WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Estudando a série André Luiz
Ano 7 - N° 314 - 2 de Junho de 2013
MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 


Sexo e Destino

André Luiz

(Parte 33)

Damos continuidade ao estudo da obra Sexo e Destino, de André Luiz, psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier e publicada em 1963 pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares 

A. É verdade que Beatriz ficou tão abalada que acabou enlouquecendo?

Sim. A pobre irmã enlouquecera e, depois de quatro dias, dementada, deu entrada no instituto “Almas Irmãs”. Duas semanas de trabalho vigoroso e atenção cons­tante se esvaíram, infrutiferamente, até que um dos médicos que a assistiam recomendou sua internação em hospital ade­quado, a fim de que lhe fosse aplicada a sonoterapia, com algum exer­cício de narcoanálise, para que se lhe exumassem as recordações pos­síveis da existência anterior, com a cautela devida, de modo a que não se precipitasse em mergulhos de memória alusivos a períodos preceden­tes. O parecer foi acatado. (Sexo e Destino, 2ª parte, capítulo XIII, pp. 337 a 339.)

B. Na existência precedente os personagens principais deste livro tiveram algum relacionamento?

Sim. Numa ligeira regressão da memória a uma outra precedente existência, Beatriz – que se chamara então Leonor da Fonseca Teles – rememorou os lances principais desse relacionamento que envolveram os mesmos personagens: Beatriz, Nemésio Torres, Márcia, Cláudio, Marina, Marita. Curiosamente, as anotações do Arquivo mantido pelo instituto indicavam as épocas exatas em que eles voltaram à existência corpórea, depois de estagiarem algum tempo no “Almas Irmãs”. É de notar também que o irmão Félix fizera parte desse grupo familiar na época rememorada por Beatriz. (Obra citada, 2ª parte, capítulo XIII, pp. 342 a 344.) 

C. Que papel teve Félix nos infelizes acontecimentos ocorridos naquela ocasião?

O irmão Félix fora Álvaro, filho de Leonor (atual Beatriz). Seu papel na sucessão de ocorrências infelizes relatadas por Beatriz foi decisivo, motivo pelo qual, reconhecendo sua culpa, decidiu reencarnar. Segundo ele mesmo explicou, a Misericórdia Divina, à medida que o Espírito se esclarece, entrega ao tribunal da própria consciência o dever de se corrigir e de se harmonizar com as leis do Eterno Equilíbrio, sem necessidade do apelo a disposições compulsó­rias. Em face disso, daquela hora em diante tornaria pública a decisão de se recolher aos trabalhos preparatórios do renascimento na arena física. Confessou, então, que a delinquência sexual gerara para ele responsabilidades semelhantes às de um malfeitor que dilapidasse um edifício ou uma cidade, através de explosões em cadeia. Lesando os sentimentos de uma mulher respeitável até então, identificava-se, diante dos princípios de causa e efeito, culpado, até certo ponto, por todos os delitos de natureza emotiva por ela cometidos, uma vez que, após abandoná-la, impelindo-a deliberadamente à deslealdade e à aven­tura, podia compará-la a uma bomba, por ele preparada na direção de quantos a pobre criatura prejudicara, como querendo vingar no próximo o duro revés que ele lhe infligira. (Obra citada, 2ª parte, capítulo XIII, pp. 344 e 345.) 

Texto para leitura 

161. Beatriz enlouquece - Beatriz, em desespero, correu de peça em peça, de susto em susto, de grito em grito, até que se rojou de borco, nos tacos da espaçosa câmara que lhe merecia a preferência, pronun­ciando frases desconexas... A pobre irmã enlouquecera. André postou-se de vigia, asserenando-a, enquanto Neves, desolado, recorria aos servi­ços de amparo urgente, ligados ao "Almas Irmãs", em local não dis­tante. O auxílio não tardou. No dia seguinte, enfermeiras especializa­das colaboraram com o grupo, por determinação de Félix, mas somente depois de quatro dias após o incidente pôde Beatriz, dementada, reentrar no instituto. Duas semanas de trabalho vigoroso e atenção cons­tante se esvaíram, infrutiferamente, no lar de Félix, até que um dos médicos que a assistiam recomendou sua internação em hospital ade­quado, a fim de que lhe fosse aplicada a sonoterapia, com algum exer­cício de narcoanálise, para que se lhe exumassem as recordações pos­síveis da existência anterior, com a cautela devida, de modo a que não se precipitasse em mergulhos de memória alusivos a períodos preceden­tes. O parecer foi acatado. No momento indicado, ao pé de Beatriz, que dormia num leito, cujo travesseiro se achava munido de recursos eletromagnéticos especiais, estavam Félix, André, Régis, Neves, o psi­quiatra que sugerira a medida, dois assistentes do médico e o chefe de arquivo do "Almas Irmãs". Iniciada a experiência, Beatriz, com voz e maneiras diversas das habituais, revelou-se num ponto indeterminado de existência anterior, reclamando contra uma certa Brites Castanheira, mulher à qual imputava os infortúnios que lhe devastavam a alma. O analista esbarrara com expressivo foco de exacerbação, facultando-lhe fácil penetração nos domínios recônditos da mente. O médico indagou onde conhecera Brites. Beatriz, sempre em sono provocado, replicou que para isso precisaria lembrar a juventude e, devidamente estimulada, informou que nascera no Rio, em 1792, e se chamava Leonor da Fonseca Teles, nome que lhe adviera do homem com quem se casara em segundas núpcias. Em 1810, desposara um rapaz português, Domingos de Aguiar e Silva, que se demorava no Brasil, em serviço do Duque de Cadaval, na Corte de D. João VI. Dessa união tivera um filhinho, Álvaro, em 1812. O marido, no entanto, faleceu prematuramente no Caminho do Boqueirão da Glória, quando se responsabilizava pela condução de alguns potros bravos, adquiridos para as cocheiras reais. As personalidades influen­tes da época prometeram ajudá-la, especialmente com vistas à criação do menino, que ficara órfão. Em 1814, um rico ourives estabelecido na rua Direita, Justiniano da Fonseca Teles, três anos mais velho do que ela, propôs-lhe casamento e ela aceitou, alegrando-se muito por veri­ficar que entre enteado e o padrasto havia abençoada camaradagem. (Cap. XIII, pp. 337 a 339) 

162. O caso Álvaro - O menino cresceu afetuoso e inteligente e, filho único, converteu-se para ela e o esposo em laço de luz e amor. Em 1827, com quinze anos, Álvaro embarcou para a Europa, sob o patro­cínio de fidalgos amigos do pai, tendo realizado estudos brilhantes em Lisboa e Paris. Seu regresso ocorreu em 1834, e para ela e Justi­niano o lar transformou-se, de novo, num mar de rosas, até que certa noite... (Diante da pausa, Félix, visivelmente comovido, pediu que a análise se detivesse nas possíveis recordações da noite mencionada e o orientador da pesquisa atendeu.) Beatriz franziu a testa, patenteando o sofrimento de quem esbarrava com uma ferida no próprio corpo, sem meios de extirpá-la, e respondeu, descontente: "Devo explicar que Bri­tes era casada com Teodoro Castanheira, rico negociante que morava na rua da Valinha. Ambos moços, com uma filha única, Virgínia, pequenota de onze anos... Embora eu tivesse ultrapassado os quarenta, junto de Brites que ainda não alcançara os trinta, queríamo-nos intensamente, enquanto que nossos maridos nos copiavam a atenção, com a mesma dife­rença de idade... Eles unidos pelos negócios e nós pelos sonhos casei­ros". Na noite referida, ela e o marido apresentaram Álvaro à socie­dade, num sarau do Comendador João Batista Moreira, na Pedreira da Glória. Quando Álvaro e Brites se cumprimentaram, pararam extáticos, de olhos um no noutro... A volta para casa ocorreu tarde. O rapaz, de­vaneando, supunha impossível que Brites fosse casada, pois parecera-lhe simples menina. A mãe fez o possível para evitar o desastre, mas em vão... Tocados de paixão recíproca, começaram os encontros e as brincadeiras, até que Teodoro os descobriu juntos num quarto do Hotel Pharoux. Escandalizado, o marido desinteressou-se da mulher, embora continuasse no lar por amor à filha. Nessa posição, passou ele a cor­tejar, então, a jovem Mariana de Castro, conhecida também por Naninha, que residia com os pais na rua do Cano. Brites, longe de magoar-se, facilitou quanto pôde a ligação entre o marido e Naninha, para ver-se livre. Naninha acabou cedendo ao assédio do comerciante, mas enjeitou dois filhos dele nas portas da Misericórdia, como ficou conhecido pu­blicamente... Beatriz entrou em crise de lágrimas e seguiu contando que o filho, depois de quatro anos, se enfadou de Brites e só então comunicou que deixara uma prometida em Lisboa. Queria voltar, mas re­ceava que a amante se despenhasse no suicídio. Depois de muitas nega­ças em vão para retirar-se, arquitetou então um plano maquiavélico, de que resultara para ela, mãe amorosa, a infelicidade irremediável. Per­cebendo a fraqueza de Brites por joias, insinuou ao padrasto que ela ansiava possuir-lhe a dedicação, fantasiando recados e armando embus­tes. Justiniano, vencido pelas sugestões de Álvaro, pôs-se em ação, conseguindo impressionar Brites com presentes raros, até que no pri­meiro encontro, forjado por Álvaro, este interferiu na cena, assumindo o papel de companheiro ultrajado, o que lhe permitiu afastar-se para Portugal, deixando no Brasil várias tragédias em andamento. (Cap. XIII, pp. 340 a 342) 

163. O ato de Álvaro gera muitas calamidades - O golpe infundira em Brites Castanheira uma nova personalidade. Convertendo-se em pavo­rosa mulher, calculista e cruel, nunca mais se lhe viu um gesto de piedade e transformou Justiniano num homem de sexualidade pervertida, extorquindo-lhe dinheiro e mais dinheiro, até ao ponto de entregar-lhe a própria filha, Virgínia, que atravessara os quinze anos, vendendo-a ao amante, homem já velho, para senhorear terras e haveres. Ainda as­sim, não contente com os próprios desvarios, desencaminhou moças de nobre formação, atirando-as no prostíbulo, estimulando infidelidades, vícios, crimes, abortos... Virgínia, com quem Justiniano passou a vi­ver em definitivo, abandonando a esposa, transfigurou-se em pomo de discórdia entre Justiniano Fonseca Teles e Teodoro Castanheira, que se atormentaram mutuamente em onze anos de conflitos inúteis, até que Te­odoro, então vivendo maritalmente com Naninha de Castro, apareceu morto a punhaladas, na rua da Cadeia, homicídio esse atribuído a es­cravos foragidos. Naninha sabia, porém, que Justiniano fora o mandante do crime e tramou vingança. Uniu-se, assim, a outro homem, em cujo es­pírito insuflou despeito e ódio contra o ourives, e ambos planejaram assassiná-lo num suposto acidente. Justiniano, já idoso e enfermo, ad­quirira o hábito da visita domingueira à Bica da Rainha, no Cosme Velho. Quando regressava de uma dessas jornadas, à noite, guiando o carrocim em que se fazia conduzir, Naninha e o companheiro, ocultos na sombra, crivaram o cavalo de pedras revestidas de farpas, depois de escolherem o local que favorecesse o desastre. O animal arrojou-se la­deira abaixo, arremessando o velho do cimo de um barranco sobre um monte de lajes empilhadas, onde Justiniano encontrou morte quase ins­tantânea. E tudo, rematou Beatriz, por nada, porque Álvaro, ao chegar a Portugal, achou a prometida casada com outro, por imposição dos pais, regressando mais tarde ao Brasil, onde acabou na condição de professor solteirão... "Ah! meu filho, meu filho!... Por que te fi­zeste o autor de tantas calamidades?!...", clamou Beatriz. (Nesse mo­mento, Félix solicitou dos cientistas um intervalo para explicações, antes de retirar-se.) Beatriz foi restituída ao sono. O chefe do Arquivo mostrou então a certidão da saída de Beatriz, cinquenta anos an­tes, para a reencarnação no Rio. Ela fora, de fato, Leonor da Fonseca Teles, que estivera por algum tempo em regiões inferiores, residira por 28 anos em colônia espiritual não distante e passara apenas dois meses no "Almas Irmãs", em 1906, por solicitação de irmão Félix, que lhe patrocinara o renascimento no lar de Pedro Neves. Félix rogou, contudo, as  informações possíveis com relação às pessoas referidas por Beatriz, que estivessem vinculadas ao instituto. Aparelhos funcio­naram e o Arquivo respondeu com presteza. Justiniano, Teodoro, Virgí­nia e Naninha de Castro haviam reencarnado no Rio, todos com certidão de saída do "Almas Irmãs". Justiniano era Nemésio Torres, negociante, com débitos agravados; Teodoro era Cláudio Nogueira, com melhoras sen­síveis; Virgínia era Marina, com promissores índices de reforma ín­tima; Naninha fora Marita Nogueira, recentemente desencarnada e em processo de retorno à carne, enquanto Brites Castanheira envergava na Terra o nome de Márcia Nogueira, cuja ficha era desoladora e regis­trava longa série de abortos, deserções do dever e lares destruídos. (Cap. XIII, pp. 342 a 344) 

164. Revelada a identidade de Álvaro - Um dos médicos presen­tes, empolgado com o depoimento de Beatriz, indagou por notícias de Álvaro. O Arquivo elucidou que Álvaro de Aguiar e Silva não possuía atestado de saída para a reencarnação pelo "Almas Irmãs". Achava-se apenas ca­dastrado no departamento de queixas. Leonor, que fora sua mãe carnal, Justiniano, o padrasto, e a própria Brites Castanheira, antes do re­gresso a novas lides terrenas, haviam inscrito severas acusações con­tra ele, embora os dois últimos tivessem estado, apenas de modo li­geiro, no instituto, ao saírem de colônia penal. Félix indagou se constava dos apontamentos de Márcia algum gesto nobre, por onde se ensaiasse eficiente auxílio a ela. A repartição informou que sim. Um dia ela empenhara-se, com os melhores impulsos maternais, a garantir casa­mento digno para Marina. O instrutor, então, conjugando dignidade e modéstia, levantou-se e, arrasando a todos com a valorosa humildade de que dava testemunho, comunicou que Álvaro de Aguiar e Silva e ele eram a mesma pessoa, o mesmo Espírito, que ali se erguia diante de Deus e diante dos amigos, num julgamento em que a consciência lhe exigia im­plorar, voluntariamente, a reencarnação, a fim de se colocar ao encon­tro de Brites, então na personalidade da viúva Márcia Nogueira... Es­forçar-se-ia na regeneração de si mesmo e dar-lhe-ia a existência, já que se reconhecia o verdugo, categorizando-a por vítima. Um raio não fulminaria André e os demais com tanta força. Os médicos jaziam cabis­baixos, o irmão Régis chorava, Neves empalidecera e André mal podia respirar... Corajoso, Félix continuou elucidando que a Misericórdia Divina, à medida que o Espírito se esclarece, entrega ao tribunal da consciência o dever de se corrigir e de se harmonizar com as leis do Eterno Equilíbrio, sem necessidade do apelo a disposições compulsó­rias; em face disso, daquela hora em diante tornaria pública a decisão de se recolher aos trabalhos preparatórios do renascimento na arena física. Confessou, então, que a delinquência sexual gerara para ele responsabilidades semelhantes às de um malfeitor que dilapidasse um edifício ou uma cidade, através de explosões em cadeia. Lesando os sentimentos de Brites, mulher respeitável até então, identificava-se, diante dos princípios de causa e efeito, culpado, até certo ponto, por todos os delitos de natureza emotiva por ela cometidos, de vez que, após abandoná-la, impelindo-a deliberadamente à deslealdade e à aven­tura, podia compará-la a uma bomba, por ele preparada na direção de quantos a pobre criatura prejudicara, como querendo vingar no próximo o duro revés que ele lhe infligira. Dito isso, Félix rogou aos amigos apoio para que se lhe conseguisse um lugar de filho no lar de Gil­berto, assim que Marina pudesse novamente engravidar-se. Idealizava encontrar-se com Márcia, na ternura de um neto, para ser-lhe o compa­nheiro nos tempos áridos da velhice corpórea. (Cap. XIII, pp. 344 e 345) 

165. Félix pede que os amigos o ajudem - Decidido em seu propó­sito,  Félix pediu aos amigos que o ajudassem a colimá-lo. E, se o Senhor lhe facultasse o favor que impetrara, que o auxiliassem a ser fiel nos compromissos desde cedo, que o amparassem nos dias de ten­tações e fraquezas, que lhe perdoassem as rebeldias e as faltas e que, por amor à confiança que ali nos congregava, não lhe patrocinassem em tempo algum qualquer mergulho em facilidades nocivas, a título de ami­zade. Austero e doce, Félix dirigiu-se depois ao irmão Régis, intei­rando-o de que suas irmãs Priscila e Sara se achavam em preparativos para o retorno à Terra e que ele pretendia, no prazo aproximado de seis meses, retirar-se da direção do instituto, a fim de aprontar-se para a reencarnação. Ninguém tinha ali energias para quebrar o silên­cio e todos se retiraram, ficando André, sozinho, diante do instrutor. Percebendo-lhe o estado d'alma, Félix o abraçou, mas André, incapaz de controlar-se, pôs a cabeça no ombro do venerável amigo e, antes que chorasse, sentiu-lhe a destra a afagar, de leve, os seus cabelos, ao mesmo tempo que lhe perguntava pela aula de fluidoterapia, a que não deveria faltar. Saíram, então, juntos. E lá fora, ao vê-lo caminhar erecto e calmo, André teve a impressão de que o Sol rutilando nos céus era uma advertência da Sabedoria Divina a que sustentássemos lealdade na marcha constante para a Luz. (Cap. XIII, pp. 346 e 347) (Continua no próximo número.)


 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita