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Um minuto com Chico Xavier

Ano 7 - N° 316 - 16 de Junho de 2013

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Eram oito horas da manhã de um sábado de maio. Chico levantara-se apressado. Dormira demais. Trabalhara muito na véspera, psicografando uma obra erudita de Emmanuel.

Não esperara a charrete. Fora mesmo a pé para o escritório da Fazenda.

Não andava, voava, tão velozmente caminhava. Ao passar defronte à casa de D. Alice, esta o chama:

– Chico! Estou esperando-o desde as seis horas. Desejo-lhe uma explicação.

– Estou muito atrasado, D. Alice. Logo na hora do almoço lhe atenderei.

D. Alice fica triste e olha o irmão, que retomara os passos ligeiros a caminho do serviço.

Um pouco adiante, Emmanuel lhe diz:

– Volte, Chico, atenda à irmã Alice. Gastará apenas cinco minutos, que não irão prejudicá-lo.

Chico volta e atende.

– Sabia que você voltaria, conheço seu coração.

E pede-lhe explicação como tomar determinado remédio homeopático que o caroável Dr. Bezerra de Menezes lhe receitara, por intermédio do abnegado médium. Atendida, toda se alegra. E despedindo-se:

– Obrigada, Chico. Deus lhe pague! Vá com Deus!

Chico parte apressado. Quer recobrar os minutos perdidos. Quando andara uns cem metros, Emmanuel, sempre amoroso, lhe pede:

– Pare um pouco e olhe para trás e veja o que está saindo dos lábios de D. Alice e caminhando para você.

Chico para e olha: uma massa branca de fluidos luminosos sai da boca da irmã atendida e encaminha-se para ele e entra-lhe no corpo...

– Viu, Chico, o resultado que obtemos quando somos serviçais, quando possibilitamos a alegria cristã aos nossos irmãos?

E concluiu:

– Imagine se, ao invés de VÁ COM DEUS, dissesse, magoada, "vá com o diabo". Dos seus lábios estariam saindo coisas diferentes, como cinzas, ciscos, algo pior...

E Chico, andando agora naturalmente, sem receio de perder o dia, sorri satisfeito com a lição recebida. Entendendo em tudo e por tudo o SERVIÇO DO SENHOR, refletindo nos menores gestos, com os nomes de Gentileza, Tolerância, Afabilidade, Doçura, Amor.
 

Extraído do livro "Lindos Casos de Chico Xavier" de Ramiro Gama.



 


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