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Crônicas e Artigos

Ano 7 - N° 311 - 12 de Maio de 2013

MARCEL BATAGLIA
marcelbataglia@gmail.com
Santa Mariana, PR (Brasil)
     

 
 


Redes sociais: uma contribuição significativa

No Facebook a revista O Consolador tem mais de 5.900 seguidores diretos; no Twitter, 2.253 seguidores a acompanham semanalmente

 
Foi na Guerra Fria que surgiu no mundo a internet, com objetivo de facilitar as pesquisas militares das duas maiores potências de então, os Estados Unidos e a União Soviética. Na ocasião, criou-se nos Estados Unidos uma rede de troca e compartilhamento de informações, descentralizando todas as valiosas informações do país, chamado de ARPANET (Advanced Research Projects Agency), que funcionava através de um sistema conhecido como chaveamento de pacotes, um sistema de transmissão de dados em rede de computadores em que as informações eram divididas em pequenos pacotes, que por sua vez continham trecho dos dados, endereços dos destinatários e informações que permitiam a remontagem da mensagem original.

O ataque inimigo nunca ocorreu, mas o que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos não sabia era que se iniciava ali o maior fenômeno midiático do século XX, um meio de comunicação que em apenas quatro anos conseguiria atingir cerca de 50 milhões de pessoas.

Logo após o ano de 1970, a convivência entre a União Soviética e Estados Unidos melhorou muito, não havendo então a iminência de ataque inimigo, o que permitiu que o governo dos EUA autorizasse pesquisadores a desenvolverem, nas suas respectivas universidades, estudos na área de defesa utilizando a ARPANET. Com isso, a ARPANET passou a ter dificuldades na administração do sistema, devido ao grande e crescente número de localidades universitárias nela contidas, causando então uma divisão de redes, ficando a MILNET para redes militares e a ARPANET para redes não-militares, o que pulverizou o uso da internet por toda a sociedade.

No Brasil, os primeiros “embriões” de rede surgiram em 1988 e ligavam universidades do Brasil às instituições nos Estados Unidos. No mesmo ano iniciaram-se os testes do Alternex, o primeiro serviço brasileiro de internet não-acadêmica e não-governamental, mas em 1989 o Ministério da Ciência e Tecnologia lançou um projeto pioneiro, a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) que, existindo ainda hoje, tem como principal missão a operação de uma rede acadêmica de alcance nacional.

Após alguns anos de existência da internet, eclodiram em 2006, de mentes brilhantes, as redes sociais, que costumam reunir motivações comuns, embora se manifestem de diferentes formas. As redes sociais são estruturas compostas por pessoas ou organizações conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objetivos comuns.

Uma das características fundamentais na definição das redes é sua abertura e pulverização, possibilitando troca de ideias, relacionamento entre os participantes, uma ferramenta que o movimento espírita aproveitou para divulgação da doutrina espírita. 

"O Espiritismo esteve por muito tempo entregue às próprias forças. O que será quando dispuser da poderosa alavanca da publicidade?"

A fim de colocar em prática algo que Allan Kardec mais preconizava, que é a divulgação da doutrina espírita, o Codificador disse que o Espiritismo se propagou sem o apoio da imprensa laica, tradicional, que se dirige a todo mundo e cuja voz fere milhões de ouvidos cada dia e penetra nos refúgios mais obscuros. Se ele caminhou até então entregue às próprias forças, que ocorreria se pudesse dispor da poderosa alavanca da publicidade?

 À espera desse momento, planta por toda parte estacas; e por toda a parte seus ramos encontram ponto de apoio; por toda a parte, enfim, encontra vozes cuja autoridade impõe silêncio a seus detratores.

Logo após um ano do surgimento e expansão das redes sociais, surgiu na cidade de Londrina, com sua primeira edição em 18 de abril de 2007, a revista eletrônica O Consolador, com edições semanais postadas no site www.oconsolador.com, que vem sendo acessado por leitores de todo o mundo.

Pouco tempo depois, havendo uma percepção dos coordenadores da revista acerca da expansão das redes sociais e seu imenso alcance pelo mundo, sobretudo entre os jovens, que constituem o maior contingente de usuários das redes sociais, no dia 17 de março de 2010 a revista se insere em mais três ferramentas virtuais – Facebook, Orkut e Twitter – são, dentre as redes sociais, as de maior apelo, pelo menos em nosso País.

Com um único objetivo, a de aproximarem-se mais ainda as pessoas do Espiritismo, diariamente são postadas as principais notícias sobre o movimento espírita no mundo e de lá para cá essa ação tem sido um grande sucesso.

Segundo dados do Facebook, somente nesta rede social O Consolador possui mais de 5.900 seguidores diretos entre público feminino e masculino espalhados pelo mundo. Deles, 5.374 seguidores residem no Brasil, 193 em Portugal, 69 nos Estados Unidos da América, 25 na Colômbia, 20 na Suíça, 18 no Reino Unido, 16 na Espanha, 14 na Argentina, 13 na Alemanha e igual número na França, 12 na Itália, no Uruguai e no Canadá, 9 no México, além de seguidores no Congo, no Peru, na Guatemala, no Japão, na Venezuela e na Holanda.

Nas páginas do Orkut, que perdeu o antigo prestígio e não é, por isso, muito utilizado pelos internautas, O Consolador possui 279 seguidores, enquanto que no Twitter os 2.253 seguidores acompanham as mais de 3.200 publicações feitas pela revista.

À vista desses dados, pode-se afirmar que o Espiritismo tem, sim, há alguns anos, ao seu dispor uma poderosa alavanca de publicidade, uma vez que, como a revista O Consolador, contam-se em grande número os sites, os blogs e os periódicos virtuais que divulgam os ensinamentos espíritas, no Brasil e no exterior.
 

Nota do autor:

Para localizar a revista O Consolador nas redes sociais: no Facebook pesquise por O Consolador Divulgação Espírita; Twitter pesquise por @OConsoladorHoje e Orkut pesquise por Revista O Consolador.

  

 


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