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Estudo Sistematizado do Novo Testamento  Inglês  Espanhol

Ano 4 - N° 165 - 4 de Julho de 2010

THIAGO BERNARDES
thiago_imortal@yahoo.com.br

Curitiba, Paraná (Brasil)  
 

O Evangelho segundo Marcos

Segundo livro do Novo Testamento

 Marcos (Discípulo de Pedro)

(Parte 4)

Damos continuidade nesta edição ao Estudo Sistematizado do Novo Testamento, que compreenderá o estudo dos Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João e do livro Atos dos Apóstolos. O estudo é baseado na versão em português do Novo Testamento que o leitor pode consultar a partir deste link: http://www.bibliaonline.com.br/tb.

As respostas correspondentes às questões apresentadas encontram-se no final do texto abaixo. 

Questões para debate

1. Com cinco pães e dois peixes foram alimentados quantos homens?

2. Que profeta foi o mensageiro da seguinte frase atribuída ao Deus de Israel: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim? E em que circunstância Jesus a utilizou para repreender os escribas e os fariseus?

3. Tendo Jesus ido até ao mar da Galileia (1), pelos confins de Decápolis, trouxeram-lhe um surdo, que foi por ele curado de um modo inteiramente diferente das demais curas. Como isso se deu?

4. Em Betsaida, Jesus curou um cego de uma forma também não usual. Como Jesus lhe restituiu a visão?

5. A caminho das aldeias de Cesareia de Filipe, Jesus indagou aos seus discípulos: Quem dizem os homens que eu sou? Que resposta lhe deram seus discípulos?

Texto para leitura

15. O que sai do homem é que o contamina, não o que nele entra - Jesus, chamando outra vez a multidão, explicou: “Ouvi-me vós todos, e compreendei. Nada há, fora do homem, que, entrando nele, o possa contaminar; mas o que sai dele isso é que contamina o homem. Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça”. Em seguida, quando deixou a multidão e entrou em casa, seus discípulos o interrogaram acerca desse ensinamento. O Mestre, então, falou-lhes: “Não compreendeis que tudo o que de fora entra no homem não o pode contaminar, porque não entra no seu coração, mas no ventre, e é lançado fora, ficando puras todas as comidas?”  E aditou: “O que sai do homem isso contamina o homem. Porque do interior do coração dos homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios, os furtos, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Todos estes males procedem de dentro e contaminam o homem”. (Marcos, 7:14 a 7:23.) 

16. Não convém dar o pão dos filhos aos cachorrinhos - Retirando-se dali, Jesus foi para os termos de Tiro e de Sidon e, entrando numa casa, não queria que alguém o soubesse, mas não pôde esconder-se, porque uma mulher, cuja filha tinha um espírito imundo, ouvindo falar dele, foi e lançou-se aos seus pés. A mulher era grega, siro-fenícia de nação, e rogava-lhe expulsar de sua filha o demônio que a dominava. Jesus, porém, não quis atendê-la, dizendo: “Deixa primeiro saciar os filhos; porque não convém tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos”. Ela, ouvindo isto, disse-lhe: “Sim, Senhor, mas também os cachorrinhos comem, debaixo da mesa, as migalhas dos filhos”. Jesus, concordando com a observação feita por ela, afirmou-lhe: “Por essa palavra, vai; o demônio já saiu de tua filha”. De fato, quando ela chegou à sua casa, achou a filha deitada sobre a cama, livre do espírito imundo, que já havia saído. (Marcos, 7:24 a 7:30.) 

17. Uma cura diferente nos confins de Decápolis - A cura do surdo de Decápolis, que também falava com dificuldade, foi diferente das demais realizadas pelo Mestre. Jesus, tirando-o à parte de entre a multidão, meteu-lhe os dedos nos ouvidos e, cuspindo, tocou-lhe na língua. Em seguida, levantando os olhos ao céu, suspirou e disse: Efatá; isto é, Abre-te. Os ouvidos daquele homem logo se abriram, e desfez-se também a prisão da língua, permitindo que ele voltasse a falar perfeitamente. Jesus ordenou-lhe, então, que a ninguém o dissesse; mas, quanto mais lho proibia, tanto mais as pessoas o divulgavam, dizendo, admirados: Tudo faz bem: faz ouvir os surdos e falar os mudos. (Marcos, 7:33 a 7:37.) 

18. Com sete pães o Senhor alimenta quatro mil homens - Naqueles dias, vendo que a grande multidão que o seguia não tinha do que comer, Jesus chamou a si os seus discípulos e disse-lhes: “Tenho compaixão da multidão, porque há já três dias que estão comigo, e não têm que comer. E, se os deixar ir em jejum para suas casas, desfalecerão no caminho, porque alguns deles vieram de longe”. Os discípulos perguntaram-lhe: “De onde poderá alguém satisfazê-los de pão aqui no deserto?” Jesus, porém, perguntou-lhes: “Quantos pães tendes?” Eles disseram: “Sete”. O Mestre, então, tomando os sete pães, havendo dado graças, partiu-os, e deu-os aos seus discípulos, para que os servissem. Eles tinham também alguns peixinhos, e, tendo dado graças, Jesus ordenou que também lhos pusessem diante deles, e todos, então, comeram e saciaram-se; e dos pedaços que sobejaram levantaram sete cestos, sendo que os que comeram eram quatro mil homens. (Marcos, 8:1 a 8:9.)  

Respostas às questões propostas 

1. Com cinco pães e dois peixes foram alimentados quantos homens?  

Os que comeram os pães e peixes eram quase cinco mil homens. (Marcos, 6:35 a 6:44.) 

2. Que profeta foi o mensageiro da seguinte frase atribuída ao Deus de Israel: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim? E em que circunstância Jesus a utilizou para repreender os escribas e os fariseus?  

Isaías foi o profeta a que se referiu Jesus, que utilizou a citada frase quando os fariseus e os escribas, vendo que alguns de seus discípulos comiam pão com as mãos impuras, isto é, por lavar, os repreenderam e, logo depois, lhe perguntaram: Por que não andam os teus discípulos conforme a tradição dos antigos, mas comem o pão com as mãos por lavar? (Marcos, 7:1 a 7:8.)

3. Tendo Jesus ido até ao mar da Galileia (1), pelos confins de Decápolis, trouxeram-lhe um surdo, que foi por ele curado de um modo inteiramente diferente das demais curas. Como isso se deu?  

Jesus tirou-o à parte, pôs-lhe os dedos nos ouvidos e, cuspindo, tocou-lhe na língua. Em seguida, levantando os olhos ao céu, suspirou e disse: Efatá; isto é, Abre-te. Logo se abriram os seus ouvidos e a prisão da língua se desfez, e o homem passou a falar perfeitamente. (Marcos, 7:31 a 7:35.)

4. Em Betsaida, Jesus curou um cego de uma forma também não usual. Como Jesus lhe restituiu a visão?  

Jesus tomou o cego pela mão, levou-o para fora da aldeia e, cuspindo-lhe nos olhos e impondo-lhe as mãos, perguntou-lhe se via alguma coisa. O homem, levantando os olhos, disse: Vejo os homens; pois os vejo como árvores que andam. Em seguida, Jesus tornou a pôr-lhe as mãos sobre os olhos e o fez olhar para cima. O ex-cego ficou, então, restaurado e viu cada homem claramente. (Marcos, 8:22 a 8:25.)

5. A caminho das aldeias de Cesareia de Filipe, Jesus indagou aos seus discípulos: Quem dizem os homens que eu sou? Que resposta lhe deram seus discípulos?  

Alguns discípulos responderam: João, o Batista; e outros: Elias; mas outros: Um dos profetas. Jesus então perguntou: E vós, quem dizeis que eu sou? Respondendo-lhe, Pedro disse: Tu és o Cristo.  (Marcos, 8:27 a 8:31.)
 

(1) Mar da Galileia é também chamado, nos textos evangélicos, de Tiberíades ou lago de Genesaré.

 


 


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