WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Crônicas e Artigos

Ano 7 - N° 321 - 21 de Julho de 2013

MARCUS VINICIUS DE AZEVEDO BRAGA
acervobraga@gmail.com

Brasília, DF (Brasil) 
 

 
 

A linda rosa juvenil

 
Para uns, ser jovem significa interromper forçosamente seus estudos para se alistar nas fileiras da vida profissional, em repetitivas tarefas de cunho braçal para a garantia da subsistência. Para outros, representa horas diante da televisão, acompanhando séries e novelas em suas tramas.

Para uns, ser jovem significa amargar as dificuldades da deficiência em um mundo não inclusivo, sofrendo o preconceito e a limitação para as atividades simples do cotidiano. Para outros, é o momento de curtir os sabores do risco, das aventuras radicais, vivenciando os prazeres do perigo iminente, desafiando o perigo.

Para uns, ser jovem significa visitas infindáveis a hospitais e especialistas, na busca de tratamentos que possibilitem uma vida melhor ou mais longa diante da doença, na infindável luta dos dolorosos exames. Para outros, é um baile de substâncias de caráter alucinógeno, em um banquete insaciável de sensações, na busca sem-fim pelo prazer.

Para alguns aparentemente afortunados, a juventude representa força, beleza e vitalidade, nas selvas do relacionamento humano, em jogos e disputas de popularidade. Outros, entretanto, não têm a oportunidade de desfrutar das míticas vantagens dessa fase da vida, forçados ao amadurecimento pela luta e pela dor.

Para todos estes, nas provas da carência ou da fartura, a religião se apresenta como fonte de respostas para as suas dúvidas, aviso para a consciência nos excessos e tocha luminosa diante da estrada do futuro, na visão de um ser para além da matéria, mas imerso nesta.

Chico Xavier, no Pinga Fogo de dezembro de 1971, conforme estampado no Capítulo 9 da obra “Chico Xavier - dos hippies aos problemas do mundo”, da Editora Lake, 1972, indica que: “(...) comunicação nunca foi censura sistemática (p. 50)”, apresentando a necessidade de orientação e diálogo com nossos jovens, para além da reprimenda, em especial na dimensão espiritual, campo de atuação da religião.

Ainda que isso não exima a família de suas responsabilidades, aqueles que se alistam nas salas de aula das diversas juventudes espíritas do país e do exterior, ainda que não sejam isentos das lutas e dos chamamentos da fase da mocidade, podem lá desfrutar do esclarecimento que saciará suas necessidades intelectuais e espirituais, além de receber uma base moral sólida para conduzir a sua vida diante dos desafios na família, no trabalho e na comunidade.

A linda rosa juvenil, com seu perfume e seus espinhos, representa oportunidade de avanço do Espírito encarnado, seja em cenários de dor, seja em encarnações mais aquinhoadas. Em todas essas situações, a vivência religiosa, e no nosso caso, em especial, a espírita, permite um solo firme e fecundo para sustentar essa flor, para que ela se torne fruto e semente, no eterno ciclo da vida. 



 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita