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Elucidações de Emmanuel

Ano 7 - N° 319 - 7 de Julho de 2013

 
 

 

Casar-se


Não basta casar-se. Imperioso saber para quê.

Dirás provavelmente que a resposta é óbvia, que as criaturas abraçam o matrimônio por amor. O amor, porém, reclama cultivo. E a felicidade na comunhão afetiva não é prato feito e sim construção do dia-a-dia.

As leis humanas casam as pessoas para que as pessoas se unam segundo as Leis Divinas.

Se desposaste alguém que te constituía o mais belo dos sonhos e se encontras nesse alguém o fracasso do ideal que acalentaste, é chegado o tempo de trabalhares mais intensivamente na edificação dos planos que ideaste de início.

Ergueste o lar por amor e tão-só pelo amor conseguirás conservá-lo.

Não será exigindo tiranicamente isso ou aquilo de quem te compartilha o teto e a existência que te desincumbirás dos compromissos a que te empenhaste.

Unicamente doando a ti mesmo em apoio da esposa ou do esposo é que assegurarás a estabilidade da união em que investiste os melhores sentimentos.

Se sabes que a tolerância e a bondade resolvem os problemas em pauta, a ti cabe o primeiro passo a fim de patenteá-las na vivência comum, garantindo a harmonia doméstica.

Inegavelmente não se te nega o direito de adiar realizações ou dilatar o prazo destinado ao resgate de certos débitos, de vez que ninguém pode aceitar a criminalidade em nome do amor. Entretanto, nos dias difíceis do lar recorda que o divórcio é justo, mas na condição de medida articulada em última instância.

E não te esqueças de que casar-se é tarefa para todos os dias, porquanto somente da comunhão espiritual gradativa e profunda é que surgirá a integração dos cônjuges na vida permutada, de coração para coração, na qual o casamento se lança sempre para o Mais Alto, em plenitude de amor eterno.


Do cap. 11 do livro Na Era do Espírito, de autoria de Chico Xavier, J. Herculano Pires e Espíritos diversos.


 

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita