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Um minuto com Chico Xavier

Ano 7 - N° 322 - 28 de Julho de 2013

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Nas visitas que eu e minha esposa fazíamos duas a três vezes por ano, naquela época, junto aos trabalhos de Chico, na periferia de Uberaba, sempre aprendíamos muito, mas muito mesmo.

Certa vez, estivemos na periferia da cidade, onde por muitos anos Chico manteve, junto com seu grupo, um trabalho de assistência. Era num bairro afastado, muito humilde, onde só havia uma cobertura pequena em discreto lugar e pouquíssimos lugares  para se sentar: bancos feitos na madeira tosca e singela e o resto, só um terreno baldio. Ali, quando Chico comparecia, centenas de pessoas, de todo lugar do Brasil, além das pessoas simples daquele lugar, que amavam o médium, compareciam.

O que nos chamou a atenção foi o início do trabalho. Como todos os espíritas têm o costume de fazer, um livro foi escolhido e, para Chico, era sempre “O Evangelho segundo o Espiritismo”.

Abrir uma página “ao acaso”, esse é o nosso hábito.

Não foi o que vi. Chico, lentamente, pegou o livro, folheou-o, e foi mudando, página a página; ele parecia conversar com alguém. Às vezes, seus lábios pareciam mexer-se.

Ao contrário do que estamos acostumados a fazer, quando abrimos um livro para nossa prece diária, nada de pressa, de abrir subitamente.

Chico consultava as páginas com tamanho cuidado e, evidentemente, dirigido por alguém, que senti quanto ele respeitava a influência do mais alto para cada momento em que uma página deveria ser aberta.

Naquele minuto, aprendi a nunca mais abrir subitamente um livro de mensagens antes de uma prece. Afinal, se Chico, o médium a serviço da mensagem cristã, o fazia com tanta calma e compenetração, por que nós, espíritas em aprendizado, deveríamos fazê-lo de forma abrupta?   



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita