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Elucidações de Emmanuel

Ano 7 - N° 318 - 30 de Junho de 2013

 
 

 

Em torno da humildade

 

"Toda boa dádiva a todo dom perfeito é lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança.”  (Tiago, 1:17.)


Afinal, que possuímos que não devemos a Deus?

A própria vida de que dispomos se reveste de tanta grandeza e de tanta complexidade, que só a loucura ou a ignorância não reconhecem a Divina Sabedoria em seus fundamentos.

Para a consideração disso, basta que o homem reflita no usufruto inegável de que se vale na mobilização dos bens que o felicitam no mundo.

O corpo que lhe serve de transitória moradia é uma doação dos Poderes Superiores, por intermédio do santuário genético das criaturas.

Os familiares se lhe erigem como sendo apoios de empréstimo.

A inteligência se lhe condiciona a determinados fatores de expressão.

O ar que respira é patrimônio de todos.

As conquistas da ciência, sobre as quais baseia o progresso, são realizações corretas, mas provisórias, porquanto se ampliam consideravelmente, de século para século.

Os seus elementos de trabalho são alteráveis de tempo a tempo.

A saúde física é uma dádiva em regime de comodato.

A fortuna é um depósito a título precário.

A autoridade é uma delegação de competência, obviamente transferível.

Os amigos são mutáveis na troca incessante de posições, pela qual são frequentemente chamados a prestação de serviço, segundo os ditames que os princípios de aperfeiçoamento ou de evolução lhes indiquem.

Os próprios adversários, a quem devemos preciosos avisos, são substituídos periodicamente.

Os mais queridos objetos de uso pessoal passam de mão em mão.

Em qualquer plano ou condição de existência, estamos subordinados à lei da renovação. À vista disso, sempre que nos vejamos inclinados a envaidecer-nos por alguma coisa, recordemos que nos achamos inelutavelmente ligados à Vida de Deus que, a benefício de nossa própria vida, ainda hoje tudo pode rearticular, refundir, refazer ou modificar.


Do cap. 17 do livro Ceifa de Luz, de Emmanuel, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier. 

 

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita