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Um minuto com Chico Xavier

Ano 7 - N° 326 - 25 de Agosto de 2013

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Apresentamos hoje um caso em que Chico Xavier fala sobre a eutanásia. A fonte é mencionada no final. Infelizmente, não temos o nome do livro do qual foi extraído o texto.      

Chico visitou durante muitos anos um jovem que tinha o corpo totalmente deformado e que morava num barraco à beira de uma mata. O estado de alienado mental era completo. A mãe desse jovem era também muito doente e o Chico a ajudava a banhá-lo, alimentá-lo e a fazer a limpeza do pequeno cômodo em que morava.

O quadro era tão estarrecedor que, numa de suas visitas em que um grupo de pessoas o acompanhava, um médico perguntou ao Chico:

– Nem mesmo neste caso a eutanásia seria perdoável?

Chico respondeu:

– Não creio doutor. Esse nosso irmão, em sua última encarnação, tinha muito poder. Perseguiu, prejudicou e com torturas desumanas tirou a vida de muitas pessoas. Algumas o perdoaram, outras não e o perseguiram durante toda sua vida. Aguardaram o seu desencarne e, assim que ele deixou o corpo, eles o agarraram e o torturaram de todas as maneiras durante muitos anos. Este corpo disforme e mutilado representa uma bênção para ele. Foi o único jeito que a Providência divina encontrou para escondê-lo de seus inimigos. Quanto mais tempo aguentar, melhor será. Com o passar dos anos, muitos de seus inimigos o terão perdoado. Outros terão reencarnado. Aplicar a eutanásia seria devolvê-lo às mãos de seus inimigos para que continuassem a torturá-lo.

– E como resgatará ele seus crimes? – perguntou o médico.

– O Irmão X costumava dizer que Deus usa o tempo e não a violência – respondeu Chico Xavier. 
 

Fonte: http://grupoallankardec.blogspot.com.br 




 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita