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Cartas
Ano 6 - N° 277 - 9 de Setembro de 2012
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:
 

De: Léo Martins (Cidreira, RS)
Segunda-feira, 27 de agosto de 2012 às 10:56:47
Como o Espiritismo vê as situações abaixo:
O grande sentimento chamado de amor pode ser classificado de quais formas?E como ocorreu a primeira encarnação? poderiam ditar passo a passo?
No aguardo, desde já fico agradecido.
Léo 

Resposta do Editor: 

Segundo os ensinamentos de Jesus, os dois maiores mandamentos da lei de Deus nos falam do amor. “Amarás o Senhor teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu espírito. Esse o maior e o primeiro mandamento. E aqui está o segundo, que é semelhante ao primeiro: Amarás o teu próximo, como a ti mesmo. Toda a lei e os profetas se acham contidos nesses dois mandamentos” – eis o que lemos no cap. XXII, vv. 34 a 40, do Evangelho segundo Mateus.

O amor – diz-nos o Espírito de Lázaro (O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XI, item 8) resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. Pode ele expressar-me no amor à pátria, no amor aos pais, no amor aos filhos, no amor aos irmãos, no amor ao cônjuge, mas o seu ápice, à vista do que Jesus nos ensinou, é quando ele se expressa no amor ao nosso Pai e Criador e ao nosso próximo, independentemente de ser ele membro de nossa família ou de nossa confraria.

Quanto à primeira encarnação de um Espírito na espécie humana, eis algo sobre o qual sabemos muito pouco, exceto que ela se dá nos chamados mundos primitivos e que o princípio inteligente, em sua caminhada evolutiva, só chega à condição de Espírito depois de passar pelos reinos inferiores da Criação, nos quais ele se elabora e se individualiza.

 

De: Maria Carmen Sus (Barcelona, Espanha)
Segunda-feira, 27 de agosto de 2012 às 14:46:20
¡Enhorabuena por la excelente revista El Consolador tiene muy buenos artículos. Gracias por poder leerles.
Maria Carmen

 

De: Gilberto Alves Brandão (São Paulo, SP)
Segunda-feira, 27 de agosto de 2012 às 16:08:38
Agradeço pelo site. Muitas informações estão sendo úteis para meus estudos. Deus abençoe a todos vocês.
Gilberto

 

De: Ariane Olliva (Rio de Janeiro, RJ)
Segunda-feira, 27 de agosto de 2012 às 16:14:14
Boa tarde, já ouvi falar que todos somos médiuns, mas que alguns precisam trabalhar... Um dia fui a um centro e me disseram que seria bom eu desenvolver minha mediunidade, mas eu não tenho nenhum sintoma ostensivo. Seria isto possível eu ser e não saber?
Obrigada.
Ariane 

Resposta do Editor: 

Segundo o que lemos em O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec, não existe um diagnóstico que permita saber se alguém é ou não médium. Só o exercício é que poderá indicá-lo. Quanto aos sinais que indicam a existência da faculdade mediúnica em uma pessoa, sugerimos a leitura do texto Sinais precursores da mediunidade, publicado na edição 116 desta revista. Eis o link:  http://www.oconsolador.com.br/ano3/116/esde.html

 

De: Ana Claudia Gomes (Salgueiro, PE)
Segunda-feira, 27 de agosto de 2012 às 21:40:22
Quero ajuda, pois minha irmã está muito depressiva.
Ana Claudia 

Resposta do Editor: 

Tendo em vista que nossa revista não tem vinculação com nenhum centro espírita, sugerimos aos leitores que procurem apoio numa instituição espírita, no caso de pedido de preces, assistência e socorro espiritual. A leitora poderá encontrar endereços de centros espíritas em Pernambuco consultando este site: http://www.enderecocasaespirita.org.br/, ou, se preferir, o site da Federação Espírita de Pernambuco: http://federacaoespiritape.org/

 

De: Ana Knispel (Florianópolis, SC)
Terça-feira, 28 de agosto de 2012 às 07:49:24
Sobre o artigo "paradoxo da Comunicação".
A boa comunicação exige HONESTIDADE, RESPEITO TRANSPARÊNCIA e INTERATIVIDADE. Sugiro que este veículo de divulgação espírita selecione artigos de colaboradores e escritores comprometidos com a autenticidade do Espiritismo, sem utopias nem demagogias que funcionam somente na teoria. Que tal iniciar esta comunicação cobrando a interação entre os escritores e os leitores que desejam esclarecer suas dúvidas e trocar opiniões? Quem sabe haveria maior entendimento no Movimento Espírita e menos separatismo?
Ana Knispel

 

De: Cícera Simone do Carmo (Poá, SP)
Quarta-feira, 29 de agosto de 2012 às 20:19:56
Desde muito tempo gosto de divulgações espíritas. Na verdade nasci numa família católica, mas venho há alguns anos me desprendendo de certas convicções, não sei por quê. Creio que tem algo a mais depois que desencarnamos e nosso senhor Deus não iria nos trazer para este mundo assim, só por trazer. Gosto muito das leituras espíritas e creio que não a este mundo por acaso. Alguns me criticam, eu não estou aqui para criticar ninguém. Vim para apoiar quanto for preciso; não julgo, pois entre o céu e a Terra, nosso mundo de expiações, existem muitas maravilhas a serem reveladas...
Um comentario: que Deus abençoe meu querido pai que deixou este mundo há 4 anos. Não consigo pensar nele com tristeza pois sei que está numa dessas colônias. Eu o amo e um dia irei revê-lo...
Obrigada desde já.
Cícera Simone 

Resposta do Editor: 

A leitora está certa: não existe acaso e ninguém vem ao mundo sem um propósito. Estamos aqui, segundo aprendemos no Espiritismo, para progredirmos e colaborarmos no progresso do mundo em que nos encontramos.

 

De: Waldez Francisco Nunes de Brito (Uberaba, MG)
Quarta-feira, 29 de agosto de 2012 às 10:04:30
É certo que tudo que fazemos ao nosso corpo físico reflete também no perispírito, então, ao fazer uma tatuagem ela também é desenhada no corpo espiritual?
Waldez 

Resposta do Editor: 

O assunto da carta acima foi tratado nesta revista na seção O Espiritismo responde da edição 207. Eis o link:
http://www.oconsolador.com.br/ano5/207/oespiritismoresponde.html

Segundo pensamos, as tatuagens e as pequenas mutilações que alguns indivíduos elaboram como forma de demonstrar amor (uma mãe, por exemplo, que grava o nome do filho no corpo de modo não tão conturbado) não trariam as mesmas consequências que ocorreriam com aqueles que se mutilam de modo deliberado, movidos por sentimentos menos nobres.

 

De: Andréia Leão (São Paulo, SP)
Terça-feira, 28 de agosto de 2012 às 08:45:16
Olá! sou escritora e acabo de lançar meu livro SÓ PORQUE MEU VÔ MORREU, um livro infanto-juvenil em formato de diário de uma garota de 13 anos que tem sua rotina modificada pelo desencarne do Avô, situação esta que leva a família a buscar apoio na Casa Espírita, e gostaria de saber como faço para anunciar e se existe a possibilidade de uma matéria sobre o livro neste veículo. Aguardo fraternalmente.
Andréia 

Resposta do Editor: 

Já explicamos à leitora que esta revista não publica anúncios pagos, mas divulga, gratuitamente, todos os lançamentos de obras espíritas, bastando para isso que cheguem às nossas mãos as informações pertinentes.

 

De: Aureci Figueiredo Martins (Porto Alegre, RS)
Segunda-feira, 27 de agosto de 2012 às 12:04:00
Assunto: Edição 275 - Interpretar corretamente a Bíblia é importante? Parte 2 e final
FUNDOU JESUS ALGUMA RELIGIÃO?
"Aceito Cristo e os Evangelhos, todavia não aceito vosso cristianismo."(Palavras de Gandhi aos padres anglicanos)
Quando mergulhamos na essência da mensagem de Jesus, torna-se-nos evidente a desconformidade das prédicas e práticas adotadas pelas religiões autoproclamadas "cristãs" com os lídimos ensinamentos do Excelso Mestre. Em parte alguma dos Evangelhos detectei Jesus vestindo paramentos, ministrando sacramentos ou quaisquer outras formas de ritualismo dogmático. Estas práticas litúrgicas foram criadas a pouco e pouco, a partir do século IV, com a declaração do cristianismo como religião oficial do Império Romano pelo imperador e "pontifex maximus" Constantino. Desde então o cristianismo passou de perseguido a perseguidor e incontáveis foram os crimes e desmandos cometidos "ad majorem Dei gloriam" sob a capa da religião, manchando com sangue e lágrimas a história da Humanidade por muitos e muitos séculos. Por outro lado, é oportuno lembrar que Jesus era detestado e anatematizado pelos religiosos da sua época por desprezar a vacuidade do ritualismo espetaculoso por eles praticado e que ainda remanesce em boa parte das igrejas cristãs. Também não encontrei, nos textos escriturísticos, Jesus ou qualquer um dos seus apóstolos fazendo votos de "castidade" ou pobreza, vivendo em celibato, ou ajoelhando-se diante de altares ou de imagens. Vale lembrar que o vasto panteão dos santos canonizados é hoje, indisfarçavelmente, o substitutivo dos mitológicos deuses pagãos. Constatei que o único título que Jesus reivindicou para si foi o de educador: "Vós me chamais mestre e dizeis bem porque eu o sou." Observei que Jesus orava a Deus, então como pôde ser confundido com a Divindade? Convenhamos! Se assim fosse, teríamos Deus orando para si mesmo? Observei que Jesus ensinou-nos a dirigir nossas preces a Deus, Pai dele e nosso. E, quando um jovem rico o chamou de bom, ele respondeu: "Por que me chamais bom? Bom só Deus o é!"
Nas minhas observações, que confesso perfunctórias, não encontrei Jesus a fazer preces de abertura e/ou de encerramento nas suas atividades missionárias e quando orava dirigia-se ao Criador em silêncio e profundo recolhimento íntimo, usando expressões que lhe vinham ao coração e à mente naqueles momentos especiais, ensinando-nos assim a maneira correta de nos dirigirmos ao Autor da Vida.
Quanto aos chamados "milagres" a ele atribuídos, sabemos hoje que eventos sobrenaturais não podem acontecer, pois que todos os fenômenos que ocorrem, a qualquer tempo ou lugar, são perfeitamente afinados aos mecanismos causais das leis naturais, tão perfeitas e inalteráveis como o Legislador Divino que as estabeleceu. Tanto é assim, que Jesus declarou não ter vindo derrogar a lei, e que tudo o que ele fazia nós também poderíamos fazer. Sabemos igualmente que, quando o corpo morre, o espírito que o animava (alma) desliga-se irreversivelmente da carne e, na condição de desencarnado, continua mais vivo do que antes.
Relativamente à chamada ressurreição de Lázaro, lê-se que, ao receber a notícia da morte do irmão de Marta e Maria, Jesus teria dito: "Lázaro não está morto; ele dorme", evidenciando que seu amigo de Betânia estava num estado de morte aparente, cataléptico.
Lemos na pergunta 625 d' O Livro dos Espíritos: - Qual o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo? Resposta - "Vede Jesus." E Kardec acrescenta: "Para o homem, Jesus constitui o tipo da perfeição moral a que a Humanidade pode aspirar na Terra. Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo e a doutrina que ensinou é a expressão mais pura da lei do Senhor, porque, sendo ele o mais puro de quantos têm aparecido na Terra, o Espírito Divino o animava".
Penso que Jesus, ao proclamar a libertação pelo conhecimento, estabeleceu as bases de uma filosofia vivencial espiritualizada, que impele a cada um de seus seguidores pelas trilhas luminosas do autodescobrimento como espírito imortal em processo evolutivo ascensional, rumo a sempre crescentes níveis de perfectibilidade. Este saber basilar alicerça a crença raciocinante e ativa, que induz o verdadeiro seguidor de Jesus à progressão intelectual e moral, sustentáculo da conduta ética e caridosa que se reflete positivamente na psicosfera da coletividade humana, encarnada e desencarnada.
Posto isto, pergunto a ti, leitor: - Fundou Jesus alguma religião?
Aureci Figueiredo Martins

 

De: Reinaldo Cantanhêde Lima (Rosário, MA)
Sexta-feira, 31 de agosto de 2012 às 19:58:24

Assunto: Edição 276 - A raiz da violência
Boa noite, senhor José Estênio Gomes Negreiros, emocionado com o texto, parabenizo-o pela linha de raciocínio ao dizer verdades.

Abraços.
Reinaldo Lima 

 

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 Revista Semanal de Divulgação Espírita