz, incluindo a obra Cidade dos espíritos.

O corpo possui receptores que possibilitam sensações físicas. Naturalmente, as expressões do instinto sexual se apresentam por meio de reações autônomas, originárias do sistema nervoso. Diante das reações da excitação sexual não se deve traumatizar, pois são reações naturais, constituindo-se respostas ancestrais da procriação humana. No entanto, como agir diante desse fluxo energético? Quais as crenças/conceitos que nos permitem aflorar no campo emocional? Este trabalho apresenta reflexões sobre a atração sexual e seus reflexos na consciência, questionando as causas das ações e possibilitando descobrir mais sobre o próprio eu.

Aborda o contexto existencial do bem viver com Deus, consigo, com o outro e com o meio-ambiente, destacando a perspectiva de uma nova era e alertando sobre o momento diferenciado que passa a humanidade, assim como a responsabilidade de cada um na edificação dessa realidade. Propõe o engajamento nessa causa, utilizando todas as forças e possibilidades, convocando todos para a luta da edificação do Reino de Deus. Alguns temas: "Desígnios de Deus", "Onde encontrar Jesus?", "Identidade espiritual", "Progresso humano", "Desenvolvimento integral", "Mãe natureza", "Momento de temperança".

Até os dias atuais, a ressurreição de Jesus deixou mais perguntas do que respostas, fato que tem causado conclusões absurdas sobre Ele. Este trabalho contribui para pesquisas relativas ao tema, possibilitando compreender algumas questões: Jesus teria sido retirado vivo da cruz? Seu corpo teria sido roubado do túmulo? Alguém teria testemunhado esses fatos? Acompanhe os passos de Cleófas em seus diálogos com José de Arimatéia, Barrabás, Zaqueu e outras testemunhas da ressurreição do mestre. Originalmente editado pela Mythos.

Instrumento facilitador à implantação ou aperfeiçoamento das atividades de divulgação da casa espírita e posto de assistência referente à Campanha educativa em defesa da vida, contra o aborto. Desde 1980, várias instituições têm realizado esforços no esclarecimento à preservação da vida, desde a concepção. As experiências de trabalho vivenciadas constituem esse registro, finalizado com anexos de diferentes fichas, abaixo-assinados, banners, crachás, camisetas, dentre outros.

Como seria um Jesus Cristo adolescente nos dias atuais? Que multiplica livros e não pães? E se dentre seus seguidores a adolescente Pietra estivesse no papel de Pedro? As lições dele na boca de um garoto de hoje seriam respeitadas? Esse jovem seria perseguido? Interessante releitura da passagem de Jesus, agora um JC adolescente! Alguns temas: O jovem pregador, O jovem suicida, A parábola do jovem favelado, Perseguição, Honra seus pais e professores, dentre outros.