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Ano 6 - N° 264 - 10 de Junho de 2012

 


Como se dá a evolução
dos planetas


Nesta época em que se fala tanto na transformação do globo em um mundo de regeneração, é interessante lembrar como se processa a evolução dos mundos, porque há quem entenda – mesmo em nosso meio – que o progresso de um planeta como a Terra depende tão-somente do desejo do Criador.

Ora, a evolução de um planeta – seja no campo intelectual, seja no campo moral – é consequência direta do progresso individual daqueles que nele habitam. Se dependesse da vontade de Deus, é claro que a Terra estaria num estágio evolutivo muito mais acentuado.

Acresce ainda lembrar que o chamado progresso individual não consiste apenas no desenvolvimento da inteligência ou na aquisição de determinados conhecimentos. Tal não é senão uma parte do progresso, que não conduz necessariamente ao bem, uma vez que se veem homens instruídos fazerem muito mau uso do seu saber.

O progresso de uma pessoa consiste, fundamentalmente, no seu aperfeiçoamento moral, na depuração do seu Espírito, na extirpação da má índole que nela exista. E é esse o progresso capaz de assegurar a felicidade da Humanidade, porquanto é, em essência, a própria negação do mal. O homem mais avançado em inteligência pode fazer muito mal; aquele que é avançado moralmente não faz senão o bem. Eis por que existe interesse para todos no progresso moral da Humanidade.

Os atos de corrupção e malversação de recursos públicos, que têm sido denunciados e verificados em nosso País nos últimos 20 anos, não foram e não são praticados por indivíduos analfabetos. Aliás, muitos deles são pessoas que cursaram o nível superior de ensino e não são poucos os que alcançaram projeção em sua área de atuação profissional.

É indispensável, portanto, que ao conhecimento e à técnica se alie o esforço de moralização do indivíduo e dos costumes, não sendo difícil compreender que a fé na vida futura, ensinada pelo Espiritismo, pode contribuir de modo efetivo para que isso se dê.

Com efeito, convencido de que existe um futuro para todos nós e que nossa vida não se restringe ao acanhado momento em que vivemos, o círculo das ideias necessariamente se alarga e o progresso espiritual passa a ter um objetivo, uma utilidade efetiva, nascendo daí, de forma natural, o sentimento de solidariedade e de fraternidade.

Cientes do que acima foi dito, não nos é difícil compreender que nossas atitudes e nosso comportamento nos mais diferentes momentos da vida são importantes – e mesmo fundamentais – na evolução do planeta em que vivemos, evolução essa que é naturalmente lenta porque também é lento o amadurecimento dos Espíritos.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita