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Questões Vernáculas
Ano 7 - N° 315 - 9 de Junho de 2013
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
BLOG
ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 

 

Na edição de hoje vamos atender a sugestões que nos foram feitas por dois amigos e colaboradores de nossa revista.

1. Conjugação do verbo delinquir.

Originário do latim delinquere, delinquir significa cometer falta, crime, delito.

Trata-se de um verbo defectivo em que falta a forma verbal pertinente à 1ª pessoa  singular do presente do indicativo e, por consequência, não apresenta as formas verbais do presente do subjuntivo.

O presente do indicativo conjuga-se assim: (tu) delinques, (ele) delinque, (nós) delinquimos, delinquis, delinquem.

Em face disso, o imperativo só possui as formas delinque (tu), delinqui (vós).

Como sabemos, delinquir era escrito com trema, mas o trema não mais é utilizado nas palavras próprias do idioma português. Observe-se, porém, que na pronúncia da última sílaba a letra “u” deve ser destacada (u-ir).

2. Brasileiros e brasileiras.

Utilizada pelo então presidente José Sarney, a expressão "brasileiros e brasileiras" se justificava pelo desejo daquele político de ser agradável às mulheres. É claro que bastaria no seu discurso o vocativo “brasileiros”, que abrange homens e mulheres, mas, ao lhe acrescentar a palavra “brasileiras”, Sarney quis dar à sua fala uma ênfase especial, destacando o elemento feminino, algo muito comum no discurso de nossos políticos.

3. Pronúncia de Emmanuel.

Referindo-se ao ex-mentor espiritual de Chico Xavier, muitos espíritas no Brasil preferem dizer “Emmanuél”, com ênfase na última sílaba. A palavra seria, a exemplo de Manuel, oxítona. Outros, como é o caso do próprio Chico Xavier, dizem “Emmânuel”.        

Segundo a obra Expoentes da Codificação Espírita, publicada pela Federação Espírita do Paraná, o então deputado Freitas Nobre teria declarado na noite de 27 de julho de 1971 em programa na TV Tupi que, ao escrever um livro sobre o padre José de Anchieta, teve oportunidade de encontrar e fotografar uma assinatura de Manoel da Nóbrega, como "E. Manuel". De acordo com seu entendimento, o "E" inicial se deveria à abreviatura de "Ermano", o que, ainda de acordo com o seu entendimento, autorizaria a que o nome fosse grafado Emanuel, com um "M" apenas e pronunciado com acentuação oxítona.

De nossa parte, observamos que a pronúncia sugerida por Freitas Nobre era generalizada no país, até que no programa Pinga-Fogo da TV Tupi apareceu Chico Xavier pronunciando-a de forma diferente. Desde então, por influência do saudoso médium, a pronúncia preferida pela maioria dos espíritas tem sido “Emmânuel”, e até Divaldo Franco a tem utilizado. 

 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita