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Crônicas e Artigos

Ano 7 - N° 327 - 1º de Setembro de 2013

RICARDO ORESTES FORNI
iost@terra.com.br
Tupã, SP (Brasil)

 
 


Esquizofrenia

“Há, em todo o Universo, intercâmbio de mentes, de pensamentos, de vibrações, de campos de energia...” – Joanna de Ângelis.

 
Para quem gosta do assunto, recomendamos a leitura da reportagem da revista VEJA de 31 de julho de 2013, edição 2332, em suas páginas amarelas. Nessa reportagem, encontramos explicações de um renomado psiquiatra brasileiro que foi convidado pela Associação Americana de Psiquiatria a contribuir para a atualização do Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, o DSM, o mais respeitado documento científico da psiquiatria mundial, em sua quinta versão, o DMS-5.

Em um certo trecho da entrevista, esse médico informa que em determinados pacientes esquizofrênicos foram encontrados níveis de dopamina (uma substância encontrada no cérebro e que serve para transmitir informações entre as células desse órgão) alterados. Entretanto, em outros doentes com a mesma patologia esta substância estava normal. Da mesma forma existem pessoas com taxas elevadas de dopamina e que não sofrem de esquizofrenia. Ou seja, a ciência ainda não encontrou (encontrará?) uma causa orgânica que explique de maneira satisfatória o mecanismo dessa patologia mental em todos os pacientes.

Lembramo-nos de Joanna de Ângelis no livro Triunfo Pessoal, capítulo 6, páginas 109 a 112, em que a autora espiritual nos fala da esquizofrenia sob o ângulo material e também espiritual. Resolvemos lembrar os seus ensinamentos. Todas as explicações que se seguirão, são, portanto, desse Espírito. Abordando as causas materiais encontramos doenças infecto-contagiosas que podem originar como sequela a esquizofrenia, devido à lesão que essas doenças podem provocar no cérebro físico das pessoas vitimadas. Outra causa de esquizofrenia aventada pela mentora são as grandes tensões, tais como, puberdade, catamênio (menstruação), a menopausa e a andropausa (menopausa masculina). Por outro lado, os traumas no crânio podem levar a perturbações do raciocínio da vítima, afastando-a do convívio social.

Após essas possíveis causas físicas, Joanna parte para o fator ainda não aceito pela ciência: a consciência de culpa das ações vivenciadas em existências anteriores. Não tendo sido quitada pelo amor ou pela dor, essa consciência de culpa insculpe nas delicadas tecelagens do corpo perispiritual a responsabilidade infeliz, ressurgindo na forma de cobrança, necessidade de reparação, recomposição social, impositivo de reequilíbrio.

Através dessa consciência endividada perante si mesmos, os seres desencarnados encontram o caminho para impor a sua vontade dominadora sobre aquele que o infelicitou no curso de existências anteriores, levando a quadros mentais de causas difíceis de serem esclarecidas. Como dito no início, em todo o Universo há intercâmbio de mentes, pensamentos, vibrações, campos energéticos, cujos resultados podemos encontrar representados nas patologias mentais. Essa influenciação é muito mais frequente do que pode julgar a ciência dos homens calcada nos fatores físicos como causa primária de tudo. Vamos a um parágrafo altamente explicativo do fator extrafísico na psicogênese (na causa) da esquizofrenia: “É natural, portanto, que, não havendo a destruição do Self quando ocorre a morte ou desencarnação do ser humano, a mente prossiga enviando suas mensagens de acordo com as construções emocionais de amor ou de ira, de felicidade ou de desdita, que se fazem captadas por estações mentais ou campos psi, dando curso às inspirações, às percepções enobrecidas ou perturbadoras, facultando o surgimento das nefastas obsessões de efeitos calamitosos”.

Se essas colocações de Joanna de Ângelis parecem complicadas para serem entendidas, muito mais complicado será explicar a psicogênese, ou seja, o mecanismo gerador das perturbações mentais baseadas apenas nas dosagens de neurotransmissores (dopamina, por exemplo), como pretendem os cientistas que buscam na matéria as explicações para as distorções que a matéria apresente.

É evidente que o novo DMS-5 é um progresso no campo da psiquiatria e como todo progresso é altamente respeitável. Para progredir, o Espírito foi criado por Deus. E nesse mecanismo de caminhar para as conquistas no campo da inteligência chegará o dia em que o homem se deparará com ele mesmo como Espírito imortal, como campo energético, capaz de interferir e sofrer interferência. Nesse dia, falando especificamente da esquizofrenia, a dopamina no cérebro físico será apenas um eventual participante das desagregações dos estados mentais. O fator de maior risco, o Espírito desencarnado, surgirá pleno de realidade aos olhos humanos, reconhecendo ser essa inteligência imortal altamente capaz de interferir nas doenças físicas e mentais, movido pelo ódio que ainda predomina naqueles que gravitam em torno da escola da Terra.



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita