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Espiritismo para crianças - Célia Xavier Camargo - Espanhol  Inglês
Ano 4 - N° 177 - 26 de Setembro de 2010

 

A nuvenzinha Duda

 

Era uma vez uma nuvenzinha que se chamava Duda. 

Ela gostava muito de brincar no céu junto com as outras nuvens, suas amiguinhas. 

Certo dia, Duda resolveu passear sozinha e foi voando... voando...        

Passou por uma fazendinha onde os animais

estavam magros por não terem o que comer. Uma vaquinha lhe pediu: 


— Ó, nuvenzinha Duda, você poderia nos ajudar, fazendo chover? 

Duda se espremeu, se espremeu... mas não saiu uma gota d’água. Ela desculpou-se e foi embora muito triste. 

Chegando a outro lugar, viu umas plantinhas murchas e quase secas, que lhe disseram: 

— Amiga nuvem, você poderia mandar umas gotas de chuva para aplacar nossa sede? 

Duda disse com boa vontade: 

— Vou tentar! 

Espremeu-se... espremeu-se... e não caiu nada. Nem uma gotinha.        

Mais adiante, viu um riacho quase seco, que lhe pediu:               

— Ó, nuvenzinha! Estou quase seco, as plantinhas à minha margem estão morrendo, os animais passando sede e os peixes já não têm condições de viver no meu leito. Você pode me socorrer?        

Duda ficou ainda mais triste. Ela queria tanto ajudar os outros, ser útil, mas como? Era tão fraquinha! 

Pensou... pensou... e resolveu: 

— Já sei! Vou pedir ajuda!        

Andou... andou... e encontrou outras nuvens. Explicou a situação e pediu que a ajudassem, mas elas lhe responderam: 

— Não podemos! Dependemos do vento. 

Duda, cheia de boa vontade, foi falar com o vento. 

O amigo vento disse que gostaria de colaborar, mas que sozinho nada podia fazer.        

— Por quê? — perguntou Duda. 

— Porque dependo de Deus para ter força e poder soprar. 

Então, Duda fez uma prece e pediu a Deus que o ajudasse.        

Logo o vento começou a soprar com força, todo feliz. Soprou... soprou... soprou... Ficou inchado de tanto soprar. E as nuvens foram sendo levadas. No caminho iam engrossando cada vez mais, até que, ao chegarem à região da seca, ficaram tão pesadas, tão pesadas, que não aguentaram mais. 

E a água caiu em forma de chuva. 

Foi aquela festa! As plantinhas, os animais, os peixinhos e o riacho ficaram muito contentes e agradeceram a Deus o auxílio que receberam — a bênção da chuva! 

Na nossa vida, também somos fraquinhos, como a nuvenzinha Duda. Porém, com a colaboração de todos e o amparo de Deus, poderemos

realizar muito, porque a união faz a força. 

Se todos nos ajudarmos mutuamente, seremos mais felizes e faremos felizes aqueles que nos rodeiam. E Jesus ficará contente conosco porque Ele deseja que nos amemos uns aos outros. 


                                                Tia Célia



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita