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Um minuto com Chico Xavier

Ano 7 - N° 327 - 1º de Setembro de 2013

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Talvez um dos livros mais comoventes sobre a vida de Chico que eu já tenha lido seja “Trinta Anos com Chico Xavier”, escrito por Clóvis Tavares (Editado pelo IDE, de Araras), amigo íntimo de Chico.

Sua linguagem simples e profunda, revelando uma amizade antiga e sincera, nos apresenta mais um reencontro de dois irmãos de outras épocas do que uma amizade nova. Chico e Clóvis, com certeza já traziam laços firmes de outras vivências, de outras eras...

Nesse livro, um verdadeiro diário de encontros e vivências cristãs, Clóvis narra momentos emocionantes vividos ao lado desse magnífico médium e trabalhador da seara do Cristo, Chico Xavier.

No caso de hoje apresentaremos um testemunho de Clóvis vivido ao lado de Chico.

– Meu dileto e inesquecível amigo, Professor Cícero Pereira, que tive a ventura de reencontrar em minha atual peregrinação terrena por ocasião de minha primeira viagem às Alterosas, foi uma das almas mais belas que tenho conhecido. Era impressionante sua humildade, comovente a exemplaridade de sua vida consagrada aos sofredores, em nome do Cristo que ele tanto amou...

Esse valoroso paladino do Espiritismo desencarnou em Belo Horizonte no dia 4 de novembro de 1948, dez dias antes de seu 67º aniversário, após longos meses de cruéis padecimentos, suportados com aquela resignação e fortaleza de fé que eram apanágios de seu grande coração.

Chico me contou que o Professor Cícero, na sua pobreza e devotamento ao próximo, muitas vezes não possuía um tostão para a passagem do bonde, quando saía de seu lar, na Rua Bonfim, para atender a um doente ou sofredor num bairro distante da capital mineira. Esquecendo sua avançada idade, lá ia ele a pé, até os subúrbios distantes, superando estoicamente quilômetros e fadigas...

Chico o viu, após sua desencarnação, quando lhe endereçava ao Espírito amigo suas vibrações de carinho, rogando a bênção divina para seu coração de apóstolo. O professor lhe apareceu, nimbado de fulgurantes luzes, feliz e sorridente, a agradecer-lhe os pensamentos de amor.

Tão intensa era a luminosidade de sua alma na radiosa aparição, que Chico só pôde exclamar, num misto de comoção e alegria:  -  “Oh! Quanta luz, Professor!...”. 

A essa exclamação afetuosa seguiu-se, com outro sorriso, a resposta resplendente de humildade: - “É a luz de seus olhos, Chico...”.




 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita