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Cartas
Ano 7 - N° 314 - 2 de Junho de 2013
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: Maria Lezi de Freitas (Porto Alegre, RS)
Quinta-feira, 23 de maio de 2013 às 10:44:29
Assunto: Especial 311 - Isabel, a princesa que amou o Brasil
Causa-me enorme estranheza a postura espírita a respeito das questões da etnia negra, a falta de atualização e com toda a franqueza a displicência com que tratam o tema. O que foi colocado neste artigo é uma cantilena de mais de 500 anos com a qual não se avança nas questões tão prementes que o povo negro enfrenta e percebe-se claramente o porquê. Não é mais possível esta idolatria a tal princesa; mesmo que tenha feito o melhor que podia na época, faltou muita coisa e por que não fazem agora? Ao invés disso ficam num verdadeiro delírio sobre uma abolição inconclusa cujas consequências conhecemos muito bem. Os efeitos nefastos deste paradigma de contemporização e paternalismo já passaram, vivemos uma nova era. Não é possível não reconhecer que muitas gavetas da História já foram abertas, portanto muitas coisas obscuras negligenciadas neste Brasil já são do conhecimento de muitos, mas é necessário que todos que dizem ter amor pela humanidade, que dizem ser reencarnacionistas, trabalhem pela causa, o que não tem sido feito. Neste momento um número imenso de jovens negros são mortos nas periferias das grandes cidades simplesmente pelo preconceito, a vilania a tirania, a covardia que atinge preferencialmente estas pessoas vulneráveis pela não aceitação de sua cultura, seu biótipo, estão ali relegados e destes lugares e só saem de lá mortos. É preciso agir com mais conhecimento de causa, o mundo está aí esperando carente, principalmente de verdades e não de romantismos. Se querem ajudar, por favor, espíritas, trabalhem pela implementação das Leis que tratam do ensino da História da África e dos afrodescendentes nos currículos escolares; isto sim, só o conhecimento pode acabar com o preconceito, não os propalados favores; fizeram o que tinham que fazer, a situação política não suportava mais a escravidão. Lembrando ainda que o Espiritismo trata de educação e reeducação, a mudança de paradigma é urgente. Palavras de Divaldo Pereira Franco em palestra pública: "os dois grandes karmas do Brasil são a escravidão e a guerra do Paraguai". Será que querem prorrogar?
Maria Lezi de Freitas 

Resposta do Editor: 

Por respeito à liberdade de opinião, publicamos aqui todas as cartas que nos chegam, ainda que seu conteúdo seja de contestação aos textos publicados pela revista. É bom, no entanto, lembrar que o ato de Princesa Isabel ao assinar a chamada Lei Áurea foi reverenciado por todas as lideranças, negras ou não, que lutavam pela abolição da escravatura. Entendemos também que constitui uma enorme injustiça debitar a Isabel e ao seu pai, deposto no ano seguinte, por tudo o que se seguiu em nosso país, no tocante às agruras e injustiças que se abateram sobre os ex-escravos e seus descendentes.

Quanto ao Espiritismo, desde a edição de sua principal obra, em 1857, quando a escravidão ainda imperava no Brasil, na Rússia e nos Estados Unidos, os imortais deixaram claro sua posição contrária à escravidão, fato que pode ser atestado pela leitura das questões 829 e 830 d´O Livro dos Espíritos, adiante reproduzidas:

829. Haverá homens que estejam, por natureza, destinados a ser propriedades de outros homens? “É contrária à lei de Deus toda sujeição absoluta de um homem a outro homem. A escravidão é um abuso da força. Desaparece com o progresso, como gradativamente desaparecerão todos os abusos.” Nota de Allan Kardec: É contrária à Natureza a lei humana que consagra a escravidão, pois que assemelha o homem ao irracional e o degrada física e moralmente.

830. Quando a escravidão faz parte dos costumes de um povo, são censuráveis os que dela aproveitam, embora só o façam conformando-se com um uso que lhes parece natural? “O mal é sempre o mal e não há sofisma que faça se torne boa uma ação má. A responsabilidade, porém, do mal é relativa aos meios de que o homem disponha para compreendê-lo. Aquele que tira proveito da lei da escravidão é sempre culpado de violação da lei da Natureza. Mas, aí, como em tudo, a culpabilidade é relativa. Tendo-se a escravidão introduzido nos costumes de certos povos, possível se tornou que, de boa-fé, o homem se aproveitasse dela como de uma coisa que lhe parecia natural. Entretanto, desde que, mais desenvolvida e, sobretudo, esclarecida pelas luzes do Cristianismo, sua razão lhe mostrou que o escravo era um seu igual perante Deus, nenhuma desculpa mais ele tem.”

 

De: Ana Paula Lamolha (Belo Horizonte, MG)
Terça-feira, 28 de maio de 2013 às 17:56:45
Gostaria de saber o que causa a inflamação e as pedras na vesícula?
Obrigada pela orientação.
Ana Paula

Resposta do Editor:

A informação solicitada na carta acima foge ao campo de estudo do Espiritismo e pode ser perfeitamente respondida pelos especialistas da área médica.

 

De: Jaime Vianna (São Paulo, SP)
Segunda-feira, 27 de maio de 2013 às 12:08:57
SMJ (salvo melhor juízo), proponho que na página de capa do jornal eletrônico não se coloque mais a linha debaixo das palavras, pois torna-se mais enfadonha a leitura, principalmente na chamada que sai nos comunicados do Ismael Gobbo. Este comunicado, tratando-se de uma proposta, caso não aceito, será por mim acolhido a decisão.
Obrigado.
Jaime 

Resposta do Editor: 

Todas as sugestões que visem à melhoria de nossa revista são bem-vindas e examinadas com carinho, embora algumas não sejam tecnicamente viáveis. 

 

De: Nuno Farias (Guarda, Portugal)
Segunda-feira, 27 de maio de 2013 às 12:01:42
Miguel Arcanjo espírita dos pobres, cartomante, espírita, rakiano. Pastor aqui para ajudar quem precisar... Espírito Padre Miguel Soito Sabugal, Dr. Sousa Martins e Padre Pio Bezerra Meneses...
Telemóvel: +351 966023954
e-mail: miguelarcanjo@sapo.pt
A 1ª consulta é grátis.
Página na NET - http://espiritadospobres.webnode.pt/
Vídeo no youtube: miguelarcanjo.
Nuno Farias

 

De: José Antônio Pacheco (Iturama, MG)
Segunda-feira, 27 de maio de 2013 às 10:46:20
Prezado amigo: saudações espíritas! Embora ainda tenha muita coisa a estudar, não tenho neste momento uma pergunta a ser colocada na sua coluna. Mas hora dessas ainda farei uso de seus conhecimentos, que me parecem muito sólidos. O que me faz usar este espaço para dialogar é o fato de supor que o senhor se vê obrigado a selecionar perguntas, pois recebe muitas solicitações de esclarecimento dos internautas. Espero que seja assim mesmo! No fundo, esse contato é para ter uma ideia de como é a resposta dos leitores do seu blog/coluna. Também tenho interesse em conhecer o feedback dos que recebem seus e-mails semanais. Eu fui jornalista nos últimos 33 anos e terminei a carreira aqui em Iturama na condição de editor (já não tinha mais energia para correr atrás de reportagens). Pelo menos com base nesta última década aqui nesta cidade de 35 mil habitantes, onde centralizei minha produção jornalística para uma população de 100 mil habitantes, sinto que há uma crescente redução de resposta dos leitores aos apelos da mídia impressa. Talvez, no seu caso, como faz jornalismo opinativo especializado em Espiritismo, o interesse dos leitores é demonstrado através dos contatos, por quaisquer meios, inclusive pessoalmente. Respeitado professor, quando puder, dê alguma resposta através do mesmo e-mail em que recebo a divulgação da revista eletrônica O Consolador. Desculpe-me pela forma abusada de abordagem, mas por receber seus e-mails semanalmente (e por ser um leitor assíduo de seus comentários espíritas), acabo me colocando desta forma "desrespeitosamente" íntima... Fique em paz e que Jesus-Cristo nos abençoe hoje e sempre!
José Antônio Pacheco 

Resposta do Editor: 

Agradecemos as palavras do leitor e desde já adiantamos que o próprio aumento do número de cartas dirigidas semanalmente à revista atesta que é excelente o retorno do que é aqui publicado, demonstrando que é grande a confiança do leitor na seriedade de nossa proposta ao lançar, seis anos atrás, este periódico. 

 

De: Alexandre Xavier de Camargo (Rolândia, PR)
Segunda-feira, 27 de maio de 2013 às 01:35:10
Assunto: Especial 313 - O Cristo mitológico e as contradições paulinas
Apenas alguns elementos para o autor da matéria refletir:
"A consciência individual, representando a Cósmica, a princípio parece deslocada e diferenciada. No entanto, o Deus em nós do conceito evangélico reflete-se nessa percepção embrionária, que se desenvolverá na sucessão das experiências até liberar-se e alcançar a totalidade." (Joanna de Ângelis em "O Ser Consciente" - Libertação dos conteúdos negativos.)
"Gerado para alcançar o Infinito e a Consciência Cósmica, é deus em germe, que as experiências evolutivas desenvolvem e aprimoram." (Joanna de Ângelis, em "O Ser Consciente" - Gigantes da Alma.)
Um grande abraço!
Alexandre

 

De: Erasmo Renesto (Maringá, PR)
Domingo, 26 de maio de 2013 às 09:13:03
No capítulo 11 do livro "Nos domínios da mediunidade", na página 98 da 7ª edição (1972), André Luiz afirma: "Com o auxílio do supervisor, o médium foi convenientemente exteriorizado. A princípio, seu perispírito ou "corpo astral" estava revestido com os eflúvios vitais que asseguram o equilíbrio entre a alma e o corpo de carne, conhecidos aqueles, em seu conjunto, como sendo o "duplo etérico", formado por emanações neuropsíquicas que pertencem ao campo fisiológico e que, por isso mesmo, não conseguem maior afastamento da organização terrestre, destinando-se à desintegração, tanto quanto ocorre ao instrumento carnal, por ocasião da morte renovadora".
O que seria o duplo etérico, termo não mencionado por Kardec?
Erasmo 

Resposta do Editor: 

O tema suscitado na carta acima está sendo tratado nesta mesma edição na seção “O Espiritismo responde”, que sugerimos seja lida pelo leitor. 

 

De: M. F. (Balneário Camboriú, SC)
Domingo, 26 de maio de 2013 às 18:08:28
Queria saber o que tenho de fazer, porque perdi meu marido e estou sofrendo, mas sinto-o o tempo todo ao meu lado. Peço-lhe ajuda.
Obrigada.
M. F.

Resposta do Editor:

Por motivos óbvios, ocultamos o nome completo da leitora, a quem enviamos o nosso abraço de solidariedade, explicando, porém, que a melhor atitude com relação à perda de uma pessoa amada é a prece. Orar por ele; pedir a ajuda dos benfeitores espirituais para que ele seja auxiliado, caso disso precise; manter a mente sempre equilibrada; participar ativamente dos trabalhos voluntários em favor dos necessitados; cultivar o hábito da boa leitura – eis medidas simples que muito ajudarão a ambos, não apenas àquele que retornou primeiro à verdadeira pátria, onde um dia todos nós nos reuniremos aos entes que amamos.

 

De: Reinaldo Cantanhêde Lima (Rosário, MA)
Domingo, 26 de maio de 2013 às 19:10:37
Assunto: Especial 313 - O Cristo mitológico e as contradições paulinas
Boa noite, Sr. Davilson Silva, excelente texto. Nunca havia ouvido explicação que levasse a essa compreensão sobre Jesus Cristo. Preciso ler outras vezes para compreender melhor sobre o que detalhou. Eu o parabenizo e agradeço pelo didático escrito.
Abraços fraternos.
Reinaldo Cantanhêde Lima

 

De: Mª Carmen (Barcelona, Espanha)
Sábado, 25 de maio de 2013 às 14:59:44
Assunto: Especial 313 - O Cristo mitológico e as contradições paulinas
Felicidades Davilson por el articulo tan interesante. Particularmente creo que Dios es Dios y Jesús es Jesús.
Mª Carmen

 

De: Maria del Lourdes T. Monteblanco (Salto, Uruguai)
Sexta-feira, 24 de maio de 2013 às 20:09:52
Aca se inaguro casa, pero no funciona nada, pedi ayuda y me la negaron... Solo Jose Luis, que acaba de pasar por unas pruebas dolorosisimas y es humilde, me odrecio su ayuda, como es esto que ejemplo... Necesito ser restaurada a distancia como hago, abrazo fraterno. Los amo.
Maria del Lourdes

 

De: Nice K. (Santa Helena, PR)
Quarta-feira, 22 de maio de 2013 às 13:24:39
Vi o site. Interessante! Olhei por cima, por pouco tempo. Não sou diferente de ninguém; estou neste mundo pra melhorar, acredito, mas estou cansada. Tudo de bom pra vocês; vou trabalhar agora...
Nice

 

De: Ivomar Schüler da Costa (Pelotas, RS)
Domingo, 19 de maio de 2013 às 17:11
Ao ler a última edição do Consolador, sempre com excelentes matérias, deparei-me com uma informação equivocada, especificamente em http://www.oconsolador.com.br/ano7/311/gebaldo_jose.html, no artigo do companheiro José Gebaldo. Ele afirma que no Estado do Rio Grande do Sul a cidade de Porto Alegre foi a primeira a libertar os escravos. Existem estudos historiográficos que apontam a cidade de Pelotas como sendo a primeira, em 1884. Neste fato destaca-se a figura da Senhora Amélia Fortunata Hartley Antunes Maciel, e de seu esposo, Anibal Antunes Maciel, um casal de família extremamente rica, proprietários de grandes extensões de terras no Rio Grande do Sul, no Rio de Janeiro, no Uruguai e na Argentina, sendo que alguns dos seus membros privavam da intimidade da família real, como Francisco Antunes Maciel, que foi ministro do Império em várias situações -- http://gildamacielcmrussomano.blogspot.com.br/. Essa família ainda destacou-se no esforço pela educação e pela cultura, fundando escolas e faculdades, participando ou fundando bibliotecas públicas. Além disso, criaram clubes e associações abolicionistas na cidade Pelotas. Anibal e Amélia foram agraciados com o baronato não somente pela libertação dos escravos mas sobretudo pelo seus espíritos humanitários.
A carioca Amélia Hartley,  abolicionista convicta e militante, foi a introdutora do Espiritismo em Pelotas. Assim, o Espiritismo teve nesta nobre dama uma das primeiras manifestações do seu poder libertador quando bem entendido e aplicado; segundo estudos mais recentes, principalmente de João Artur Ott Cardoso, a quem sugiro seja entrevistado pela revista.  A história do Espiritismo se entrelaça com a da abolição e Amélia Hartley é um dos seus elos.
Amélia Hartley foi uma das grandes figuras do Espiritismo social, pois soube encarnar os ideais de liberdade, lutando contra todas as dificuldades do meio e da época, assim como é uma das figuras marcantes da abolição, embora o Brasil ainda a desconheça.
Escrevi um ensaio sobre ela. Podes ler em:
http://centroemovimento.blogspot.com.br/2012/03/amelia-hartley-espirita-que-se-tornou.html
Um abraço fraternal.
Ivomar

 

 
 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita