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Estudo Metódico do Pentateuco Kardequiano  Inglês  Espanhol

Ano 6 - N° 284 - 28 de Outubro de 2012

ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@gmail.com

Londrina,
Paraná (Brasil)
 


O Livro dos Médiuns

Allan Kardec

(Parte 34)
 

Damos continuidade ao estudo metódico de “O Livro dos Médiuns”, de Allan Kardec, segunda das obras que compõem o Pentateuco Kardequiano, cuja primeira edição foi publicada em 1861. As respostas às questões sugeridas para debate encontram-se no final do texto abaixo. 

Questões para debate 

A. Podemos evocar a alma de um animal?

B. É possível evocar uma pessoa ainda encarnada?

C. Pode-se fazer perguntas aos Espíritos acerca do futuro?

D. Qual é a espécie de predição de que mais devemos desconfiar?

Texto para leitura

313. As perguntas que mais antipatizam os bons Espíritos são as inúteis e as feitas por simples curiosidade ou para experimentá-los. Eles então não respondem e se afastam. (Item 288, pergunta 3)

314. Há homens dotados de uma faculdade especial que os faz entrever o futuro; e é seu Espírito que vê, porque desprendido do corpo. Existem, pois, ocasiões em que Deus permite a certos homens revelar fatos pertinentes às coisas futuras, se for para o bem. (Item 289, pergunta 12)

315. Os Espíritos que gostam de predizer a alguém o dia e a hora certa em que morrerá, são Espíritos de mau gosto, que outro fim não têm, senão gozar com o medo que causam; mas ninguém deve se preocupar com isso. (Item 289, pergunta 13)

316. Diferentemente se dá nos casos de pressentimento da hora da morte, porque, as mais das vezes, é o próprio Espírito do interessado que vem a saber disso em seus momentos de liberdade e guarda, ao despertar, a intuição do que entrevia. (Item 289, pergunta 14)

317. Nada nos pode ser revelado sobre nossas existências futuras. Tudo o que a tal respeito disserem alguns Espíritos não passará de gracejo e isso se compreende: a nossa existência futura não pode ser de antemão determinada, pois que será conforme a prepararmos pelo nosso proceder na Terra e pelas resoluções que tomarmos quando na erraticidade. (Item 290, pergunta 16)

318. Os Espíritos familiares podem favorecer-nos os interesses materiais por meio de revelações, e algumas vezes o fazem, de acordo com as circunstâncias; mas é certo que os bons Espíritos nunca se prestam a servir à cupidez. (Item 291, pergunta 19)

319. Podem pedir-se aos Espíritos esclarecimentos sobre a situação em que se encontram no mundo espiritual, e eles os dão de boa vontade, quando é a simpatia que dita o pedido, ou o desejo de lhes ser útil, e não a simples curiosidade. (Item 292, pergunta 21)

320. Evocando-se uma pessoa, cuja sorte seja desconhecida, pode-se saber dela mesma se ainda está encarnada ou não, desde que a incerteza de sua morte não constitua, para ela, uma necessidade ou uma prova para os que tenham interesse em sabê-lo. (Item 292, pergunta 23)

321. As celebridades terrenas não são infalíveis e alimentam, às vezes, ideias sistemáticas, que nem sempre são justas e das quais a morte não as liberta imediatamente. A ciência terrestre bem pouca coisa é, perante a ciência celeste. Só os Espíritos superiores possuem esta última ciência. O Espírito de um sábio pode, pois, não saber mais do que quando estava na Terra, desde que não haja progredido como Espírito. (Item 293, pergunta 25) 

Respostas às questões propostas

A. Podemos evocar a alma de um animal? 

Não. O sucesso de tal evocação é impossível. (O Livro dos Médiuns, item 283.) 

B. É possível evocar uma pessoa ainda encarnada? 

Sim, mas é necessário que o estado do corpo permita que no momento da evocação o Espírito se desprenda. O Espírito de um vivo também pode, em seus momentos de liberdade, se apresentar sem ser evocado; isto depende da simpatia que tenha pelas pessoas com quem se comunica. (Obra citada, item 284.) 

C. Pode-se fazer perguntas aos Espíritos acerca do futuro? 

Não, pois há grande erro em procurar desvendar o futuro com a ajuda dos Espíritos. Se o homem conhecesse o futuro, descuidar-se-ia do presente; aí está a causa pela qual o futuro nos é desconhecido. Se o homem faz questão absoluta de sabê-lo, é certo que obterá tal resposta de um Espírito doidivanas, desses que se divertem em fazer previsões. (Obra citada, item 289.)

D. Qual é a espécie de predição de que mais devemos desconfiar? 

Deve-se desconfiar de todas as predições que não tenham um fim de utilidade geral. Nesse sentido, as predições pessoais podem, quase sempre, ser consideradas apócrifas. (Obra citada, item 289.) 

 

 


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