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Elucidações de Emmanuel

Ano 7 - N° 321 - 21 de Julho de 2013

 
 

 

Incrédulos


Regozijar-se-iam, sim, com a verdade que nos enriquece de otimismo e consolo!

Se pudessem, acalentariam a claridade da fé, com a emoção dos cegos que recobrassem repentinamente a visão, diante da alvorada, deslumbrados de júbilo...

Se pudessem, estariam erguidos à confiança como árvores generosas levantadas para o céu.

Contudo, transitam na Terra à feição de alienados mentais que a Ciência não vê.

Terrenos devastados pelo incêndio das paixões, acabaram dominados pelos vermes do materialismo que lhes corroem os últimos embriões de esperança, muitas vezes em festins de sarcasmo.

Quereriam vibrar ao calor da convicção na sobrevivência, mas trazem o coração enregelado pela névoa da morte.

São legisladores e não procuram as leis profundas que regem a vida, são professores e não conhecem a essência das lições que transmitem, são médicos e não auscultam os princípios sutis que organizam as formas, são juízes e não estudam as reações do destino nas vítimas do mal que lhes são dadas a exame, são advogados e não identificam a santidade do direito, são artistas e não buscam a glória oculta da arte, são operários e não percebem a substância divina do trabalho, são pais e mães e não pressentem a sabedoria com que se lhes estrutura o alicerce do lar.

Incrédulos, tateiam na sombra que lhes verte do cérebro mergulhado na incompreensão.

Não lhes agraves os padecimentos com palavras amargas!

Injuriando-lhes as opiniões, mais abriremos as feridas que lhes sangram no peito.

O azedume estabelece, para os espíritos viciados na irritação, seis modalidades de tributos calamitosos: a perda do trabalho, a perda do auxílio, a perda do equilíbrio, a perda da afeição, a perda da oportunidade e a perda de tempo.

Diante deles, nossos irmãos que se tresmalharam na irresponsabilidade e no desespero, desdobremos a abnegação, a tolerância e a caridade, multiplicando as obras da educação e os valores espontâneos do bem, porque toda criatura que nega a paternidade de Deus e recusa admitir a existência da própria alma está carecendo de socorro no hospital da oração e no abrigo do bom exemplo.

 

Do cap. 33 do livro Seara dos Médiuns, de Emmanuel, psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.  
 


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita