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Estudo Metódico do Pentateuco Kardequiano  Inglês  Espanhol

Ano 6 - N° 260 - 13 de Maio de 2012

ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@gmail.com

Londrina,
Paraná (Brasil)
 

O Livro dos Médiuns

Allan Kardec

(Parte 10)
 

Damos continuidade ao estudo metódico de “O Livro dos Médiuns”, de Allan Kardec, segunda das obras que compõem o Pentateuco Kardequiano, cuja primeira edição foi publicada em 1861. As respostas às questões sugeridas para debate encontram-se no final do texto abaixo. 

Questões para debate 

A. Qual o objetivo das manifestações físicas?

B. As manifestações físicas ajudam a convencer os homens?

C. Para convencer as pessoas há outro meio mais apropriado?

D. Que fazer diante das manifestações espíritas espontâneas?

Texto para leitura 

91. Não é possível aos Espíritos trazer flores de outros planetas, em vir­tude da diferença dos meios ambientes. (Item 99, 8a pergunta)

92. Os objetos podem ser trazidos e levados pelos Espíritos. (Item 99,  10a pergunta)

93. Como o Espírito traz o objeto transportado? É Erasto quem responde: Como o seu fluido pessoal é dilatável, o Espírito combina uma parte desse fluido com o fluido animalizado do médium, e é nesta combinação que oculta e transporta o objeto. (Item 99, 13a pergunta)

94. O peso do objeto nada representa para os Espíritos. Podem eles trazer objetos de cem gramas ou duzentos quilos, porque a gravidade, existente para nós, é anulada para eles. Contudo, a massa dos fluidos combinados é proporcional à dos objetos, isto é, a força deve estar em proporção com a resistência, donde se segue que, se o Espírito traz apenas uma flor, é porque muitas vezes não encontra no médium, ou em si mesmo, os elementos necessários para um esforço mais considerável. (Item 99, 14a pergunta)

95. Pode-se imputar aos Espíritos o desaparecimento de certos objetos, cuja causa seja ignorada. Contudo, como a subtração dos objetos exige quase que as mesmas condições fluídicas que o trazimento deles reclama, ela só se pode dar com o concurso de médiuns dotados de faculdades espe­ciais. (Item 99, 15a pergunta)

96. Nos mundos mais adiantados do que a Terra, os Espíritos são vistos com mais frequência, porque quanto mais o homem se aproxima da natureza espi­ritual, tanto mais facilmente se põe em comunicação com os Espíritos. A grosseria do nosso envoltório é que dificulta e torna rara a percepção dos seres etéreos. (Item 100, 9a pergunta)

97. Os Espíritos que aparecem com asas têm-nas realmente? Não, os Espíri­tos não têm asas. Eles aparecem dessa maneira para impressionarem a pes­soa a quem se mostram. (Item 100, 12a pergunta)

98. As visões que certos enfermos relatam, explicam-se assim: no estado de doença, os laços materiais se afrouxam; a fraqueza do corpo permite maior liberdade ao Espírito, e este se põe mais facilmente em comunicação com outros Espíritos. (Item 100, 16a pergunta)

99. A visão dos Espíritos pode produzir-se achando-se o vidente em condições perfeitamente normais. Contudo, as pessoas que os veem encontram-se muito amiúde num estado próximo do de êxtase, estado que lhes faculta uma espécie de dupla vista. (Leia a respeito o item 447 d' O Livro dos Espíritos.). (Item 100, 19a pergunta)

100. Os que veem os Espíritos pensam que os veem com os olhos, mas, na re­alidade, é a alma quem vê. Por isso, poderiam vê-los com os olhos fecha­dos. (Item 100, 20a pergunta) 

Respostas às questões propostas

A. Qual o objetivo das manifestações físicas? 

As manifestações físicas têm por objetivo chamar nossa atenção para alguma coisa e de nos convencer da presença de uma força superior ao homem. Uma vez atingido o objetivo, a manifestação física cessa, porque não é mais necessária. (O Livro dos Médiuns, item 85.)

B. As manifestações físicas ajudam a convencer os homens? 

Sim, as manifestações espontâneas são frequentemente permitidas e mesmo provocadas com o fim de convencer, embora existam pessoas incrédulas que, mesmo vendo os Espíritos, persistem na descrença. Os ateus e os materialistas não são a cada instante testemunhas do poder de Deus e do pensamento? Isto não os impede de negar Deus e a alma. (Obra citada, item 94.)

C. Para convencer as pessoas há outro meio mais apropriado? 

É preciso compreender que os fenômenos espíritas não são feitos para serem dados em espetáculo e para divertir curiosos. Evidente é que eles são úteis para convencer os incrédulos, mas, se não existissem outros meios de convicção, não haveria hoje a centésima parte dos espíritas. Para fazer conversões sérias, é preciso falar ao coração; é por aí que teremos os melhores resultados quanto a esse objetivo. (Obra citada, item 98.)

D. Que fazer diante das manifestações espíritas espontâneas? 

Em geral, não há motivos para se amedrontar; a presença dos Espíritos pode ser importuna, mas não perigosa. Se são Espíritos que se divertem, devemos rir-nos de suas peças, e não nos impacientar com elas: eles, então, acabarão por se cansar e se retirarão do local. É sempre útil saber, contudo, o que desejam. Se pedem alguma coisa, podemos estar certos de que cessarão suas visitas desde que seu desejo esteja satisfeito. A consulta nesses casos deverá ser feita através de um médium em boas condições de desenvolvimento. Se o autor das manifestações é um Espírito infeliz, a caridade manda seja tratado com as atenções que merece; se é um malvado, é preciso pedir a Deus que o torne melhor. Em todos os casos, a prece será sempre útil. Mas a gravidade das fórmulas de exorcismo os faz rir e eles não as levam em nenhuma conta. (Obra citada, item 90.)

 

 


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