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Crônicas e Artigos

Ano 7 - N° 317 - 23 de Junho de 2013

RICARDO ORESTES FORNI
iost@terra.com.br
Tupã, SP (Brasil)

 
 

A fotografia do atraso
moral do planeta
 

“O mal é tudo aquilo que se apresenta negativo e de feição perniciosa, que deixa marcas profundas e afligentes.” – Joanna de Ângelis.


É evidente que muitas fotos podem representar o atraso moral do planeta. Principalmente aquelas que não são fotografadas porque feitas na calada das desonestidades. Mas a foto estampada na edição 2274 da revista VEJA, do dia 20 de junho de 2012, página 63, e que conseguiu ser divulgada, é uma representante digna do atraso moral do planeta em que estamos reencarnados. Nessa foto, uma jovem chinesa jaz no seu leito de dor ao lado de sua criança de sete meses que foi obrigada a abortar por não ter dinheiro para pagar uma taxa que o governo cobra por um segundo filho. A mãe, de uma certa forma, também está morta pela brutalidade sem justificativas das atitudes a que o ser humano (humano?) ainda se permite.

Vamos a uma parte do texto: Uma imagem pode valer por mil palavras, mas, quando as duas formas são juntadas e enviadas por celular, em sua versão mais estarrecedora, ninguém vai ficar discutindo o que funciona mais. Do interior de uma província longínqua, um cidadão chinês, Deng Jiyuan, contou – e postou – o que havia acontecido com sua mulher. Grávida de sete meses, Feng Jianmei, foi levada à força por autoridades locais a uma clínica e submetida a uma injeção abortiva. Dez horas depois, teve o bebê morto. O casal tinha uma filha de 5 anos e não dispunha de meios para pagar a “taxa do segundo filho”, cobrada nas áreas rurais de quem quer aumentar legalmente a família. A política do filho único foi implantada em 1979 e, desde então, nasceram 400 milhões de chineses a menos dos que haveria sem ela.

Pode parecer a um exame frio e distante que nada temos com o fato divulgado porque, felizmente, moramos no Brasil. Mas as coisas não se passam dessa forma. Essa brutalidade que conseguiu ser documentada impregna negativamente a psicosfera do planeta em que vivemos. A dor dessa jovem chinesa engrossa o ambiente espiritual já conturbado em que a Terra vive mergulhada. A revolta de mais esse Espírito impedido de renascer colabora da mesma forma. E tem mais um problema: foram 400 milhões de reencarnações a menos desde 1979 na China, com a implantação da política do filho único. Que número alcançaremos se somarmos os abortos cometidos nos demais países? O que isso tem a ver conosco? Tudo. Necessitaremos de voltar pela reencarnação à escola da Terra e cada vez mais a fila se alonga devido a fatos como esses. A não ser, é claro, que alguém tenha algum documento que lhe garanta de que não reencarnará na China.

Vejamos os ensinamentos de Joanna de Ângelis sobre o mal: O mal, remanescente dos instintos agressivos, predomina enquanto a razão deles não se liberta, sob a denominação arbitrária do ego, que elabora interesses hedonistas, pessoais, impondo-se em detrimento de todas as demais pessoas e circunstâncias. No sentido inverso [ao do Bem], quando o Mal, que corresponde às expressões de ira e revolta, de pessimismo e de mágoa, de violência e equivalentes, se impõe, os choques emocionais produzem descargas de adrenalina e outras substâncias que alteram a circulação do sangue, sobrecarregam os tecidos sutis do perispírito, agredindo as matrizes responsáveis pela renovação celular, assim instalando enfermidades ou desenvolvendo as que já se encontram em embrião.

Joanna nos fala sobre o mundo íntimo daquele que pratica o mal. Das substâncias nocivas à saúde corporal. Das enfermidades oriundas nessas atitudes onde o egoísmo, o orgulho e a vaidade despontam nos indivíduos reencarnados em um mundo de provas e expiações. E no macrocosmo do planeta Terra, quais seriam as repercussões de atitudes como essas documentadas pela foto da reportagem acima citada? A revolta, a mágoa, o ódio dessa jovem buscam também as vibrações do planeta onde vivemos. Adoece a Terra junto com a mãe obrigada a abortar a filha por que não tinha a devida soma de dinheiro para comprar-lhe o direito à vida. Vida que pertence a Deus e não a homens capazes de imputar-lhe um preço qualquer.

Pagar para poder nascer?!

Quantas fotos mais desse nível de crueldade devem existir nos mais diferentes ângulos da vida e que são flagradas pelas Leis que nos governam?

Quantas pessoas existem cuja consciência é um verdadeiro arquivo de registros de tais brutalidades?

Planeta de regeneração? Por certo ele virá, porque a evolução é uma determinação de Deus, é uma fatalidade. Daqui a quanto tempo: 30, 40, 50 anos? Somente as nossas constantes escolhas e atitudes diante da vida é que poderão determinar...


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita