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Elucidações de Emmanuel

Ano 7 - N° 329 - 15 de Setembro de 2013

 
 

 

Nós mesmos


Que é preciso trabalhar na conquista honesta do pão, todos sabemos. Obrigação para cada um, no edifício social, é problema pacífico.

Não ignoramos, porém, que muitos companheiros do caminho permanecem à margem, esquecidos na carência, mergulhados na provação, chafurdados na delinquência, agoniados no desespero e penitentes na enfermidade...

Quem são, no mundo, os chamados para lhes prestarem socorro, em nome do Cristo?

Dizes que são os administradores; contudo, os administradores, via de regra, jazem inquietos, criando verbas e leis.

Dizes que são os políticos; entretanto, frequentemente, os políticos andam apreensivos na arregimentação partidária, estudando interesses e decisões.

Dizes que são os cientistas; todavia, os cientistas quase sempre estão concentrados em suas pesquisas, multiplicando indagações e dúvidas infindáveis.

Dizes que são os filósofos; mas os filósofos, na maioria das vezes, respiram encarcerados em suas doutrinas, alentando tribunas e discussões.

Dizes que são os milionários; todavia, os milionários comumente sofrem responsabilidades sem conta, fiscalizando posses e haveres.

Dizes que são os comerciantes; contudo, os comerciantes, muitas vezes, caminham absorvidos em suas transações, conjugando assuntos de compra e venda.

Tão pejados de compromissos vivem na Terra os governantes e os legisladores, os matemáticos e os intelectuais, os abastados e os negociantes, que serão todos eles categorizados sempre à conta de filantropos e heróis, benfeitores e apóstolos, toda vez que forem vistos nas faixas mais simples da caridade.

Lembra-te de Jesus, quando passou entre os homens cumprindo a Lei de Deus.

Em circunstância alguma formulou exigências e apelos aos titulados da Terra.

Em todos os lugares e em todos os serviços, irmanavam-se, Ele e o povo, na execução da solidariedade em nome do Amor Divino.

Assim, pois, se lembramos Jesus com fidelidade, quem deve alimentar os famintos e agasalhar os nus, sossegar os aflitos e consolar os que choram, instruir os ignorantes e apoiar os desfalecentes, antes de qualquer cristão desmemoriado ou inibido, somos sempre nós mesmos.

 

Do cap. 42 do livro Religião dos Espíritos, de Emmanuel, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita