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Joias da poesia contemporânea
Ano 7 - N° 322 - 28 de Julho de 2013

 
 
 

Esconjuro

Cornélio Pires

 

Depois de morto, o Tonho Fazendeiro,

Ricaço do Varjão de Tapiruva,

Deu de morar num galho de criúva

E assombrar as galinhas do terreiro.

 

Roncava ser grandão e manda-chuva,

Xingava e gargalhava o dia inteiro.

Queria terra e sacos de dinheiro,

A debochar das preces da viúva.

 

Certa noite surgiu sobre o sarilho

O espírito do pai que disse: - “Filho,

Deus te abençoe, meu filho, meu Antônio!”

 

Mas Nhô Tonho correu pulando um muro,

Berrou que nem cabrito: - “Te esconjuro!”

Pensando que o pai dele era o demônio...

 

Do cap. XX do livro O Espírito de Cornélio Pires, obra psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier. 



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita