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Ano 4 - N° 157 - 9 de Maio de 2010

 


Fazer o bem, e não o mal,
eis o que o Espiritismo
nos propõe
 

 
Os fenômenos espíritas constituem, sem contradita, um poderoso instrumento de conversão dos incrédulos, sobretudo quando demonstradas suas causas e finalidades.

É por isso que o Espiritismo, na expressão de Allan Kardec, “vem em apoio da religião”, ao mostrar e explicar certos fatos que, embora nada tendo de miraculosos, nem por isso são menos extraordinários. Aí se contam as aparições, os fenômenos de movimentação de objetos, a levitação, a bicorporeidade, a psicografia e tantos outros fatos que passaram, ao longo da história, por prodígios e, todavia, dizem respeito tão-somente à ação dos Espíritos sobre o nosso mundo.

A vida é complexa; ninguém o ignora. Não existe uma só pessoa que encontre na Terra apenas flores e sorrisos. A dor visita todos os lares, e a morte, quando menos se espera, vem ceifar em nosso meio, levando consigo os seres amados e deixando, à sua passagem, um rastro de dor e de saudades.

O mistério da vida não recebeu até hoje, seja da ciência, seja da filosofia, uma explicação razoável. Afinal, todas as conjecturas em torno dos objetivos da existência humana não têm passado de especulações. A filosofia clássica nos reconhece como seres espirituais, mas nada nos diz acerca de nossa origem e de nosso destino.

Coisa não muito diversa ocorreu com a religião. O fantasma do inferno e a utopia do paraíso povoam a imaginação humana. “É preciso sofrer para subir aos céus. Basta crer para adentrar o paraíso. A fé é a chave que nos abrirá tal porta” – eis o que, em nome da religião, se tem ensinado aos homens.

Diante de tais ideias, vem o Espiritismo, pela voz dos homens desencarnados, dizer que somos Espíritos, sim, tal como ensina a filosofia, com a diferença de que fomos criados simples e ignorantes, com iguais possibilidades para o bem e para o mal e tendo  por  meta o progresso infinito.

Não há inferno e inexiste o céu, pois um e outro são estados d’ alma.

Não é a fé que nos levará à salvação. É a caridade mais desinteressada que nos permitirá galgar um degrau a mais no caminho da evolução.

Ninguém foi posto no mundo para sofrer. A dor é contingência natural que decorre do nosso estado evolutivo. É no meio da luta, das vicissitudes, das experiências da vida que o homem cresce e se agiganta para alçar voos mais altos.

A finalidade da existência é o progresso do ser humano, visto que, concorrendo para a obra geral, os homens igualmente progridem.

Somos dotados de livre-arbítrio.

Podemos praticar o mal, tanto quanto somos livres para fazer o bem. A escolha unicamente a nós pertence, mas é claro que dessa opção resultarão consequências que não poderemos evitar, como demonstram inúmeros exemplos reunidos nas obras espíritas, especialmente em “O Céu e o Inferno”, livro publicado por Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita, em 1865.


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita