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Um minuto com Chico Xavier

Ano 7 - N° 307 - 14 de Abril de 2013

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

César Burnier contou-me um fato mediúnico acontecido com ele e o Chico Xavier, quando este ainda residia em Pedro Leopoldo. Tudo se passou durante o velório de José Xavier, irmão do Chico.

Burnier me disse que estava em Belo Horizonte quando soube que o José Xavier havia falecido em Pedro Leopoldo, cidade bem próxima. Pegou o carro e foi para lá. A consternação era geral. Havia muita gente, espíritas conhecidos, pessoas desconhecidas, mas ele, como todos, ficou ali na sala onde o corpo, já no caixão, estava sendo velado. Chico estava ao lado do corpo. Burnier de capa de chuva e com o chapéu na mão permanecia próximo, contrito, participando da situação dolorosa da perda de um amigo.

Lá pelas tantas, Burnier começou a sentir um mal-estar que o incomodava. Parecia que seus músculos se enrijeciam, sentia-se frio, seus lábios pareciam engrossar. Procurou então afastar-se como pôde, de costas, até que encontrou a parede. Encostado nela, ele pensou: – Meu Deus, parece que estou morrendo. Estou mal, muito mal. Ficarei aqui encostado para não cair no meio da sala...

Na sua nova posição, ficou bem defronte ao Chico. Inesperadamente, mesmo todo enrijecido, quase paralisado, seu braço, cuja mão segurava o chapéu, moveu-se e lançou o chapéu no rosto do Chico. Acertou em cheio.

– Oh! que é isso? – Gritaram todos.

Começou um pequeno tumulto, quando Chico interveio e acalmou a todos, dizendo:

– Meu povo, amigos, não fiquem assustados, eu explico. Isso está muito certo e foi para mim uma confirmação da vida após a morte. Há algum tempo eu havia combinado com o José que, para comprovar que continuaríamos vivos depois da morte, o primeiro que morresse deveria providenciar para que alguma coisa fosse arremessada no rosto do outro. Parece coisa boba, não é? Mas combinamos isso. E aqui, neste momento, ele acaba de me dar essa prova, essa confirmação, pela mediunidade do nosso caro César.

Burnier sentiu-se melhor e entendeu tudo o que se passou com ele. Ele foi influenciado pelo espírito do morto que estava ali, e, como o espírito José Xavier estava ainda com as impressões dos instantes da morte, foram captadas pelo Burnier.

Pode-se considerar que tudo ocorreu devido às poderosas energias existentes naquele ambiente de preces e de serviços cristãos sinceros, somadas à mediunidade aprimorada dos irmãos. Houve assim maior facilidade para que o espírito pudesse realizar o combinado.

(Fonte: Diário de um espírita, de L. Palhano Jr.)


 
 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita