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Joias da poesia contemporânea
Ano 7 - N° 321 - 21 de Julho de 2013

 
 
 

Desertor 

Galba de Paiva

 

Silêncio... Inércia... Morte, o fim de tudo...

Era o estranho ideal que acalentara

Quando vivi qual cego, surdo, mudo,

Ou sonâmbulo em crise longa e rara.

 

Covarde e tresloucado, em transe agudo,

De súbito fugi à vida amara

E marchei, constrangido, para o estudo

Do enigma que, em vão, me acabrunhara.

 

Mas não morri... Morreu-me o vaso impuro...

E, distante da carne transitória,

Colho o passado e planto o meu futuro.

 

Nem mistério, nem cinza à nossa frente...

Apenas o homem louco de vanglória

Procurando enganar-se inutilmente.

 

Nascido em Uruguaiana-RS em 26 de setembro de 1893, o poeta Galba de Paiva faleceu no Rio de Janeiro-RJ em 1º de julho de 1938. O soneto acima integra o livro Antologia dos Imortais, obra psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita