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Um minuto com Chico Xavier

Ano 7 - N° 314 - 2 de Junho de 2013

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Temos assistido, nos dias de hoje, muita gente jovem partindo para a pátria espiritual, de forma abrupta e, não raras vezes, em tragédias coletivas. Nos depoimentos dos parentes que ficaram, muita tristeza e o comentário de como muitos desses jovens eram pessoas de bem, caridosas, respeitosas... Ficando uma certa indignação do porquê Deus estaria permitindo que tanta gente ruim, ruim mesmo, continuasse “viva”, e pessoas tão boas morressem no auge de sua juventude.

É claro que os que pensam assim desconhecem a visão da Doutrina Espírita, que demonstra, com clareza, que nosso é um educandário para almas ainda atrasadas na evolução, ou que já evoluíram um tanto, que, por isso mesmo, conquistaram a promoção para a vida espiritual superior.

Há uma história sobre a vida de Chico, um tanto curiosa, até engraçada, que enfoca esse tema. Ouçamos a narrativa:

Um caso bem-humorado era contado pelo próprio Chico, envolvendo um estudioso da doutrina de Uberlândia que tinha o hábito de abrir O Evangelho segundo o Espiritismo para encontrar as orientações adequadas, sempre que sentia necessidade – uma prática comum entre muitos espíritas. Certo dia, quando se encontrava em sua chácara, uma tempestade violentíssima desabou sobre a cidade, com muitos raios e relâmpagos, assustando a todos. Um raio caiu bem próximo de onde ele e outras pessoas se encontravam, chegando a matar um gato. O homem reuniu os parentes, avisando que o pior não tinha acontecido graças à proteção dos espíritos, e pegou o Evangelho, abrindo-o numa página ao acaso. A mensagem que leu começava assim: “Se fosse um homem de bem, teria morrido...” Foi o que bastou para que todos, apesar do clima de meditação, caíssem na gargalhada. Diz-se que os próprios espíritos providenciaram a brincadeira.

Extraído do seguinte site: http://www.espirito.org.br

 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita