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Joias da poesia contemporânea
Ano 7 - N° 315 - 9 de Junho de 2013

 
 
 

Eu mesmo

Emílio de Menezes

 

Eu mesmo estou a ignorar se posso
Chamar-me ainda o Emílio de Menezes,
Procurando tomar o tempo vosso,
Recitando epigramas descorteses.

Como hei de versejar? Rimas em osso
São difíceis... contudo, de outras vezes,
Eu sabia rezar o Padre-Nosso
E unir meus versos como irmãos siameses.

Como hei de aparecer? O que é impossível
É ser um santarrão inconcebível,
Trazendo as luzes do Evangelho às gentes...

Sou o Emílio, distante da garrafa,
Mas que não se entristece e nem se abafa,
Longe das anedotas indecentes.

 

Poeta nascido em Curitiba em 1866, Emílio de Menezes desencarnou no Rio de Janeiro em 1918. O soneto acima integra o livro Parnaso de Além-Túmulo, psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita