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Ano 3 - N° 114 – 5 de Julho de 2009

 


A morte e o ídolo
 
 

A comoção causada pelo falecimento de Michael Jackson, o astro maior da música pop, foi algo que há muito não se via em nosso mundo.

Multidões choraram o fim precoce da existência de um homem que se destacou como cantor, como compositor e como dançarino, a ponto de muitos especialistas haverem dito, nos dias que se seguiram à sua desencarnação, que será muito difícil aparecer em nosso mundo alguém que o suplante em talento e em sucesso.

Morto aos 50 anos, Michael Jackson seguiu os passos de dois outros geniais artistas que também deixaram cedo o nosso plano – Elvis Presley, que faleceu aos 42 anos, e John Lennon, que nos deixou aos 40.

Toda vez que alguém tão jovem desencarna, pergunta-se, com razão, por que a vida neste planeta nos apresenta a cada momento surpresas dessa ordem, quando se sabe que muitas pessoas em idade avançada se debatem em um leito de dor enquanto outras deixam prematuramente a vida.

Surgida no cenário deste mundo há pouco mais de 150 anos, a Doutrina Espírita trouxe-nos as informações necessárias para que compreendamos tais fatos.

Primeiro, mostrou que ninguém morre e que a morte não existe na forma como nós habitualmente a entendemos, uma vez que ela se assemelha mais a uma viagem na qual aquele que parte deixa saudade mas um dia reencontrará os entes queridos.

A certeza desse entendimento não adveio de hipóteses ou de teses urdidas em concílios ou congressos. Veio por intermédio dos próprios Espíritos dos que partiram e que, autorizados pelas potências que dirigem o planeta, nos trouxeram notícias do mundo em que passaram a viver logo que findou a existência corporal.

A morte deveria, pois, ser encarada como um simples encerramento de um ciclo, o findar de uma existência, mas não a eliminação de uma pessoa, que já existia antes do nascimento do seu corpo e continua a viver depois de sua perda.

A desencarnação de uma pessoa célebre e admirada, como o astro que nos deixou semana passada, traz-nos à lembrança um fato que não deveríamos ignorar, que é a transitoriedade das existências corporais, que se sucedem e se entrelaçam e cujo objetivo é muito mais significativo do que simplesmente alcançar o sucesso ou acumular bens.

Que todos um dia volveremos ao mundo espiritual, isso ninguém ignora.

Que os bens adquiridos ficarão por aqui mesmo, também todos sabem.

É preciso, então, compreender tão-somente que Michael Jackson, Elvis e Lennon não desapareceram, mas continuam vivos e, por isso, seu imenso talento não se perdeu, porquanto o engenho e a inteligência, tal como as virtudes, constituem propriedade inalienável do Espírito imortal, que a ferrugem não corrói e as traças não consomem.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita