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O Espiritismo responde
Ano 7 - N° 326 - 25 de Agosto de 2013
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
BLOG
ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 


 
Em carta enviada a esta revista, a leitora Niedja Krislady, de Rio Tinto, PB, perguntou-nos: Qual a melhor maneira de aplicar o passe?

Duas ideias se verificam no meio espírita brasileiro a respeito do assunto.

Há os que propõem a simples imposição de mãos, sem nenhuma movimentação, e existem os que entendem que o passe deva ser ministrado com a movimentação das mãos para dar a ele uma eficácia maior.

A divergência de entendimento é fácil de compreender.

Os que propõem a movimentação das mãos durante o passe fluidoterápico se esquecem de que o passe ministrado por nós espíritas pertence, conforme terminologia adotada por Allan Kardec, à chamada ação magnética mista, semiespiritual ou humano-espiritual, na qual, combinado com o fluido humano, o fluido espiritual lhe imprime qualidades de que ele carece. Na aplicação do passe há, portanto, o concurso do médium e do Espírito que o assiste.

Ora, segundo o ensinamento constante d´O Livro dos Médiuns, cap. 14, item 176, é esse Espírito que, associando suas forças fluídicas às forças do médium, dirige o fluido que vai ser derramado sobre o paciente, competindo ao médium passista tão somente projetar suas forças fluídicas sobre o paciente, ficando a cargo do amigo espiritual a tarefa de direcioná-las.

Aqui no Paraná já faz mais de trinta anos que a orientação emanada dos órgãos de unificação ligados à Federação, a respeito do passe, tem sido no sentido de aplicá-lo da forma mais singela possível, tal como se fazia nos tempos apostólicos: a simples imposição de mãos.

Lemos em um dos textos que formam a apostila do COEM (Centro de Orientação  e  Educação  Mediúnica), obra elaborada sob a supervisão do Dr. Alexandre Sech:

"A imposição de mãos, como o fez Jesus, é o exemplo correto de transmitir o passe. Os movimentos que gradativamente foram sendo incorporados à forma de aplicação do passe criaram verdadeiro folclore quanto a esta prática espírita, desfigurando a verdadeira técnica. Os passistas passaram a se preocupar mais com os movimentos que deveriam realizar do que com o dirigir seus pensamentos para movimentar os fluidos." (11ª Sessão de Exercício Prático, Centro Espírita Luz Eterna, edição de 1978.)  

Sobre o assunto sugerimos à leitora que leia também dois textos publicados em nossa revista:


 
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