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Cartas
Ano 7 - N° 311 - 12 de Maio de 2013
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: Luz Sacramento (Porto, Portugal)
Quarta-feira, 24 de abril de 2013 às 12:19:43
Queridos irmãos, muita luz e paz para todos!
Gostaria que me dissessem se devemos questionar e permitir a vidência numa criancinha de 4 anos! Esta criança, pelo que compreendo e pelo que a mãe diz, é vidente e também ouve! Neste caso em que a menina é tão novinha, como acham que a mãe deve actuar?
Gostaria de ter a vossa opinião, porque tenho falado com a mãe (que é minha amiga) e aconselhei-a a vir ao centro espirita que frequento. Quem me parece mais assustada é precisamente a mãe! Por isso lhe disse para vir ao centro com a menina e falar com um irmão a ver o que diria!
Se for possível ter a vossa opinião, agradeço desde já.
Saudações fraternas
Luz 

Resposta do Editor: 

O tema objeto da carta acima foi examinado por Allan Kardec no item 221 de “O Livro dos Médiuns”, já comentado nesta revista na seção O Espiritismo responde da edição 27, que sugerimos seja lida pela leitora. Eis o link que remete ao texto mencionado:  http://www.oconsolador.com.br/27/oespiritismoresponde.html

 

De: Nivaldo Ziani (Araras, SP)
Terça-feira, 7 de maio de 2013 às 10:29:27
O que é "azinhavre da usura"?
Nivaldo
 

Resposta do Editor: 

A expressão citada na carta acima é geralmente usada metaforicamente. Os termos que a compõem têm o seguinte significado:

Azinhavre: camada verde de carbonato de cobre que se forma nos objetos de cobre expostos ao ar e à umidade; o mesmo que azebre, zinabre. 

Usura: juro excessivo, exorbitante; onzena; mesquinhez, mesquinharia, avareza; ambição. Usura significa também: desgaste que sofrem os materiais por efeito do uso, ou de atrito. 

Azinhavre da usura seria, a grosso modo, o efeito nocivo que advém da mesquinhez com que muitas pessoas agem na vida. O verdadeiro sentido da expressão depende, contudo, do contexto em que ela tenha sido utilizada.

 

De: Hamilton Antunes (Volta Redonda, RJ)
Terça-feira, 7 de maio de 2013 às 07:44:41
Como fazer para enviar meu livro para ser publicado pela EVOC?
Hamilton
 

Resposta do Editor: 

O original do livro deve ser enviado, no formato Word, diretamente à Direção de Redação da revista “O Consolador”, no seguinte endereço: aoofilho@gmail.com

 

De: Cleomar Antonia Freire Costa (Natal, RN)
Quarta-feira, 24 de abril de 2013 às 13:54:07
Sou apaixonada por animais, gostaria de saber após sua morte para onde eles vão?
Cleomar
 

Resposta do Editor: 

O assunto contido na carta acima foi explanado na seção O Espiritismo responde da edição 266, que sugerimos seja consultada pela leitora. Eis o link que remete ao texto citado: http://www.oconsolador.com.br/ano6/266/oespiritismoresponde.html

 

De: Estênio Negreiros (Fortaleza, CE) 
Segunda-feira, 6 de maio de 2013 às 15:37
A propósito do Editorial de 05-5-2013 da revista O Consolador, sempre me assalta a dúvida sobre onde fica, como fica e na companhia de quem, fica o espírito desencarnado até que ele adquira o conhecimento de si mesmo. É ele assistido imediatamente pelos Benfeitores Espirituais nalgum lugar específico até adquirir a consciência da sua nova condição? Vê-se logo rodeado por espíritos familiares/amigos que o precederam na partida para o Mundo Invisível? Fica ao lado do corpo material até o sepultamento deste?
Agradecido pelos esclarecimentos.
Fraternalmente.
Estênio
 

Resposta do Editor: 

O confrade poderá sanar parte de suas dúvidas lendo o texto Os seis estágios da morte e a vida no mundo espiritual, publicado na edição 189 desta revista. Eis o link que remete ao texto: http://www.oconsolador.com.br/ano4/189/especial.html

Sabemos que muitos Espíritos costumam ficar por algum tempo ligados à casa em que residiam, até que tenham condições de serem levados para um posto de socorro ou uma cidade espiritual, atendendo-se assim à lei de afinidade. Abel Gomes refere-se ao assunto em uma mensagem intitulada “Notícias” que integra o livro Falando à Terra, psicografado por Chico Xavier.

Eis um trecho de sua mensagem:

“Além da sepultura, continuamos a boa obra encetada ou somos escravos do mal que praticamos na Terra. Por isso, o estado mental é muito importante nas condições da matéria rarefeita que a criatura passa a habitar, logo depois de abandonar o carro fisiológico. Incontáveis pessoas, por deficiência de educação do ‘eu’, agarram-se aos remanescentes do corpo, com a obstinação de estulto viajante que, pelo receio do desconhecido ou pela incapacidade de usar as próprias pernas, pretendesse inutilmente reerguer na estrada a cavalgadura morta. Mas o número de almas perturbadas de outro modo é infinitamente maior. Não se apegam ao cadáver putrefato, mas demoram na paisagem doméstica, onde se desvencilharam das células enfermas, conservando ilusões ou sofrimentos intraduzíveis. (...)

“Quando possível, são internados em grandes e complexas organizações hospitalares, quase que justapostas ao plano terrestre comum; entretanto, é preciso reconhecer que milhares delas se mantêm dentro de linhas mentais infra-humanas, rebeldes a qualquer processo de renovação. Muitas permanecem, em profundo desânimo, nos recintos domésticos em que transitaram por alguns anos consecutivos, detendo-se nos hábitos arraigados da casa e inalando substâncias vivas do ambiente que lhes é familiar, sem coragem de ir adiante. Quando mostrem sinais de transformação benéfica, são, de imediato, aceitas em instituições educativas nas adjacências da Terra, patenteando melhoria nas manifestações exteriores, à medida que se renovam por dentro, no que condiga com o sentimento, a atitude e a boa-vontade no aprender os ensinos recebidos, nas tarefas de autoaperfeiçoamento.”

 

De: Paulo Sérgio Teixeira Diniz (Esmeraldas, MG)
Segunda-feira, 6 de maio de 2013 às 11:21:15
Irmãos em Cristo.
Sou autor do livro "Além de uma vida" publicado pela editora Aliança de São Paulo e como eu vi que "O Consolador" divulga as obras espíritas gostaria de saber se haveria possibilidade de divulgação aí no Paraná e em todo o Brasil a minha obra. Não podemos disponibilizá-la para divulgação gratuita porque foi publicada por uma editora comercial, mas gostaria muito que pudessem divulgá-la para os seus leitores com a possibilidade de ser adquirida na editora Aliança.
Abraços fraternos.
Paulo Sérgio
 

Resposta do Editor: 

A seção intitulada “Livros – lançamentos” tem por fim justamente divulgar as obras espíritas que surgem a cada dia. A divulgação se faz gratuitamente. Para isso, basta enviar-nos os dados relativos ao livro.

 

De: José Pereira (Aveiro, Portugal)
Segunda-feira, 6 de maio de 2013 às 11:20:56
Boa tarde, amigos!
Que acham vocês... que opinião têm, caso tenham alguma, sobre Ramatis, sobre os trabalhos do Grupo Espírita Servos de Jesus, sobre o trabalho do Grupo de estudos Ramatis? Existem uma série de livros desses grupos, como por exemplo:
Os Intraterrestres de Stelta - Missão Submarina Extraterrestre
Pétalas de Luz
Extraterrestres e Nós - Vol. I
Os Extraterrestres e Nós - Vol. II
Cidades Intraterrestres: O Despertar da Humanidade
Civilizações Intraterrestres
Os Decaídos e Sua Trajetória Terrestre - Vol.I; Vol.II; Vol.II
Mãos Súplices por Socorro Nos bastidores visíveis e invisíveis dos presídios
Mensagens do Mestre Jesus
Comandante Yury - Missão Resgate x Transição Planetária
Os Intraterrenos - Missão Resgate Planetário
Comandante Setum Shenar - Vice do Comandante Asthar
Os Reptilianos
Ashtar Sheran ou Arcanjo Miguel
Das Trevas para a Luz - Cidades Infernais
E outros mais...podem encontrar mais informações no seguinte endereço: http://www.extraseintras.com.br
Neste sitio poderão mesmo ler muitas destas obras!
Que acham de tudo isto?
Os melhores cumprimentos!
José Pereira

Resposta do Editor:

Nas obras de Ramatis há coisas boas e coisas lamentáveis. Sua concepção a respeito de Jesus faz parte das coisas a lamentar, tanto quanto certas predições que jamais se confirmaram, assunto tratado por José Passini na edição 61, de 22 de junho de 2008, desta revista. Cremos que é por essas e outras que suas obras perderam o prestígio que tiveram em nosso país na década de 1950 e 1960. Quanto aos trabalhos do Grupo Espírita Servos de Jesus, não os conhecemos e, por isso, não nos é lícito opinar.

 

De: Ana Claudia Luz Dantas (Rio de Janeiro, RJ)
Segunda-feira, 6 de maio de 2013 às 06:45:17
Tenho a 1ª edição do livro Apostilas da Vida (André Luiz / Chico Xavier) e há uma diferença de outras edições nos capítulos 18 e 21 (as mensagens são diferentes). Já entrei em contato com a editora e me explicaram que como a equipe de edição é outra eles não sabem o motivo. Vocês tem conhecimento do motivo?
Agradeço antecipadamente a atenção.
Ana Claudia
 

Resposta do Editor: 

Não sabemos também que fato motivou as divergências citadas.

 

De: Anselmo Fernando dos Santos (São Paulo, SP)
Domingo, 5 de maio de 2013 às 22:20:48
Creio que a EVOC é uma nobilíssima iniciativa. Vai ao encontro das necessidades não só do público espírita bem como dos internautas em geral. É excelente ferramenta de divulgação doutrinária, moderna e eficiente. Certamente os Espíritos Superiores, o Espírito de Allan Kardec e o Espírito de Verdade estão dando o suporte espiritual para que a EVOC se perpetue e distribua abundantemente as bênçãos libertadoras do Consolador. E creiam, meus caros amigos e benfeitores, já li (devorei) o primeiro livro publicado (20 Lições sobre Mediunidade) e já até utilizei em palestra que proferi no grupo que frequento. Não tenho, pois, palavras para agradecer, a não ser rogar ao Espírito de Verdade que continue a inspirar, orientar, conduzir, com sabedoria e amor, todos vocês da EVOC!!!
Parabéns!!! Muito obrigado!!!
Anselmo

 

De: Rosana Brasil (Toronto, Canadá)
Quinta-feira, 2 de maio de 2013 às 19:42:07
Bom dia.
Gostaria de submeter um artigo de minha autoria para vossa apreciação.
Atenciosamente,
Rosana Brasil
 

Resposta do Editor:

Acusamos o recebimento do artigo, pelo que agradecemos à nossa leitora.

 

De: Marilene S. Saenz (Westport, Connecticut, Estados Unidos)
Sábado, 27 de abril de 2013 às 19:29:59
O caso narrado na revista O Consolador, na seção “O Espiritismo responde”, a respeito da paralítica que foi rainha no passado, comoveu-me, pois sempre me lembro desse depoimento no Evangelho segundo Espiritismo, assinado por um Espírito que também fora rainha. Às vezes quando me sentia humilhada, discriminada, sempre eu recorria relembrando desta passagem do Evangelho, pois que o depoimento dessa rainha muito me serviu de exemplo, por ela ter se reconhecido depois do seu desenlace e procuro lembrar-me então de seu inesquecível conselho; aí é que está o ponto de minha sensibilidade, para com a sua pessoa, pois agora ela na minha concepção está se transformando em rainha da vida, pois em seu depoimento essa senhora já se encontrava, anteriormente ao episódio do Brasil, numa sensibilidade psicológica bastante relevante a sua realidade com relação à vida; eis que como acontece com todos nós, acabamos nos identificando com a realeza real, o amor, e então nos autodescomplexamos da existência de superioridade que em si não existe, porque quando a gente se sente superior, tomamos como base a inferioridade, sendo assim ambas são ficções mentais. O poder da superioridade só é possível quando o superior se apoia na aceitação do inferior, que pode ser pessoa ou estado psicológico; sendo assim o inferior aí e quem sustenta o superior, então eu pergunto: Quem é um e quem é o outro? Jamais pode-se sentir a superioridade se não identificar com a inferioridade!
Atenciosamente.
Marilene S. Saenz

 

De: Lucia Cominatto (São Paulo, SP)
Domingo, 5 de maio de 2013 às 11:27:11
Assunto: Especial 310 - Fatores complicadores da tarefa de identificação de Espíritos na psicografia
Excelente artigo! Muito esclarecedor.
Vou divulgá-lo entre os companheiros da instituição espírita onde exerço algumas atividades, inclusive entre alunos do Curso que ministro.
Lucia

 

De: Reinaldo Cantanhêde Lima (Rosário, MA)
Sábado, 4 de maio de 2013 às 17:32:12
Assunto: Especial 310 - Fatores complicadores da tarefa de identificação de Espíritos na psicografia
Boa tarde. Os escritos chamaram a minha atenção, pude avaliar a dimensão do conhecimento dos autores: primeiro quando Rodrigo fala da importância da criação de Centros Espíritas Virtuais, seguido por Leonardo Marmo, que comenta sobre a desenvoltura intelectual relacionando com a compreensão espiritual mediúnica e, por último, saber da gigantesca obra de assistência social que prestam por meio de um hospital o tratamento medicamentoso e espiritual. Emocionado, parabenizo-os pela grandeza dos que trabalham nessa magnífica ação de servir ao próximo.
Abraços.
Reinaldo Cantanhêde Lima

 

De: Eduardo Ferreira de Pontes (Maceió, AL)
Sábado, 4 de maio de 2013 às 08:50:51
Prezados irmãos. Desejo muito trabalhar com a difusão do Evangelho de Jesus. Como começar?
Eduardo
 

Resposta do Editor: 

Se o autor da carta acima é espírita, o ideal é buscar, em primeiro lugar, um Centro Espírita, integrando-se nele nas tarefas de divulgação doutrinária, porque é muito difícil realizar uma tarefa importante sem auxílio de companheiros que tenham o mesmo ideal.

 

De: Zoeli Passos (Porto Alegre, RS)
Quinta-feira, 2 de maio de 2013 às 15:43:55
Assunto: Especial 309 - Depressão: de que mal estamos falando?
Parabéns pela forma como escreveu sobre um tema tão difícil de ser entendido! Muito clara e caridosa ao mesmo tempo!
Zoeli

 

De: Thiago Godoy (Recife, PE)
Quinta-feira, 2 de maio de 2013 às 10:40:02
O link para a página de Divaldo está sem o ".br", enviando o leitor para uma mensagem de página inexistente.
Thiago
 

Resposta do Editor: 

Agradecemos a informação. O erro será sanado assim que for possível.

 

De: Rita Aparecida da Fonseca (Maricá, RJ)
Quarta-feira, 1º de maio de 2013 às 20:32:01
Boa noite, o senhor pode me esclarecer sobre mediunidade de provação. No Livro dos Médiuns não tem; ouvi na TV-CEI alguém falando, mas não entendi. Agradeço desde já e muita paz.
Rita
 

Resposta do Editor: 

A expressão mediunidade de prova decorre do fato de que em nosso mundo o mais comum é vermos a mediunidade vinculada à dor, sobretudo no seu início, o que não é difícil de compreender, uma vez que vivemos em um mundo de expiações e provas, habitado por seres encarnados e desencarnados com os quais nos afinizamos e em quem predomina a imperfeição moral, expressa na forma de inveja, ciúme, ódio, despeito, vingança e tantos outros filhos do orgulho e da ignorância.

São as vibrações decorrentes dessas imperfeições que o médium iniciante, com a sensibilidade ampliada, passa a sentir, sem ter ainda condições de lhes oferecer resistência, o que lhe virá posteriormente com o trabalho nobre, a perseverança no bem, o estudo sério, a oração e a vigilância.

Embora existam no mundo médiuns que vieram ao orbe com tarefas importantes previamente definidas, os médiuns não são, em sua generalidade, missionários na acepção comum do termo. São, na expressão de Emmanuel, almas que fracassaram desastradamente, que contrariaram sobremaneira o curso das leis divinas e que resgatam seu passado obscuro e delituoso, sob o peso de severos compromissos e ilimitadas responsabilidades. É no livro “Emmanuel”, pp. 66 e 67, psicografado por Chico Xavier, que encontramos as palavras acima reproduzidas.

 

De: Tereza Leiros (Parnamirim, RN)
Data: Quarta-feira, 1º de maio de 2013 às 19:30:35
Assunto: Especial 309 - Depressão: de que mal estamos falando?
Esclarecedor! Tenho minhas tristezas demoradas, mas me recuso a ter depressão, pois acredito em Deus, e sempre busco sair da faixa mental, que me puxa para atrás. Obrigada pelos esclarecimentos.
Tereza

 

De: Simone Diniz (Belo Horizonte, MG)
Quarta-feira, 1º de maio de 2013 às 18:56:53
Peço oração, para Benedito Diniz, Geralda Martins Diniz, Simone Martins Diniz, Alejandro Fernandes Diniz Cassiano, Juan Carlo Diniz Cassiano,Sueli da Conceição Diniz Cassiano e Sonia de Fátima Diniz Cassiano.
Obrigada e fiquem na Paz de Deus.
Simone
 

Resposta do Editor: 

Esclarecemos à leitora e todos os nossos amigos que os pedidos de oração, vibrações e curas espirituais devem ser encaminhados a um Centro Espírita, porque nossa revista é tão-somente um periódico espírita e não está vinculado a nenhum Centro Espírita.

 

De: Luiz Carlos de Souza (Uberaba, MG)
Terça-feira, 30 de abril de 2013 às 23:45
Estimados irmãos de ideal espírita,
Nós fazemos o JORNAL ESPÍRITA DE UBERABA há 6 (seis) anos, com o propósito de divulgar a Doutrina Espírita.
Nosso Jornal é eletrônico, mensal e gratuito.
Temos o nosso site: www.jornalespiritadeuberaba.com.br.
Faça-nos uma visita.
Fique com Deus.
Saudações fraternais.
Luiz Carlos de Souza

 

De: Welligton José Silva (Ibiá, MG)
Terça-feira, 30 de abril de 2013 às 22:06:18
Assunto: Fale conosco - EVOC
Parabéns por mais esta iniciativa; é mais uma forma dinâmica e inteligente de divulgar a doutrina espírita, com acesso a todos.
Welligton

 

De: José Adelpho Barros (Rio de Janeiro, RJ)
Terça-feira, 30 de abril de 2013 às 17:52:06
Assunto: Especial 309 - Depressão: de que mal estamos falando?
Excelente descrição. Simples, ao mesmo tempo profunda e objetiva. Importante leitura para quem lida com o tema "DEPRESSÃO" (muito comum nos dias atuais).
José Adelpho

 

De: Rosemari F. (Porto Alegre, RS)
Terça-feira, 30 de abril de 2013 às 14:38:39
Boa tarde.
Tenho uma dúvida e gostaria que pudessem me esclarecer:
Para que plano avançamos quando nos libertamos das reencarnações?
Desde já, obrigada.
Rosemari
 

Resposta do Editor: 

Lemos no item 4 do cap. III d´O Evangelho segundo o Espiritismo que os planetas dividem-se em mundos primitivos, destinados às primeiras encarnações da alma humana; mundos de expiação e provas, onde domina o mal; mundos de regeneração, nos quais as almas que ainda têm o que expiar haurem novas forças, repousando das fadigas da luta; mundos ditosos, onde o bem sobrepuja o mal; e mundos celestes ou divinos, habitações de Espíritos depurados, onde exclusivamente reina o bem.

Como está dito, os Espíritos puros ou depurados, que não precisam mais reencarnar, residem nos mundos celestes ou divinos, embora, como sabemos, os Espíritos não estejam vinculados indefinidamente a um mesmo mundo, podendo desempenhar funções em outros lugares, conforme a tarefa que lhes seja atribuída.

 

De: José Pedro Rodrigues da Silva (Conceição da Feira, BA)
Terça-feira, 30 de abril de 2013 às 10:36:45
Cromoterapia pode ser considerada um tratamento ligado ao Espiritismo ou um tratamento simplesmente da ciência.
José Pedro
 

Resposta do Editor: 

O fato de não ser praticada no Centro Espírita não significa que a Cromoterapia seja algo vão. O tema  já foi tratado nesta revista na seção O Espiritismo responde da edição 236. Eis o link que remete ao texto publicado: http://www.oconsolador.com.br/ano5/236/oespiritismoresponde.html

 

De: Jusileide de Jesus Silva (Salvador, BA)
Terça-feira, 30 de abril de 2013 às 07:20:32
Gostaria de pedir oração para meu sobrinho que faleceu dia 7/04/2013; seu nome é Lucas Leal Souza Silva, nascido em 13/09/1988.
Jusileide
 

Resposta do Editor: 

Esclarecemos à leitora e todos os nossos amigos que os pedidos de oração, vibrações e curas espirituais devem ser encaminhados a um Centro Espírita, porque nossa revista é tão-somente um periódico espírita e não está vinculado a nenhum Centro Espírita.

 

De: Luciana G. (Belo Horizonte, MG)
Segunda-feira, 29 de abril de 2013 às 17:17:58
Assunto: Especial 309 - Depressão: de que mal estamos falando?
Gostei muito da matéria! Um grande abraço.
Luciana

 

De: Carlos de Oliveira (São Paulo, SP)
Segunda-feira, 29 de abril de 2013 às 16:24:54
Assunto: Especial 309 - Depressão: de que mal estamos falando?
Boa tarde Claudia...
Muito importante a sua colocação sobre depressão, na nossa visão espírita. Somos seres em evolução constante, e o Criador nos orienta e protege-nos com os ensinamentos trazidos até nós através dos tempos, seja por lições e mesmo por ações reparadoras das dores da alma.
"Tudo é teu e nada te pertence, como criaturas de Deus Pai, aprendemos a compartilhar os ensinamentos com a luz que nos guiará ao entendimento."
Muita luz abraça-nos fraternalmente
Talma

 

De: Virgilio Esteves (Bragança, Portugal)
Segunda-feira, 29 de abril de 2013 às 16:20:33
Assunto: Especial 309 - Depressão: de que mal estamos falando?
Parabéns. Efectivamente tudo está dentro de nós - centelha Divina em evolução.
Virgilio

 

De: Luiz Antonio Cassaro (Ribeirão Preto, SP)
Quarta-feira, 24 de abril de 2013 às 20:58:21
Assunto: Fale conosco - EVOC
Fico muito feliz em poder contar com mais um canal de divulgação da nossa querida Doutrina Espirita. Um grande abraço.
Luiz Antonio

 

De: Cícero Pereira (São Paulo, SP)
Segunda-feira, 29 de abril de 2013 às 09:18:10
Assunto: Especial 309 - Depressão: de que mal estamos falando?
Esta matéria é simplesmente esplêndida. Usá-la-ei para falar em nossa casa espírita. Pena que ela é atual e continuará sendo, seria bom que ficasse no passado. Mas precisamos aprender e compreender. Muito obrigado.
Cícero

 

De: Ana Knispel (Florianópolis, SC)
Domingo, 28 de abril de 2013 às 00:19:56
Assunto: artigo de Wellington Balbo
Pergunto ao autor: Por que o título Paula Fernandes "a" espírita? Só porque ela é artista? Respeito o livre arbítrio dela, assim como tantos outros artistas que assumem publicamente determinada crença. Porém, na realidade, vemos na mídia, especialmente no meio artístico, é a exploração religiosa como meios de promoção social. Lamentavelmente as religiões transformaram-se em palco de exibicionismo de espertalhões que competem entre si a fama, poder e status. Os dirigentes e adeptos bajuladores são os maiores baba-ovo pois permitem esta exploração por meio de idolatria e endeusamento desses supostos "convertidos".
Há uma metodologia usada para conseguir chamar atenção na mídia: 1º. Criar uma polêmica (de preferência religiosa); 2º. Divulgar nas redes sociais e comunidades religiosas; 3º. Fingir adesão à doutrina polemizada; 4º. Forjar discriminação social e se fazer de vítima; 5º. Divulgar esta discriminação para gerar debates; 6º. Debates geram comentários; 7º. Comentários geram notícia 8º. Notícia chega na imprensa; 9º. Imprensa divulga o fato; 10º. O fato fica conhecido na mídia (e o artista também). É simples assim...
Ana

 

De: Marcello Freire Alves de Souza (Natal, RN)
Sábado, 27 de abril de 2013 às 22:45:00
Assunto: Especial 309 - Depressão: de que mal estamos falando?
Artigo muito bem escrito e elucidativo. Parabéns para a autora.
Marcello

 

De: Reinaldo Cantanhêde Lima (Rosário, MA)
Sábado, 27 de abril de 2013 às 22:37:21
Assunto: Especial 309 - Depressão: de que mal estamos falando?
Boa noite, amigos. Muito interessantes os textos do Sr. Roberto Teles Zanin e da Sra. Claudia Gelernter. Claudia explana muito bem sobre o tema Depressão: de que mal estamos falando? E nos convence que o mal depressivo está relacionado com o individualismo, materialismo e o consumismo. Este excelente tema deixou-me à vontade por estar de vez em quando comentando com as minhas colegas do serviço público; é claro que o meu comentário não tem a dimensão das argumentação da Sra. Claudia. Entretanto, muito confortante saber que as nossas desconfianças foram confirmadas. Abraços.
Reinaldo Cantanhêde Lima

 

De: Adelino Nunes (Amadora, Portugal)
Sábado, 27 de abril de 2013 às 19:53:44
Assunto: Fale conosco - EVOC
Como espírita que me esforço por ser, gostaria de receber informações das vossas obras. Muito obrigado. Que Jesus vos iluminem, para que a vossa luz chegue até nós.
Adelino
 

Resposta do Editor: 

O leitor pode ficar tranquilo, porque todas as obras que forem publicadas pela EVOC serão amplamente divulgadas em nossa revista.

 

De: Dalvacy de Farias Melo Formiga (Caicó, RN)
Sexta-feira, 26 de abril de 2013 às 17:14:08
Boa tarde, gostaria de saber se vocês têm alguns livros do autor João Nunes Maia; estou interessada em tê-los.
Muito obrigada.
Dalvacy
 

Resposta do Editor: 

Nossa revista não é ligada a livrarias nem a distribuidoras de livros; portanto, não comercializamos livros de nenhum autor.

 

De: Luiz Carlos Barreto (Capelinha, MG)
Sexta-feira, 26 de abril de 2013 às 06:50:31
Na pergunta nº 898 do Livro dos Espíritos sobre a vida corporal, chama-me a atenção em particular a resposta em que diz que se aprende em 1h o que exigiria anos aqui na terra. Eu achava que as lições se fixavam mais fortemente como encarnado. Pergunto: o que se aprende então como encarnado?
Luiz Carlos
 

Resposta do Editor: 

Para compreender bem uma questão é preciso vê-la por inteiro. Eis o teor da questão citada:

898. Sendo a vida corpórea apenas uma estada temporária neste mundo e devendo o futuro constituir objeto da nossa principal preocupação, será útil nos esforcemos por adquirir conhecimentos científicos que só digam respeito às coisas e às necessidades materiais?

“Sem dúvida. Primeiramente, isso vos põe em condições de auxiliar os vossos irmãos; depois, o vosso Espírito subirá mais depressa, se já houver progredido em inteligência. Nos intervalos das encarnações, aprendereis numa hora o que na Terra vos exigiria anos de aprendizado.Nenhum conhecimento é inútil; todos mais ou menos contribuem para o progresso, porque o Espírito, para ser perfeito, tem que saber tudo, e porque, cumprindo que o progresso se efetue em todos os sentidos, todas as ideias adquiridas ajudam o desenvolvimento do Espírito.”

Os imortais reafirmam nessa questão a importância do conhecimento que se adquire, seja aqui, seja no plano espiritual. Quanto ao que se aprende apenas na condição de encarnado, a lista é muito grande, tão grande que Léon Denis disse certa vez que, se não houvesse a encarnação, o Espírito ficaria estagnado. É aqui, envergando um corpo transitório, que aprendemos a ser pai e a ser filho, viver com saúde ou perdê-la, lutar pelo ingresso na faculdade, enfrentar a fila do desemprego, ter sogra e também ter genros e noras, enfrentar a decrepitude e a velhice, e por aí vai, de modo que, em matéria de Espiritismo, não se discute a importância do processo reencarnatório para o aprimoramento do Espírito, para o qual as chamadas vidas sucessivas são o instrumento fundamental.

 

De: Ancila Maria dos Reis (Juiz de Fora, MG)
Quinta-feira, 25 de abril de 2013 às 10:26:32
É possível fazer um tratamento a distância?
Ancila
 

Resposta do Editor: 

Não entendemos o alcance da pergunta feita pela leitora, ou seja, se ela quer saber sobre a eficácia dos tratamentos feitos a distância, ou se deseja realizar algum tratamento a distância.

Quanto à eficácia, a resposta é sim. As chamadas vibrações em favor de uma pessoa enferma, esteja perto ou distante de nós, produzem efeito comprovado, como é demonstrado com clareza nas obras espíritas.

Se, porém, o objetivo da leitora é fazer um tratamento a distância, é preciso para isso que entre em contato com um Centro Espírita que o promova.

 

De: Gualtiero Baldrighi (Milão, Itália)
Quinta-feira, 25 de abril de 2013 às 08:46:31
Assunto: Edição 281 - Evidências científicas atuais sobre a existência de vida
Especialista neste tipo de engano é o Bispo Edir Macedo! Ele deveria ser preso no famoso Carandiru!
Gualtiero

 

De: Associação Brasileira de Divulgadores do Espiritismo (ABRADE)Domingo, 5 de maio de 2013 às 11:45
Sr. Diretor:
Transmitimos o Manifesto da ABRADE a respeito do tema aborto.

MANIFESTO DA ABRADE

VIDA SEM ABORTO E VIDA COM QUALIDADE

A Associação Brasileira de Divulgadores do Espiritismo (ABRADE), entidade nacional cuja especialidade é a comunicação e divulgação das ideias espíritas na Sociedade, acompanha com proximidade e preocupação as iniciativas legislativas que têm por interesse a alteração dos referenciais constitucionais e legais acerca da proteção da vida em nosso país.

Em especial, tem participado de discussões, no meio espírita e em conjunto a outras entidades religiosas e filosóficas comparecendo, em associação com a Federação Espírita Brasileira e outras entidades especializadas nacionais, a audiências públicas e reuniões patrocinadas pelos Poderes Legislativo e Judiciário. Em todas elas, tem defendido o conceito principiológico da VIDA como fundamental ao Estado de Direito, devendo o Estado e os poderes constituídos zelarem por sua proteção.

Em referência às discussões sobre alteração da legislação, em especial a criminal, no tocante a flexibilizar o entendimento sobre hipóteses permissivas ao aborto, a ABRADE entende que o aborto só deva ser praticado na circunstância extrema de que comprovadamente tenha que se optar na ótica médica, por questão de sobrevivência, entre a vida da mãe ou a do nascituro.

Não se faz necessário, portanto, qualquer esforço legislativo no sentido de ampliação das hipóteses legais, tendo em vista que o Brasil é signatário de diversos documentos internacionais de PROTEÇÃO À VIDA e dos DIREITOS DO NASCITURO, assim como se inscreve como cláusula pétrea do ordenamento constitucional vigente (Constituição Federal, art. 60, § 4º), já que a concepção e a proteção à maternidade e infância são direitos individuais consagrados e amplamente protegidos (art. 6º da Lei Maior).

Deste modo, a ABRADE posiciona-se contrária às iniciativas de relaxamento da criminalização do aborto, tendo em vista o caráter de indisponibilidade da vida como bem jurídico maior, aliás como consta da própria Carta Fundamental brasileira, art. 50, representando avanços no sentido de proteção à vida e à maternidade, inclusive zelando pela integridade físico-psicológica da mulher-mãe.

Ao invés de promover a liberdade de matar o nascituro, cabe ao Estado, por medidas educativas e programas permanentes, investir no conceito de maternidade e paternidade responsáveis, incutindo nos adolescentes, jovens e adultos as ideias de educação da sexualidade, geração consciente de filhos e proteção integral à infância e adolescência e, após o nascimento, quando pertinente, oferecer os meios legais e ágeis para o processo de adoção, investindo decisivamente na solução de um problema social que não se justifica, dada a grande  demanda de famílias e pessoas interessadas na adoção das crianças.

Esclarecer a Sociedade sobre os componentes materiais e espirituais da VIDA é tarefa fundamental e inalienável de todo homem de bem, ético e civicamente responsável. Excetuando-se a hipótese acima citada, nem a gestante e nem ninguém pode decidir acerca de quem vive e quem morre, já que nem ao Estado nem aos indivíduos é concedido o direito de dispor sobre a vida de outrem, seja ela já formada seja em processo de constituição efetiva, pós-fecundação.

Devemos investir na Educação e na Fraternidade como elementos fundamentais de uma Sociedade próspera e feliz!

Conselho Nacional dos Divulgadores do Espiritismo (CNDE) da Associação Brasileira de Divulgadores do Espiritismo (ABRADE)

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita