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O Espiritismo responde
Ano 5 - N° 254 - 1º de Abril de 2012
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)



Uma leitora radicada em Sydney, Austrália, enviou-nos a seguinte pergunta: “Quando João Evangelista foi preso e sumiu da prisão, o que aconteceu? Teriam os Espíritos desmaterializado o corpo de João?”

O fato do desaparecimento de João é narrado em Atos dos Apóstolos, cap. 5, versículos 14 a 23, e não se refere apenas a João, pois a narrativa bíblica menciona a prisão de “apóstolos” e não de um único apóstolo.

Segundo o texto, cuja autoria é atribuída a Lucas, o sumo sacerdote e os que estavam com ele, pertencentes à seita dos saduceus, encheram-se de inveja dos seguidores do Cristo, por causa das curas que eles estavam fazendo. Em face disso, “lançaram mão dos apóstolos, e os puseram na prisão pública”. De noite, porém, “um anjo do Senhor abriu as portas da prisão e, tirando-os para fora, disse: Ide e apresentai-vos no templo, e dizei ao povo todas as palavras desta vida”.  No dia seguinte, quando os servidores enviados pelo sumo sacerdote foram à prisão, não os acharam lá, comunicando o fato aos seus superiores nos seguintes termos: “Achamos realmente o cárcere fechado, com toda a segurança, e os guardas, que estavam fora, diante das portas; mas, quando abrimos, ninguém achamos dentro”.

Comentando o assunto, Emmanuel, no prefácio do livro “Mecanismos da Mediunidade”, de André Luiz, diz que a partir dos curiosos fenômenos ocorridos no dia de Pentecostes os eventos mediúnicos tornaram-se habituais entre os apóstolos do Senhor e que foram Espíritos materializados que os libertaram da prisão injusta. Não houve, pois, nem poderia haver desmaterialização do corpo de João.

O tema desmaterialização é tratado em minúcias em duas importantes obras espíritas, ambas objeto de estudo metódico e sequencial nesta revista: “Fenômenos de Transporte”, de Ernesto Bozzano, e “Nos Domínios da Mediunidade”, de André Luiz. (Eis os links que remetem o leitor à lição inicial dos estudos citados: http://www.oconsolador.com.br/ano4/175/classicosdoespiritismo.html e  http://www.oconsolador.com.br/ano4/162/estudandoaserieandreluiz.html.)

Conforme lemos na obra de Bozzano, para os transportes pequenos fazem-se a desmaterialização e a materialização dos objetos; para os transportes grandes, a desmaterialização é feita em parte das portas ou das paredes. Embora Bozzano não o tenha dito, pensamos que esta segunda modalidade é adotada também nos casos de transporte de seres vivos, porque fica difícil admitir que um coelho ou um homem possa ser desmaterializado sem morrer.

André Luiz examinou a questão em seu livro “Nos Domínios da Mediunidade”, cap. 28, pp. 268 a 271, em que mostra como um Espírito conseguiu introduzir algumas flores numa sala fechada. Aulus explicou que as flores transpuseram o tapume de alvenaria, penetrando o recinto, graças ao concurso de técnicos competentes para desmaterializar os elementos físicos e reconstituí-los de imediato.

 


 
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