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Espiritismo para crianças - Célia Xavier Camargo - Espanhol  Inglês
Ano 2 - N° 95 – 22 de Fevereiro de 2009

 

A lagarta Filomena

 

Num jardim muito bonito e florido, vivia uma lagarta que se chamava Filomena.

Ela gostava de passear pelas plantas e se alimentar de folhas verdinhas.

Certo dia, durante um passeio, encontrou uma formiguinha com a perna machucada. Condoída, fez um curativo na perna da formiguinha e ajudou-a a retornar para sua casa, o formigueiro.

Tininha, a formiga, ficou muito agradecida.
 

Alguns dias depois, Filomena saiu para dar umas voltas. Andou... andou... andou... e quando quis voltar para casa, não conseguiu: estava perdida.


Sem perceber, Filomena tinha saído do  jardim e agora não

sabia o que fazer. Para piorar sua situação, caiu de uma grande pedra escorregadia e ficou estendida no chão, com as pernas para cima, sem conseguir se levantar.

Filomena ficou muitas horas no sol quente, sem água e sem alimento. Começou a sentir-se doente e fraca, incapaz de andar.

O local era árido. Só tinha areia e pedras, e ninguém aparecia para socorrê-la.

As horas foram passando e ela foi ficando cada vez mais preocupada.

Já fazia um dia inteiro que Filomena estava estirada no chão, quando ouviu um barulho. Resolveu gritar por socorro.

Tininha estava por perto e escutou gemidos:

— Ai, ui, ai! Socorro!...

A formiga aproximou-se do local de onde partia a voz e qual não foi sua surpresa quando avistou a lagarta:

— Dona Filomena! O que aconteceu?

A pobre lagarta, reconhecendo a formiguinha que ajudara, falou-lhe comovida:

— Ah, Tininha! Foi Deus quem a mandou! Estou aqui há horas sem ninguém para me socorrer.

A formiga desejava fazer alguma coisa para ajudar, mas era tão fraquinha!

Teve uma ideia. Foi até o formigueiro chamar suas irmãs. Assim, trouxeram uma linda folha verde e tenra para Dona Filomena comer e água para matar-lhe a sede. Depois, as formigas curaram seus ferimentos.

Quando a lagarta já estava melhor, levaram-na para casa.

Dona Filomena disse:

— Nem sei como agradecer o auxílio de vocês, principalmente de Tininha, que foi tão boa comigo.

— Não precisa agradecer, Dona Filomena. Só fiz minha obrigação, retribuindo o bem que a senhora me fez.

E, desse dia em diante, tornaram-se grandes amigas.

Assim também acontece em nossas vidas. Todo o bem que fizermos reverterá em nosso próprio benefício. Cada um de nós colherá exatamente aquilo que houver plantado.

Por isso Jesus, sabiamente, ensinou que devemos fazer aos outros o que queremos que os outros nos façam.

                                                        Tia Célia   
 

 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita