WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Um minuto com Chico Xavier

Ano 7 - N° 321 - 21 de Julho de 2013

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Nosso caro irmão Agostinho João de Deus residiu em Sabará, no Estado de Minas, entre os anos de 1940 a 1946, em cuja estação da Central exerceu a função de Auxiliar de Agente. Neste período, prestou ótima colaboração à Campanha de Alfabetização, em que Ramiro Gama atuava.

Sincero admirador de Francisco Cândido Xavier, a quem visitava semanalmente e de quem recebeu muitos benefícios, Agostinho contou a Ramiro o caso abaixo:

Durante 6 anos seguidos, uma vez por semana, visitou Chico Xavier, muito especialmente em 2 de abril de cada ano, data do seu aniversário natalício.

Em 2 de abril de 1945, compareceu a Pedro Leopoldo, levando apenas, como presente para o Chico, um pequeno ramalhete de rosas vermelhas, visto que seu pequeno ordenado de ferroviário não lhe permitia comprar algo melhor. Humildemente, deixou-o com a bondosa Geralda, irmã do estimado médium e ela, sem que o Chico soubesse, colocou-o numa jarra da mesa do Centro Espírita Luiz Gonzaga, momentos antes da sessão.

O Chico, às voltas com os abraços dos muitos amigos que o felicitavam pela grande data, somente conseguiu ver e abraçar o Agostinho no término da reunião.

E, como a provar-lhe de que não se esquece de ninguém, não faz pouco caso de nenhum irmão, acercou-se dele e foi dizendo-lhe, sob sua surpresa e emoção:

– Agostinho, Emmanuel pede-me que lhe agradeça as lindas rosas. Trazem algo de você e enfeitaram a nossa reunião. E acredite: foi o melhor dos presentes que recebi.
 

Fonte: Lindos Casos de Chico Xavier, de Ramiro Gama
http://chico-xavier.net/index.php?/topic/433-o-melhor-dos-presentes/
 



 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita