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Crônicas e Artigos

Ano 7 - N° 321 - 21 de Julho de 2013

JOSÉ REIS CHAVES
jreischaves@gmail.com
Belo Horizonte, MG (Brasil)
  

 
 

O aborto é condenado pelas religiões, mas com diferentes opiniões


Toda religião, geralmente, condena o aborto. É a voz da consciência universal clamando contra uma falta grave de interrupção da reencarnação de um Espírito que está a caminho de novas experiências evolutivas terrenas.

Creio que o aborto seja um dos chamados pecados contra o Espírito Santo, pois é contra as leis divinas e os próprios Espíritos Santos delas, ou seja, os que as criaram, encarnados e desencarnados, além de ser praticado premeditadamente e com seu conhecimento e consentimento plenos. 

Os católicos veem o aborto como um pecado muito grave. Mas as opiniões teológicas a respeito das suas consequências são falhas e pouco convincentes, pois eles pensam que, com a Confissão, tudo está resolvido, desaparecendo como que por encanto as gravíssimas consequências do aborto. Eu assisti, na TV, à declaração de uma mulher católica que abortou. Mas segundo ela, já estava tudo bem com ela, pois que já havia confessado e contado tudo para um padre. Seria mesmo assim tão fácil livrar-se das consequências do aborto?

E já ouvi também evangélicas dizerem que cometeram abortos, mas que estava tudo bem com elas, pois que o pastor explicou que o sangue de Jesus anulou todos seus pecados. Para as católicas e evangélicas, pois, o aborto não seria assim um ato tão trágico!

Essas opiniões dos católicos e evangélicos são pouco convincentes para conscientizarem as pessoas da gravidade da prática do aborto. E é por isso que há tantos abortos entre eles!

Eis o que diz Jesus sobre as consequências de nossas faltas, que são tanto mais graves, quanto mais graves são as faltas que lhes dão origem, entre as quais se destaca a do aborto: “Em verdade vos digo que não saireis dali enquanto não pagardes o último centavo” (São Mateus 5: 26; e São Lucas 12: 59). Trata-se de uma figura do funcionamento da inexorável lei de causa e feito, ou seja, da semeadura livre, mas da colheita obrigatória.

E, sem querer fazer sectarismo do Espiritismo, essa é também a sua filosofia e teologia, que nos ensinam as inevitáveis consequências de sofrimento e dor causadas por nossas faltas, a não ser que pratiquemos boas ações, isto é, as de caridade, que podem amenizar e mesmo até anular uma multidão de pecados (1 Pedro, 5:20; Provérbios, 10:12 e 1 Coríntios, 13:1). É o que diz também o conhecido dito espírita: “Quem não for pelo amor, vai pela dor”.

Uma mulher que, nesta vida, comete aborto, em outra, ela poderá desejar intensamente ter um filho, mas não o conseguirá! E, se o Espírito do feto assassinado não for bem evoluído, ele poderá, por vingança, atormentá-la ou obsidiá-la por um longo tempo, inclusive até em mais de uma reencarnação!

É com opiniões e argumentos evangélicos, claros, sensatos e convincentes, e não fantasiosos, que se convencem as pessoas de que não se deve praticar o aborto!


 


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