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Um minuto com Chico Xavier

Ano 7 - N° 328 - 8 de Setembro de 2013

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Até hoje, nesta coluna, tenho apresentado casos e fatos da vida de Chico Xavier, hoje apresentarei um caso “post-mortem”. Trata-se de uma narrativa apresentada por uma senhora que vende flores no cemitério de Uberaba e que narra várias experiências vividas com o médium antes e depois de sua desencarnação. Leiamos o que conta dona Isolina Aparecida Silva na seguinte matéria do jornal “O Estado de Minas”: Fiéis contam histórias de milagres de Chico Xavier - Publicação: 01/04/2010.

Foi a florista Isolina Aparecida Silva, de 64 anos, que chamou a si a responsabilidade de zelar pelo túmulo de Chico Xavier, no Cemitério São João Batista, em Uberaba, quem viu primeiro: uma pequena gota d´água se formar na ponta do polegar de quem toca o lado direito do busto do médium, em bronze, colocado diante do mausoléu. “Não sei por que isso acontece”, diz a mulher que, como todas as pessoas, usa o liquido para fazer o sinal da cruz.

O fenômeno que encanta a florista e os visitantes é mais um a permear a trajetória de Chico Xavier. Os que conviveram com ele têm sempre para contar um episódio sobre intervenções do médium que mudaram a vida das pessoas. A própria Isolina tem sua história com o “Tio Chico”. Ela diz que, na juventude, sofria com uma dor de cabeça ininterrupta. Levada à presença de Chico, ele colocou a mão no local e avisou a ela que, em 60 dias, nem se lembraria do incômodo. No final do prazo, o resultado. “Falei para a minha tia: “a dor sarou”.

Nunca mais Isolina deixou de procurar e reverenciar o médium. Na casa simples em que mora, fez de uma pequena mesa um altar. “É aí que eu converso com ele”, revela. A mulher vende flores diante do Cemitério São João Batista há 32 anos e, quando está cuidado do túmulo, que frequenta três vezes por semana, retira flores dos vasos e entrega aos visitantes. E vê um motivo para fazer isso. “Todos os anos eu mandava um buquê de rosas para o Tio Chico. Ele sempre devolvia uma e falava que, um dia, eu saberia por quê. Agora sei. São as flores que dou no túmulo dele”.

O piloto Rubens Alves da Silva ganhou flores de Isolina. De passagem por Uberaba, em 2004, ele visitou o mausoléu para pedir por uma amiga, de Santa Catarina, que sofria de profunda depressão. Ganhou três flores, com recomendações: uma deveria ficar dentro da mala do viajante; outra deveria ser deixada em casa e a terceira era para enviar a alguém que estava doente e que saberia quem era. No mesmo instante, conta o piloto, a amiga, acompanhada da mãe, caminhava em uma praia e, sem saber da presença dele no cemitério, parou para rezar. Ela está curada, conta ele.

Quando voltou para agradecer, em outra passagem pela cidade, recebeu de Isolina uma tarefa: levar uma margarida artificial e colocar no túmulo de Allan Kardec, em Paris, por vontade de Chico Xavier. Rubens Silva conta que, no Cemitério do Père-Lachaise, não encontrava a sepultura de Kardec e já estava desistindo, quando sentiu um arrepio e avistou, bem próximo, o lugar. A flor foi depositada no túmulo, como mostram as fotos que ele levou para Isolina.  (Fonte:  http://www.uai.com.br)




 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita