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Um minuto com Chico Xavier

Ano 7 - N° 315 - 9 de Junho de 2013

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

No livro “Testemunhos de Chico Xavier”, escrito por Suely Caldas Schubert e editado pela Federação Espírita Brasileira, cartas de Chico Xavier, escritas ao então Presidente da Federação, Wantuil de Freitas, nas décadas de quarenta a sessenta, muito nos ensinam quanto ao comportamento cristão espírita vivido em nossa época.

Vejamos apenas um pequeno parágrafo de uma missiva escrita no dia 11 de janeiro de 1950:

“Emmanuel costuma dizer-me que ‘quando aceitamos o incenso do mundo, vamos perdendo o contato com a Vontade de Deus’. É um quadro triste observar o nosso amigo agitando-se em semelhante zona de incompreensão. É um problema estranho que não decifrarei nesta encarnação, porque é quase incrível reparar uma pessoa com tanta luz a comprazer-se nas sombras’.  

Estamos vivendo um momento de transição moral e espiritual em nossa Terra de suma importância.  Os Espíritos superiores se aproximam da Terra, muitos nela se reencarnam e muitos nela se reencarnarão para promover a grande transformação necessária à instalação de uma nova época de reequilíbrio em nosso orbe. Os Espíritos inferiores não querem e, por certo não quererão deixar seus domínios, aqui no mundo. Então, o trabalho na seara do Senhor se multiplica e todos aqueles que estão engajados nessa proposta têm que estar nos seus devidos lugares, cumprindo suas tarefas, por menores que sejam.  E tudo seguiria seu rumo não fossem as quedas morais, as desistências e, pior, as mudanças de ideais daqueles que, em débito com o Pai, recebendo de sua Misericórdia bênçãos para o recomeço, esquecendo-se de seu compromisso com a luz e, acreditando-se incólumes, entregam-se às sombras, ou como se seu dever já estivesse cumprido, ou como se não tivessem mais débitos com as leis de Deus.

Mas, na verdade, nem nossos débitos estão quitados, nem estamos ilesos à lei do Criador. Então, se abandonamos nosso posto de servidor na Seara do Cristo, por qualquer motivo que seja, não adianta justificarmos com qualquer teoria que seja. Posto abandonado é lugar esvaziado. E, como dizem os benfeitores: ‘Os lugares que não são ocupados pela luz, serão ocupados pelas trevas’.”

Escolhi esta carta de Chico com a certeza de que, se histórias nos ensinam, as palavras de Chico, revestidas de sinceridade, humildade e pureza, também muito haverão de nos ensinar.



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita