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Crônicas e Artigos

Ano 7 - N° 326 - 25 de Agosto de 2013

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, SP (Brasil)

 
 


Onde colocamos o nosso tesouro?
 

“Porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração.”
(Mateus, 6:21)

 
Sendo Deus a soberana justiça e amor, sem dúvida não criou, dentro do código divino, nenhum instrumento ou mecanismo capaz de prejudicar ou ferir qualquer uma das suas criaturas.

Toda a estrutura do universo conspira em nosso favor. Sendo fiéis às leis universais e obedientes aos seus conteúdos, todos nós poderemos usufruir dos benefícios que delas emanam.

A dor e o sofrimento que campeiam ao nosso lado têm origem na indisciplina que mantemos ao não observar e seguir os preceitos divinos. Buscamos por Deus, desejosos de viver uma vida baseada em seus ditames, mas ainda não resistimos aos chamamentos inferiores que a existência nos oferece.

Colocamos o nosso tesouro nas conquistas imediatistas e passageiras e vemos o nosso coração sofrer amargamente as decepções, ao perceber que as mesmas desaparecem como bolas de sabão arrastadas pelo vento.

Almejamos a paz e a felicidade, no entanto, sentimos imensas dificuldades em obtê-las, uma vez que nossos atos e ações, via de regra, seguem por direções opostas àquelas que nos trariam tais conquistas.

Sabendo que a vida nos devolve aquilo que a ela damos, por que ainda insistimos em magoar pessoas?

Por que ainda não conseguimos deixar os vícios que tantos males têm proporcionado às nossas vidas?

Por que temos prazer em seguir pelos nossos dias, na presente existência, sem tanta preocupação com o que é belo, sublime e nobre?

Por que ainda levamos uma vida metódica e acomodada sem a preocupação de fazer algo de extraordinário, diferente e interessante?

Por que falamos tanto em Deus e nas suas sábias lições sem a coragem de modificar nossos hábitos infelizes, para seguir os ditames divinos, que nos proporcionariam uma infinidade de benesses?

Por que planejamos uma senda de luz para os nossos dias e agimos com tamanha irresponsabilidade que somente proporciona trevas pelo caminho?

Por certo, enquanto mourejarmos por aqui, dentro de um patamar de inércia e indiferença, sem dúvida, trilharemos as nossas estradas sem muitas aspirações, e isso nos acarretará dias infelizes, inseguros e amargos.

Todos renascemos aqui na Terra, no contexto de um processo reencarnatório, trazendo na bagagem um monte de propostas e esperanças de progresso e prosperidade. Agora, que aqui estamos, não podemos nos esquecer destas aspirações, senão, perderemos essa grande e valiosa oportunidade de crescimento espiritual.

Vejamos, então, onde estamos colocando o nosso tesouro, pois aí também estará o nosso coração. Essa deliberação é exclusivamente nossa, tomemos muito cuidado para que o arrependimento não nos venha ferir no futuro.

Nunca, na humanidade, tivemos tantos esclarecimentos e orientações de como devemos viver, para que possamos extrair da vida o seu lado bom, o seu lado de luz. Obviamente, tudo dependerá de nós.

E, certamente, diante da perfeição e soberana justiça de Deus, jamais poderemos atribuir ao Pai Celestial as nossas desventuras, já que elas são o fruto das próprias sementeiras. Assim, se algo não vai bem conosco, a culpa, com certeza, é só nossa.

Reflitamos...



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita