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Esperanto em destaque
Ano 7 - N° 325 - 18 de Agosto de 2013
LEONARDO CASSANHO FORSTER
leo.cassanho@yahoo.com.br
Londrina, PR (Brasil)
 

 

Livros de Claude Piron 

Assim se escreveu sucintamente sobre Claude Piron na Wikipédia: 

“Claude Piron foi linguista, psicólogo e tradutor para as Nações Unidas (de chinês, de inglês, de russo e o espanhol para o francês) de 1956 a 1961. Após sair da ONU, trabalhou para a OMS (organização mundial de saúde) em toda parte do mundo, assim como sendo um prolífico autor de trabalhos em Esperanto. Piron falava a língua de Zamenhof desde a infância e tinha usado o Esperanto em muitos países, incluindo Japão, China, Uzbequistão, Cazaquistão, e alguns países da África, da América Latina, e em quase todos os países europeus.” 

Sua obra, contudo, diz-nos muito mais: 

Livros em HTML: http://rano.org/piron/

Livros em outro formato: http://www.skoob.com.br/autor/5839-claude-piron 

As mães de Chico Xavier

Já é possível encontrar o filme espírita “As mães de Chico Xavier” com legendas em esperanto. O enredo é baseado no livro Por Trás do Véu de Isis, do jornalista  Marcel Souto Maior, e apresenta a história de três mães cujas vidas são marcadas por diferentes adversidades que as levam a buscar consolação na figura do médium Chico Xavier. 

Abaixo deixamos o link: 

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=1nS3RaN56g4#at=651 

Esperanto é língua morta? 

É comum ouvir de pessoas que pouco sabem a respeito do esperanto a afirmação de que este idioma seja uma “língua morta”. No excerto a seguir, de uma resposta do esperantista Pedro Cavalheiro a um interlocutor que postara em seu blog texto que contemplava de certo modo essa questão, é possível ler uma apreciação interessante sobre a diferença entre os conceitos de língua morta e de língua extinta, adotados por alguns estudiosos. 

(...) Pri la Latina, ĉu mortinta aŭ ne, eĉ inter lingvistoj la opinioj malsamas, sed la plimulto akceptas, por la pralingvoj, la klasifikadon “mortinta” kaj “estingita”. (...) La Latina naskiĝis kiel nacia lingvo sed hodiaŭ ne plu estas lingvo gepatra de iu lando, popolo aŭ gento. Ne plu havas denaskajn parolantojn. La Latina lingvistike ekzistas ĉar estas devenlingvo de pluregaj morfemoj disigitaj en la tuta mondo aŭ preskaŭ en la tuta, kaj kompreneble oni devas ĝin lerni kiel gravega pralingvo. Sed, hodiaŭ la Latina nur artefarite progresas ĉar ne plu estas gento kies ĉiutaga lingvo estas ĝi. Antaŭe tiuj kiuj parolis la Latinan estis "romianoj", hodiaŭ tiuj kiuj ĝin parolas estas "latinistoj". Sub tiu vidpunkto la Latina estas mortinta lingvo.

Estas diferenco inter lingvo mortinta kaj lingvo estingita. La Latina ne estas lingvo estingita ĉar oni daŭre lernas ĝin kaj aplikas ĝin por kelkaj utiloj. Sed, pro la kialoj supre skribitaj, estas lingvo mortinta. Tiu klasifiko ne estas kreita de mi: estas lingvistika klasifiko.

Oni ne komparu Esperanton al la Latina ankaŭ sub tiu aspekto, nome, progresi artefarite, ĉar Esperanto ne estas lingvo nacia, sed apartenas al tute alia kategorio: lingvo internacia. Lingvo internacia kiu laŭiras la evoluon de la scienco, teknikoj, resume la evoluo de la ĉiutaga nuntempa vivo. La novaj vortoj aperas en Esperanto pro neceso esprimi sentojn, faktojn kaj aperantajn aĵojn, flanke de ĝiaj parolantoj, laŭ natura procezo. Kontraŭe, la novaj vortoj aperas en la Latina pro la neceso simple havi ilin, flanke de kelkaj latinistoj, ĉar neniu uzas la Latinan kiel ĉiutagan lingvon.  

Para ler mais sobre em português e em esperanto:

http://culturoscopio.blogspot.com.br/2011/04/esperanto-lingua-internacional.html 

Papel terapêutico do Esperanto 

Destacamos matéria interessante sobre um outro lado do esperanto: 

“Em uma turma com nove alunos, onde há um homem e oito mulheres, quando a equipe do jornal PP indagou-os sobre aprender uma língua nessa altura da vida, a resposta foi em coro e imediata “adoramos fazer esperando”. Os alunos estudam na Universidade Aberta da Terceira Idade (UATI) e quem lhes ensina esperanto é professor Adilson Marques.

Vários estudos demonstram que aprender uma nova língua é importante para fortalecer a memória e o raciocínio, por isso os alunos da terceira idade se interessaram e passaram a assistir as aulas. “Na nossa idade é bom para estimular a memória”, diz a aluna Lourdes Ferraz. Segundo Maria José Cobato “como toda língua temos que exercitar”. 

Leia na íntegra:

http://jornalpp.com.br/regiao-mobile/item/25201-esperanto-%25C3%25A9-usado-para-melhorar-a-mem%25C3%25B3ria-e-o-racioc%25C3%25ADnio-de-idosos 

André Luiz: ... malícia.  

A cada semana, propomos uma frase de André Luiz, do livro Sinal Verde, psicografado por Chico Xavier, vertida ao esperanto por Allan Kardec Afonso Costa.  

Nesta, apresentamos a tradução da frase proposta na semana passada:  

“Aŭdante nekonvenajn anedotojn pri okazintaĵoj aŭ personoj, ni havu sufiĉan kuraĝon ilin meti en la silentarkivon.” 

“Ouvindo anedotas inconvenientes em torno de acontecimentos e pessoas, tenhamos suficiente coragem de acomodá-las no arquivo do silêncio.” 

Eis a mais nova:  

“Ĉiu malbona aŭ malica parolo, kiun ni diras konfidence al amikoj, ekvivalentas al verŝi venenon en iliajn orelojn.” 

Até a próxima!



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita