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Crônicas e Artigos

Ano 7 - N° 309 - 28 de Abril de 2013

KET ANTÔNIO
ket.antonio@hotmail.com

São Paulo, SP (Brasil)

 
 


O mundo das drogas
na visão espírita


Há quem diga que não exista ex-drogado. Há usuários que perderam a esperança de conseguir viver sem as drogas. Há familiares desesperados sem saber como lidar, aconselhar, ajudar de forma realmente eficaz.

De fato, este assunto é muito complexo quando se refere à causa, e um tanto problemático no que diz respeito ao efeito. Mas a espiritualidade nos diz que estes casos não somente estão ligados ao corpo físico, como também - e principalmente - ao Espírito.

A dependência química é fato e está aí a ciência que nos comprova tal fenômeno referente ao efeito provocado de curto ou logo prazo. Mas e a causa? Como podemos chegar a ela de forma profunda, de tal maneira a reconhecê-la e eliminá-la? Pois quando se elimina a causa, fica muito mais fácil tratar o efeito ao ponto de combatê-lo completamente.

Sim, a religião muito ajuda o indivíduo e DEVE, sem sombra de dúvida, ser utilizada como "antídoto" JUNTAMENTE com a medicina clínica e psíquica. Porém há casos de usuários (e também traficantes) que vão além do conhecimento da maioria das religiões no que concerne à CAUSA, e, neste aspecto, nem tão pouco a medicina pode alcançar (apesar da tentativa da medicina psíquica, onde muitos médicos psicólogos e psiquiatras hoje em dia já indicarem o Espiritismo). É justamente aí que entra o Espiritismo na busca de um diagnóstico espiritual para um tratamento paralelo ao científico-religioso, começando pela causa e posteriormente o efeito.

Muitos podem não dar crédito, ou achar que não é correto biblicamente falando (o que é um equívoco, dadas as inúmeras possibilidades de interpretação humana aos livros divinos), porém, o trato espiritual que se dá a estes 'enfermos da alma', baseando-se na receita de médicos espirituais, somado à conduta moral e cristã que nos é ensinada através da codificação de Kardec, de fato são transformadoras e renovadoras.

Uma das explicações dadas à causa que dá início ao uso de químicos em geral, e principalmente os tais alucinógenos, pode estar vinculada ao desequilíbrio mediúnico.

Pessoas boas de coração, denominadas sensíveis ou sensitivas, que geralmente encontram nas artes sua forma de livre expressão; pessoas propensas a ajudar os outros sem requerer reconhecimento ou gratidão; pessoas desapegadas a bens materiais em sua grande maioria; pessoas geralmente injustiçadas, exploradas, mal interpretadas e que sofrem muitas decepções e fracassos em diversos aspectos da vida... Pessoas neste perfil, com o tempo, tendem a tornar-se inseguras, partindo para o desânimo, angústia, tristeza profunda, depressão, crises existenciais, bipolaridade; e a fuga, em suas diversas formas, passa a ser sua única saída mais palpável e de pronto socorro. Mediunidade desequilibrada, não compreendida e não utilizada de forma construtiva.

Mediunidade é assunto sério! Seu desequilíbrio pode levar ao negativismo, pessimismo, autodestruição... Não há outro lugar que saiba tratar e ensinar o indivíduo médium a lidar com sua sensibilidade que não seja na doutrina espírita. E não é menosprezando as outras religiões, cada qual tem sua missão na Terra, mas, infelizmente, algumas religiões ainda menosprezam a doutrina espírita sem ao menos darem a chance de conhecer e entender o porquê de sua existência e utilidade nos tempos de hoje.

Drogas... Isso também tem cura! Mas lembre-se: enfermidade da alma, a causa é no Espírito. Não adianta tratar o efeito sem antes conhecer e eliminar a causa.

  

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita