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Elucidações de Emmanuel

Ano 7 - N° 310 - 5 de Maio de 2013

 
 

 

Paz e amor


Lembra os que passaram no mundo, antes de ti, agindo e auxiliando para que a vida se fizesse melhor.

Por outro lado, reflitamos que não restam senão cinzas daqueles outros que instalaram ódio e vingança em si mesmos, perseguindo os próprios irmãos… Esses transitaram nos caminhos terrestres disseminando viuvez e orfandade. Vestiram-se muitas vezes de ouro e púrpura, assinalando, porém, a retaguarda com as marcas infelizes do luto e da opressão. Foram considerados vencedores e, no entanto, desapareceram largando penúria e morte nos próprios passos.

Aqueles, porém, que te legaram o recanto acolhedor em que estagias no mundo, caminharam sofrendo e abençoando, desculpando e servindo. Considera tudo aquilo que possuis de bom e belo na própria alma e reconhecerás que as ideias mais elevadas te surgem da mente à maneira de fontes inspiradoras, jorrando diretrizes, através das memórias que te deixaram, semelhantes a mosaicos de luz…

Aqui, é a dedicação dos pais orientando-te os dias primeiros; ali, é a tolerância dos benfeitores que te apoiaram na escola; adiante, é o coração amigo que te deu a bênção do afeto por mensagem de segurança; mais adiante, é o amor de alguém que partiu para a Vida Maior hipotecando-te confiança e carinho; e, às vezes, mais além, é uma criança que te entregou o berço vazio, depois de pousar contigo por algum tempo, a doar-te, em beijos de ternura, os anseios da Vida Imperecível.

Não te aflijas pela obtenção de tarefas enormes. Agradece a todos os que te proporcionaram os testemunhos de paz e amor com que sonhas entretecer o futuro melhor e não esmoreças no trabalho de elevar e construir.

O Senhor não nos roga o impossível, mas espera sejamos, ainda hoje, a frase que reconforta, o silêncio que compreende, o abraço fraterno que levanta a coragem dos tristes ou o apoio dos que vagueiam ao desamparo.

Efetivamente, são ainda muito grandes as labaredas de inquietação que varrem a Terra. Observa, no entanto, que ninguém te reclama prodígios capazes de redimir o mundo de um instante para outro. E nem Deus nos pede espetáculos de grandeza. Onde estiveres, estende o tijolo do amor que possas oferecer ao edifício da paz e, a fim de extinguir o incêndio das aflições humanas, dá teu copo de água fria.


Do cap. 11 do livro Astronautas do Além, de autoria de Chico Xavier, J. Herculano Pires e Espíritos diversos.

 

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita