WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Questões Vernáculas
Ano 7 - N° 313 - 26 de Maio de 2013
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
BLOG
ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 

 

“Uma e outra explicação é possível.”

A frase acima está certa? Ou o certo é: “Uma e outra explicações são possíveis”?

Usada por Machado de Assis em um de seus contos, obviamente a primeira frase está corretíssima.

A regra, bem observada pelo notável escritor, diz que deve ficar no singular o substantivo que se segue às expressões “um e outro”, “uma e outra”, “nem um nem outro”, “nem uma nem outra”, “um ou outro” e “uma ou outra”.

Exemplos:

- Antes de atravessar, olhe bem para um e outro lado.

- Notou-se que uma e outra cousa duraram um rápido instante.

- Um ou outro comandante é que dava as ordens no front.

- Uma e outra coisa existiam lá, no estado latente, mas existiam.

- Eis as características de uma e outra forma de expressão...

Quando as expressões a que nos referimos compõem o sujeito da oração, o verbo pode estar no singular ou no plural, como mostram os exemplos acima.

*

Usada por Jesus em um de seus ensinamentos constantes dos Evangelhos, a palavra alqueire tanto significa unidade de medida de superfície agrária, como unidade de medida para capacidade de grãos e de secos em geral. Alqueire é também o nome que se dá a um recipiente com capacidade equivalente a 36,27 litros, para medição de quantidade de grãos de cereais, como os nossos conhecidos cestos de palha. 



 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita