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O Espiritismo responde
Ano 5 - N° 207 - 1° de Maio de 2011
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)



Roberta Carvalho, de Lambari-MG, pergunta-nos se as pessoas que amputam alguma parte do corpo sofrem também alguma alteração no corpo espiritual ou perispírito.

Existem relatos de que pessoas que tiveram o membro amputado ainda sentem dores no local onde ocorreu a amputação, ou seja, no chamado membro "fantasma". Graças às fotografias Kirlian comprovou-se que nas plantas das quais se cortou uma parte, por exemplo um pedaço da folha, a contraparte imaterial do que foi cortado ainda aparece na foto, o que sugere que uma lesão física não acarreta necessariamente lesão no corpo perispiritual, salvo se ela se der de maneira intencional e sem motivo justificável perante as leis que regem a vida.

Lembramo-nos da informação dada por Emmanuel a respeito das pessoas que desferem um tiro na cabeça, produzindo lesão no corpo físico e também no corpo perispiritual. Segundo Emmanuel, tal lesão exigirá duas ou mais experiências corpóreas, por meio da reencarnação, para que seja sanada. Sabemos que nesses casos a lesão perispiritual terá consequência direta na veste física que o Espírito envergará nas existências corpóreas que se seguirem, até que esteja dita lesão inteiramente reparada.

Outro exemplo de lesão física com repercussão no perispírito é o caso Wladimir, o jovem suicida citado no livro “Quem tem medo da morte?”, de Richard Simonetti. Segundo mensagem por ele transmitida por intermédio de Chico Xavier, Wladimir sentia no mundo espiritual os efeitos da bala que lhe atravessou o peito, a qual produziu no corpo espiritual uma ferida da qual jorrava sangue até que pôde ser devidamente socorrido. Wladimir foi o autor do disparo que lhe tirou a vida.

No livro Evolução em Dois Mundos André Luiz informa-nos que o perispírito não é reflexo do corpo físico; é o contrário disso que se dá. As lesões do corpo físico só terão, pois, repercussão no corpo espiritual se houver fixação mental do indivíduo diante do acontecido, ou se o ato praticado estiver em desacordo com as leis que regem a vida. 

É assim que alguns pacientes psiquiátricos mutilam partes de seus corpos levados por transtornos mentais profundos. Não é, porém, o ato mecânico em si que altera o perispírito, mas a grave energia psíquica que altera as sutilezas do corpo espiritual, a qual, por sinal, foi o agente principal do ato conturbado. 

As tatuagens e as pequenas mutilações que alguns indivíduos elaboram como forma de demonstrar amor (uma mãe, por exemplo, que grava o nome do filho no corpo de modo não tão conturbado) não trariam, segundo nosso entendimento, as mesmas consequências que ocorreriam com aqueles que se mutilam de modo deliberado, movidos por sentimentos menos nobres.
 

 


 
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